Cavalo, Gabiru e Marcos Coutinho transformam vida de Éder Moraes, secretário de Fazenda do governo Blairo Maggi, num verdadeiro inferno!
O secretário de Fazenda do Estado, Éder Moraes, vem atravessando um momento difícil. Lnge de lhe trazer alegrias, seu envolvimento com o Mixto de Cuiabá, time que hoje ocupa a lanterna do campeonato estadual, mesmo após investimentos pesadíssimos, tem tomado tempo do titular da SEFAZ e ocasionado grandes dores de cabeça. O time (ou timinho como vem sendo classificado pela torcida) não saiu do zero a zero contra outro timeco de Rondonópolis, o REC, que acompanha o Mixto na lanterninha do estadual. Roberto Cavalo (técnico) de um lado, Gabiru (jogador demitido por telefone e que hoje acusa Éder de caloteiro, transformam o dia a dia do secretário num verdadeiro inferno, impedindo-o de desempenhar com afinco suas reais funções na SEFAZ, hoje mais preocupado com a situação catasrófica do Alvinegro da Vargas. Para piorar a situação, Éder vem trazendo aborrecimentos tantoa Silval Barbosa (vice) como a Blairo Maggi(governador). Na semana passada o jornalista Marcos Coutinho, na tentativa de enaltecer qualidades do secretário acabou botando mais lenha na fogueira ao dar a entender numa matéria curtinha que uma empresa da família do governador estaria tentando aplicar calote no fisco estadual e, por isto mesmo, foi veementemente cobrada por Éder. A coisa tá preta. Confira texto abaixo.
Esta simples notinha abaixo, publicada no site Olhar Direto, do jornalista Marcos Coutinho, já reproduzida em outros, até fora de Mato Grosso, pode custar a cabeça do secretário Éder Moraes, titular da Secretaria de Fazenda no governo Blairo Maggi. Não que o competente secretário esteja errado em cobrar os débitos de uma das empresas do Grupo Amaggi (propriedade do governador e família), mas sim a exposição pública de um fato até certo ponto corriqueiro, não fosse a obrigação do governador Blairo Maggi de ser o primeiro a dar exemplo no Estado. Quando o jornalista tornou público o débito pendente (não especificou valores) e consequente cobrança (judicial?) do mesmo, o fez com o intuito de enaltecer as qualidades do secretário, com o qual, de pleno conhecimento público mantém um relacioamento amigável e de parceria que beira "trincheira de guerra" em defesa dos interesses fazendários. Diariamente, duas ou mais vezes, expõe em manchetes ou notas as realizações de Éder Moraes que, justiça seja feita, é super competente e eficaz na sua área. Dessa vez, talvez por falta de outro assunto interessante, Coutinho pisou na bola e expôs uma pequena falha do Grupo Amaggi. Minúscula, corriqueira na maioria das grandes empresas sediadas no Estado, mas suficiente para ocasionar enorme reboliço e, com isto, colocar em perigo a cabeça de Éder Moraes no comando da SEFAZ. Outras discordâncias por parte do vice-governador Silva Barbosa (veja matéria no www.diariodoestado.blogspot.com e no www.liberalcuiaba.blogspot.com) podem culminar com a queda do articulado secretário, bem antes do que se esperava. Informação de última hora indica que o ex-senador Antero Paes de Barros, dono do site PNBonline e apresentador do Programa do Antero na TV Cuiabá (canal 47) já teria designado uma equipe especial para levantar nos mínimos detalhes a suposta tentativa de calote fiscal por parte de uma empresa do Grupo Amaggi sediada em Diamantino (Médio Norte, 240 km de Cuiabá). É um "probleminha" que interessa muitíssimo ao prefeito Wilson Santos, pré-candidato a governador pelo PSDB.
"Peitudo", Éder Moraes cobra débitos de empresa do governador Blairo Maggi
O secretário de Estado de Fazenda, Eder Moraes, emitiu notificação de cobrança para a empresa Amaggi Exportação e Importação, unidade localizada na BR-364, em Diamantino, para que quite os débitos fiscais em aberto na Sefaz. O valor do débito de uma das empresas de Maggi não é informado. Mas ficou claro que com Éder é assim, deve, tem que pagar, nem que indiretamente cobre o patrão (Olhar Direto)
O secretário de Fazenda do Estado, Éder Moraes, vem atravessando um momento difícil. Lnge de lhe trazer alegrias, seu envolvimento com o Mixto de Cuiabá, time que hoje ocupa a lanterna do campeonato estadual, mesmo após investimentos pesadíssimos, tem tomado tempo do titular da SEFAZ e ocasionado grandes dores de cabeça. O time (ou timinho como vem sendo classificado pela torcida) não saiu do zero a zero contra outro timeco de Rondonópolis, o REC, que acompanha o Mixto na lanterninha do estadual. Roberto Cavalo (técnico) de um lado, Gabiru (jogador demitido por telefone e que hoje acusa Éder de caloteiro, transformam o dia a dia do secretário num verdadeiro inferno, impedindo-o de desempenhar com afinco suas reais funções na SEFAZ, hoje mais preocupado com a situação catasrófica do Alvinegro da Vargas. Para piorar a situação, Éder vem trazendo aborrecimentos tantoa Silval Barbosa (vice) como a Blairo Maggi(governador). Na semana passada o jornalista Marcos Coutinho, na tentativa de enaltecer qualidades do secretário acabou botando mais lenha na fogueira ao dar a entender numa matéria curtinha que uma empresa da família do governador estaria tentando aplicar calote no fisco estadual e, por isto mesmo, foi veementemente cobrada por Éder. A coisa tá preta. Confira texto abaixo.
Esta simples notinha abaixo, publicada no site Olhar Direto, do jornalista Marcos Coutinho, já reproduzida em outros, até fora de Mato Grosso, pode custar a cabeça do secretário Éder Moraes, titular da Secretaria de Fazenda no governo Blairo Maggi. Não que o competente secretário esteja errado em cobrar os débitos de uma das empresas do Grupo Amaggi (propriedade do governador e família), mas sim a exposição pública de um fato até certo ponto corriqueiro, não fosse a obrigação do governador Blairo Maggi de ser o primeiro a dar exemplo no Estado. Quando o jornalista tornou público o débito pendente (não especificou valores) e consequente cobrança (judicial?) do mesmo, o fez com o intuito de enaltecer as qualidades do secretário, com o qual, de pleno conhecimento público mantém um relacioamento amigável e de parceria que beira "trincheira de guerra" em defesa dos interesses fazendários. Diariamente, duas ou mais vezes, expõe em manchetes ou notas as realizações de Éder Moraes que, justiça seja feita, é super competente e eficaz na sua área. Dessa vez, talvez por falta de outro assunto interessante, Coutinho pisou na bola e expôs uma pequena falha do Grupo Amaggi. Minúscula, corriqueira na maioria das grandes empresas sediadas no Estado, mas suficiente para ocasionar enorme reboliço e, com isto, colocar em perigo a cabeça de Éder Moraes no comando da SEFAZ. Outras discordâncias por parte do vice-governador Silva Barbosa (veja matéria no www.diariodoestado.blogspot.com e no www.liberalcuiaba.blogspot.com) podem culminar com a queda do articulado secretário, bem antes do que se esperava. Informação de última hora indica que o ex-senador Antero Paes de Barros, dono do site PNBonline e apresentador do Programa do Antero na TV Cuiabá (canal 47) já teria designado uma equipe especial para levantar nos mínimos detalhes a suposta tentativa de calote fiscal por parte de uma empresa do Grupo Amaggi sediada em Diamantino (Médio Norte, 240 km de Cuiabá). É um "probleminha" que interessa muitíssimo ao prefeito Wilson Santos, pré-candidato a governador pelo PSDB.
"Peitudo", Éder Moraes cobra débitos de empresa do governador Blairo Maggi
O secretário de Estado de Fazenda, Eder Moraes, emitiu notificação de cobrança para a empresa Amaggi Exportação e Importação, unidade localizada na BR-364, em Diamantino, para que quite os débitos fiscais em aberto na Sefaz. O valor do débito de uma das empresas de Maggi não é informado. Mas ficou claro que com Éder é assim, deve, tem que pagar, nem que indiretamente cobre o patrão (Olhar Direto)