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sexta-feira, 25 de agosto de 2017


Ministro Blairo Maggi apontado como chefe de esquema de corrupção em Mato Grosso

Em delação, Silval Barbosa diz que ministro da Agricultura organizou pagamentos de propina com bancos e empresas nos moldes do mensalão


FONTE; REVISTA ÉPOCA

Sentado em uma confortável poltrona de couro de seu amplo gabinete, na qual costumava conversar à vontade com seus visitantes, o então governador de Mato Grosso Silval Barbosa, do PMDB, recebia um velho conhecido no início do ano de 2011 – o senador recém-eleito Blairo Maggi, hoje exercendo o cargo de ministro da Agricultura do governo de Michel Temer. A cena é descrita na delação premiada de Silval, à qual ÉPOCA teve acesso com exclusividade. Segundo Silval, Maggi estava sendo achacado devido a uma das pendências financeiras de sua gestão à frente do governo do estado. Silval Barbosa escutava com atenção o relato. Segundo ele, Blairo, sentado no sofá em frente, aparentava nervosismo. De acordo com a delação de Silval, empresários eram beneficiados irregularmente para gerar propina cobrada por autoridades públicas de diversos escalões – a regra do jogo. Silval, segundo disse ao Ministério Público, concordou em criar uma manobra para gerar desvio de recursos públicos que seriam usados para quitar a pendência financeira de Blairo Maggi junto ao empresário Júnior Mendonça, que cobrava R$ 17 milhões repassados ilicitamente para abastecer as campanhas políticas do grupo.

 Esse relato, surpreendente por expor um verdadeiro laboratório da corrupção enraizada em uma gestão estadual, é um dos 60 eventos criminosos contados pelo próprio Silval Barbosa aos investigadores da Procuradoria-Geral da República para obter um acordo de delação premiada, homologado no último dia 9 pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux, que a classificou de “monstruosa”. É o primeiro ex-governador a se tornar delator. ÉPOCA teve acesso a todos os anexos da delação premiada de Silval, com mais de uma centena de citações a Blairo Maggi, além de comprometer empresários, senadores, deputados federais, deputados estaduais, conselheiros do Tribunal de Contas de MT e diversas outras autoridades públicas. O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que atualmente está filiado ao PP mas era do PR, é apontado na delação como o idealizador de um sistema ilegal de arrecadação de recursos de campanha e pagamento de mesadas a parlamentares e outras autoridades públicas de Mato Grosso. De acordo com o delator, Blairo envolveu até mesmo os bancos na geração de recursos para campanhas eleitorais e para manter o esquema ilícito funcionando, em um modus operandisemelhante ao mensalão petista. A sugestão, segundo Silval, partiu de seu secretário de Fazenda, Éder Moraes, que recebeu sinal verde de Blairo para entrar em contato com os bancos e envolvê-los no esquema.

 Essas instituições financeiras eram acionadas para, por meio de empréstimos fraudulentos, pagar dívidas do estado perante construtoras e outras empresas que, segundo Silval, forneciam recursos ilícitos ao grupo político de Blairo Maggi. O delator conta que a própria gestão estadual emitia ofícios como avalista desses empréstimos fraudulentos. Nas palavras de Silval, “o que mais operou” foi o BicBanco – que era controlado pela família Bezerra de Menezes, mas foi comprado em 2013 pelo China Construction Bank. Ele também acusa o Banco Rural, pivô do mensalão, e o Daycoval de fazerem parte do esquema. Segundo Silval, os recursos ilícitos também eram gerados por meio do pagamento de precatórios a empresas credoras do estado, que se comprometiam a devolver uma parte em propina. Silval detalha diversas construtoras e grandes empresas que pagavam propina a pedido dos políticos. Uma delas, por exemplo, a Votorantim, forneceu, de acordo com ele, vantagens indevidas em forma de cimento e concreto, para receber em troca ampliação de isenções fiscais.

 No caso da cimenteira, a denúncia é frágil. O próprio Ministério Público Estadual verificou a licitude da negociação, em um Termo de Ajuste de Conduta assinado no dia 16 de agosto com o Estado do Mato Grosso. “(O MP) Reconheceu que não houve má-fé por parte da Votorantim Cimentos”, esclarece a empresa, reforçando que os benefícios fiscais obtidos referem-se à construção e ampliação de suas fábricas. Segundo a delação, o esquema também envolvia os frigoríficos e empresas do ramo de alimentação, como a JBS e a Marfrig. De acordo com Silval, o dono da Marfrig, Marcos Molina, aceitou pagar dívidas ilícitas do grupo político do ex-governador em troca do recebimento de incentivos fiscais. Para os investigadores, o acordo se justificou porque Blairo estaria acima de Silval na organização criminosa. Os investigadores suspeitam que Maggi montou o sistema ilícito que vigorou durante ambas as gestões. Outras importantes figuras políticas são envolvidas na lama revelada por Silval. 

O atual governador do estado, Pedro Taques, do PSDB, é acusado de pedir dinheiro para não investigar irregularidades do seu antecessor, enquanto cinco parlamentares federais de Mato Grosso são acusados de pedir ou receber propina: os senadores Wellington Fagundes e Cidinho Santos, ambos do PR, e os deputados federais Carlos Bezerra (PMDB), Fábio Garcia (PSB) e Valtenir Pereira (PSB). Segundo Silval, no início do governo Blairo Maggi, em 2003, começou a ser pago um mensalinho aos deputados estaduais, entre os quais estava o próprio ex-governador, que diz ter sido um dos responsáveis por tratar desse assunto junto ao Poder Executivo. Houve um acordo entre Silval e a Assembleia para que o orçamento do Poder Legislativo aumentasse em cerca de R$ 15 milhões, dando margem de caixa para o pagamento da mesada, que começou no valor de R$ 30 mil mensal por deputado. Segundo o delator, Maggi e outros integrantes do primeiro escalão de seu governo sabiam que o acréscimo orçamentário era para pagar o mensalinho. Quando assumiu o cargo de governador, em 2010, o próprio Silval passou a cuidar do mensalinho aos deputados, que eram representados por um parlamentar com extensa ficha corrida: José Riva, que já foi conhecido como o maior ficha-suja do país, por responder a mais de 100 processos. À época ele era filiado ao PP, posteriormente se transferiu ao PSD e atualmente se aposentou da vida pública, depois de também ter feito uma delação. Silval conta que, após o início de sua gestão, o apetite da Assembleia Legislativa por propina cresceu. Batizado com o nome de um grupo indígena que habitava a região, o Palácio Paiaguás, sede do governo local, era onde os acertos espúrios eram feitos sem pudor.

 Entre 2012 e 2013, com a proximidade da Copa do Mundo, uma comitiva de parlamentares estaduais, liderados por José Riva, atravessou o colorido painel externo do palácio, tombado como patrimônio mato-grossense, para ter uma conversa nada republicana com o governador: queriam receber propina das muitas obras preparatórias para o evento. Silval conta na delação que ofereceu a eles um percentual financeiro proveniente das obras de infraestrutura do programa MT Integrado, que ficou acertado em R$ 600 mil por deputado. Os parlamentares, segundo Silval, iam buscar o dinheiro em espécie no Palácio Paiaguás com o próprio governador ou com seu chefe de gabinete, Silvio Araújo. Nesse ponto está uma das principais provas da delação: gravações de aproximadamente dez deputados recebendo os valores em espécie e que foram entregues aos investigadores da PGR. Os vídeos foram revelados na quinta-feira (24) pelo Jornal Nacional, da TV Globo, e escancaram a naturalidade absurda com a qual os políticos pegam os maços de dinheiro e colocam em seus bolsos ou em uma mala. O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, do PMDB, é um dos que foram flagrados nessa situação. De acordo com Silval, no segundo semestre de 2012, o então presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro José Carlos Novelli, foi ao Palácio Paiaguás solicitar propina para que as obras recebessem o aval do tribunal. O acerto, de R$ 53 milhões, seria dividido com os demais conselheiros e envolveu um detalhe surreal: Novelli exigiu que Silval assinasse 36 notas promissórias nesse valor total, com vencimento em 18 meses. “O conselheiro Novelli dizia ao colaborador que precisava das notas promissórias para comprovar para os demais conselheiros que tinha a garantia do pagamento das propinas”, relatou Silval. 

 Apesar de ser um criminoso confesso com participação em uma infinidade de irregularidades, Silval Barbosa justifica sua atuação como uma necessidade para manter a governabilidade montada por seu antecessor. “Por mais incrível que isso possa parecer, caso eu não efetuasse os pagamentos indevidos, não conseguiria tocar as obras, afetando totalmente meu governo e inclusive as obras da Copa”, afirmou. Silval conta que, quando estava prestes a deixar o governo, o grupo político que Maggi liderava e do qual ele participou selou um acordo de bastidores com o então candidato Pedro Taques, apesar de não apoiá-lo formalmente. O emissário de Taques era o então prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, do PSDB, que se reuniu duas vezes com Silval. “Mauro pediu ao colaborador auxílio financeiro para a campanha de Pedro Taques no valor de R$ 20 milhões, sendo que em contrapartida, vencendo as eleições, Pedro Taques não iria vasculhar as contas das gestões anteriores”, explicou Silval sobre o acerto. A casa de Mauro, em um condomínio na zona nobre de Cuiabá, foi palco de um terceiro encontro, desta vez com a participação do próprio Taques. Além de dar o aval para a contribuição financeira, Taques pediu que Silval não investisse na campanha de seu concorrente nas eleições, Ludio Cabral, candidato do PT apoiado formalmente pelo PMDB de Silval.
ROUBALHEIRAS NO DETRAN DE DÓIA E SAVI
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EM DELAÇÃO AO MPF, O EMPRESÁRIO ANTONIO DA CUNHA BARBOSA, IRMÃO DO EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, REVELOU OS CAMINHOS DA PROPINA NA GESTÃO DO TEODORO LOPES, O DÓIA, BENEFICIANDO O DEPUTADO MAURO SAVI (PSD)


SAVI

 DÓIA

FONTE:NOTÍCIAS DO NORTÃO

Aproximadamente no ano 2011 foi procurado (ELE, ANTONIO BARBOSA) em seu escritório por um servidor de alto escalão, que trabalhava na casa civil do Governo Silva!. Na ocasião, lhe foi relatado que existiria um esquema de retomo ilícito de valores relacionados à empresa que gerenciava o sistema de lacre do DETRAN para o Deputado Mauro Savi, que se utilizava de uma empresa de consultoria para receber tais valores . Na mesma assentada, foi indagado ao colaborador Antonio Barbosa se Mauro Savi repassava tais valores a alguém ligado a Silval Barbosa, pois segundo o servidor Mauro Savi a todo tempo dizia que repassava parte da propina que recebia ao Governador Silval Barbosa, deixando claro ali que se não existisse repasse o mesmo poderia começar a ser feito diretamente a Silva\. Foi aí que Antonio Barbosa indagou ao seu irmão sobre a ocorrência de tais fatos, tendo Silval respondido que ninguém estava repassando nada . A partir daí, Silval determinou que seu irmão passasse a receber os valores oferecidos e encaminhasse a parte que cabia a Mauro Savi. • O colaborador Antonio Barbosa chegou a receber umas duas ou três vezes repasses em dinheiro em espécie. Os valores recebidos foram de um total aproximado de R$21O.000 (duzentos e dez mil reais). empresa de lacre, sendo que a partir dali os repasses passaram a ser feitos diretamente por um representante da empresa, sempre em espécie. Os repasses feitos diretamente pela empresa giraram em tomo de R$400 a 500 mil reais, dos quais a metade era repassada pelo colaborador Antonio ao Deputado Mauro Savi, diretamente a ele, em espécie.
BOMBA!BOMBA!BOMBA!
DEPOIS DE ESTUFAR COFRES E VENCER ELEIÇÕES TAQUES RETRIBUIU COM UM "PÉ NA BUNDA DE SILVAL

E MAIS: PRECATÓRIO DE R$ 200 MILHÕES   DA FAMÍLIA  MALUF PAGO NO  GOVERNO  TAQUES E OS PORMENORES DAS SUJAS NEGOCIATAS PARA "ENFORCAR" LÚDIO CABRAL E ABASTECER CAIXAS II DA CAMPANHA VITORIOSA DO PEDRO A GOVERNADOR 


"FRIO, TRAÍRA..." TAQUES PAGOU COM PERSEGUIÇÃO E PRISÃO O APOIO RECEBIDO COMO CANDIDATO A GOVERNADOR

FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO

No ano de 2014, na véspera da campanha eleitoral do governo do Estado de Mato Grosso, os candidatos ao governo eram  Pedro Taques pelo PSDB e Ludio Cabral pelo PT. o colaborador(EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA EM DELAÇÃO AO MPF)  apoiava explicitamente Ludio Cabral através de seu partido PMDB, chegando inclusive a ajudar financeiramente Ludio Cabral na campanha, conforme anexo especifico das grâficas. No entanto, o colaborador foi procurado por Blairo Maggi, atual Ministro da Agricultura e Mauro Mendes, prefeito de Cuiabâ, sendo que nessa conversa ambos falaram ao colaborador acerca da necessidade de aproximação com o candidato Pedro Taques, pois ele teria condições de se eleger, tendo o colaborador perguntado a BLAIRO MAGGI sobre qual a vantagem de se aproximar de Pedro Taques, pois ele era adversârio político do colaborador, tendo BLAIRO e MAURO afirmado que se aproximasse do Pedro Taques, e não investisse de forma maciça na campanha de Ludio, Pedro Taques assumiria o compromisso de não investigar o passado, tendo eles dito a seguinte frase: "Que Pedro Taques não olharia pelo retrovisor". 

Posteriormente, houve outra reunião entre o colaborador e Mauro Mendes, sendo que nessa reunião Mauro falava em nome de Pedro Taques, sendo que Mauro pediu ao colaborador auxílio financeiro para a campanha de Pedro Taques no valor de R$ 20 milhões de reais, sendo que em contrapartida, vencendo as eleições, Pedro Taques não iria vasculhar as contas das gestões anteriores, tendo o colaborador concordado de viabilizar formas, desde que após ter o aval de Pedro Taques. Depois disso Mauro Mendes agendou uma reunião em que estavam presentes Pedro Taques, o colaborador, Blairo Maggi e Mauro Mendes, Nessa reunião Pedro Taques pediu ao colaborador para não investir na campanha de Ludio, sendo que se o colaborador fizesse não investisse na campanha de Ludio ele (Pedro Taques) não iria ficar remexendo nos erros cometidos nas gestões anteriores, tendo o colaborador concordado, que BLAIRO MAGGI tínha interesse nesse acordo, pois sabe que fatos ocorridos na gestão do colaborador foram realizados para quitar despesas deixadas por BLAIRO. o colaborador, no fim da reunião, chamou Pedro Taques e perguntou sobre o auxilio da campanha pedido por Mauro Mendes na campanha de Pedro Taques, tendo Pedro Taques respondido para que o colaborador tratasse desse assunto com Mauro Mendes. 

Dias depois, já no inicio da campanha, Mauro Mendes agendou outra reunião em sua casa (Mauro), da qual participaram Pedro Taques, o colaborador e Mauro Mendes, sendo que nessa reunião Pedro Taques reclamou ao colaborador que alguns secretários do governo do colaborador estavam auxiliando Ludio, tendo inclusive citado o nome de Alan Zanata (SICME), pois Pedro Taques disse que Alan estaria distribuindo panfletos apócrifos denegríndo Pedro Taques. O colaborador disse que iria resolver o problema, tendo conversado com ALAN e outros secretários, pedindo para que não se intrometessem na campanha, tendo ínclusive ALAN ZANATA negado a autoria desses panfletos . Passados mais alguns dias dessa reunião, Pedro Nadaf, Secretario da Casa Civil, disse ao colaborador que teria sido procurado por ALAN MALOUF e que ALAN MALOUF falou para NADAF que a coordenação financeira de Pedro Taques a partir daquele momento seria dele e não de Mauro Mendes, sendo que o valor arrecadado para contribuir na campanha de PEDRO TAQUE deveria ser repassado para ele. o Colaborador disse a Pedro Nadaf que o próprio Pedro Taque havia   dito que os valores de contribuição para a campanha seriam feitos via MAURO MENDES, motivo pelo qual NADAF passou o recado a ALAN MALOUF, sendo que esse agendou uma reunião em sua casa para PEDRO TAQUES confirmar que ele (ALAN MALOUF) era seu financeiro na campanha, fato que acabou ocorrendo.

 Em uma dessas reuniões entre ALAN MAOUF e PEDRO NADAF, ALAN disse a PEDRO NADAF que sua família tinha um precatório no valor de mais de R$ 200 milhões de reais para receber do Estado e que ALAN havia tratado desse assunto com Pedro Taques e este (Pedro Taques) garantiu a ALAN que se o governo do colaborador deixasse tudo pronto, pareceres favoráveis ele (Pedro Taques) se comprometeria a pagar em seu governo. O colaborador pediu para NADAF agendar com ALAN, tendo ALAN procurado o colaborador, juntamente com PEDRO NADAF, e explicado sobre o precatório e que Pedro Taques havia firmado o compromisso com ele de pagar se tudo estivesse feito no governo do colaborador. O colaborador se comprometeu a ajudar, pedindo para Pedro Nadaf tomar as providencias necessárias, tais como deixar com pareceres favoráveis para viabilizar o pagamento do precatório no governo de Pedro Taques.

 Retornado a campanha eleitoral, na reunião ocorrida na casa de ALAN MALOUF, estavam presentes o colaborador, Pedro Taques, Alan Malouf e Pedro Nadaf, tendo Pedro Taques expressamente confirmado que as ajudas da campanha deveriam ser feitas através de ALAN MALOUF, pois ele era seu financeiro, sendo que nessa reunião Pedro Taques agradeceu o colaborador, pois percebeu que a campanha de LUDIO CABRAL estava financeiramente timida. Terminada a reunião o colaborador pediu para NADAF conseguir recursos para injetar na campanha. Logo em seguida, foi marcada mais uma reunião, na chácar .de Er.~i .. ~ Maggi, sendo que estavam presentes Pedro Taques, o colaborador, Paulo Taques, Luiz Antonio Pagot e Erai Maggi, sendo que nessa reunião Erai agradeceu o colaborador por não ter investido em Ludio Cabral, disseram que a campanha já tinha arrecadado muitos recursos, momento em que Pagot disse que precisaria de uma ajuda financeira para fechar a campanha e que trataria dos detalhes com o colaborador. Encerrada a reunião, tendo Pedro Taques agradecido ao colaborador e pedido para que cumprisse o pedido de Pagot de auxilio, não precisando acertar nada com ALAN MALOUF, pois já havia arrecadado bastante, tendo o colaborador concordado . 

Nesse momento o colaborador, Pagot e Paulo Taques sentaram e Erai Maggi, tendo Pagot pedido para finalizar a campanha com R$ 2 milhões de reais e um milhão de litros de combustivel, tendo o colaborador concordado e pedido para Pagot passar no gabinete para executar, dizendo que após viajar ele procuraria o colaborador, fato que acabou não acontecendo, tendo o colaborador não passado nenhum recurso financeiro para Pedro Taques, no entanto, cumpnu em não investir de forma maciça na campanha de LUDIO CABRAL.
DOUTORADO EM MALANDRAGEM!
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SILVAL BARBOSA PERDEU CONFIANÇA E RESPEITO POR CARLOS BEZERRA AO LEVAR UM "TOMBO" DE R$ 5 MILHÕES

O colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DELÇÃO AO MPF) se recorda que na campanha para o deputado federal Carlos Bezerra no ano de 2010, sabe que CARLOS BEZERRA contraiu um empréstimo com MARILENA da Construmóveis no valor de R$ 4 milhões de reais, sendo que CARLOS BEZERRA pediu para o colaborador ser avalista, tendo o colaborador assinado como avalista nos cheques emitidos por CARLOS BEZERRA dadas em garantia para MARILENA. O colaborador se recorda que CARLOS BEZERRA não quitou essa divida, sendo que o colaborador acabou efetuando o pagamento através dos recebimentos de propinas dos casos aqui citados, que o pagamento se deu no valor de R$ 5 milhões de reais, tendo em vista os juros, que foram pagos em 5 parcelas nos anos de 2011 a 2014, sendo que a pessoa que efetuava os pagamentos para MARILENA era SILVIO CESAR CORREA ARAUJO, ex-chefe de gabinete do colaborador, a seu pedido. O colaborador se recorda que havia combinado com CARLOS BEZERRA que ele iria quitar esse empréstimo através de retornos em algumas obras realizadas no Estado de Mato Grosso que o colaborador passou para Carlos Bezerra receber de propina, sendo as seguintes obras: 1- Construção da Estrada de Nobres ao Distrito de Bom Jardim efetuado pela Construtora Tripoli, pertencente ao deputado estadual Nininho; 2 - Ampliação do Aeroporto de Rondonopolis, efetuado pela empresa ENSERCON ENGENHARIA LTDA; 3 - Recapeamento da MT 060, que liga Poconé a Cuiabá, efetuado pela empresa EBC - Empresa Brasileira de Construções Ltda. Que o colaborador sabe que CARLOS BEZERRA foi atrás dessas empresas para receber propinas dessas obras, inclusive o colaborador proprietário dai Construtora Tripoli, que fez a pavimentação da estrada que liga Nobres a Bom Jardim confirmou para o colaborador que havia feito pagamentos a Carlos Bezerra, tendo o colaborador ficado chateado com CARLOS BEZERRA, pois ele recebeu as propinas e não quitou a divida, que foi paga pelo colaborador.
BOMBA!BOMBA!BOMBA!
O DIA EM QUE O MINISTRO BLAIRO MAGGI CHOROU COPIOSAMENTE NOS BRAÇOS DE SILVAL BARBOSA CULPANDO EDER MORAES POR ERROS NA SUA GESTÃO QUANDO GOVERNADOR DE MT


FONTE:NOTÍCIAS DO NORTÃO)

No ano final do ano de 2010, foi procurado sem seu gabinete por JUNIOR MENDONÇA, sendo que ao atendê-lo JÚNIOR passou a cobrar o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA , EM DELAÇÃO AO MPF) uma dívida no valor de R$ 17 milhões de reais, que segundo JUNIOR era uma dívida EDER MORAES, que havia sido autorizada por BLAIRO MAGGI, atual Ministro da Agricultura. O colaborador informou a JUNIOR MENDONÇA que não tinha nenhuma participação em tal dívida e que era para ele procurar BLAIRO MAGGI e cobrar dele. Após conversar com o colaborador, JUNIOR MENDONÇA conseguiu uma reunião com BLAIRO MAGGI, através de seu sogro ARI CAMPOS, ex-conselheiro do TCEjMT, sendo que ARI marcou a reunião com BLAIRO, levando seu genro sem o conhecimento de BLAIRO MAGGI. Na reunião BLAIRO ficou surpreso em razão de ARI CAMPOS ter levado seu genro JUNIOR MENDONÇA, mas nessa reunião JUNIOR MENDONÇA cobrou BLAIRO MAGGI acerca do pagamento da dívida, feita por EDER MORAES com O consentimento de BLAIRO MAGGI, sendo que no término da reunião BLAIRO ficar de conversar com O colaborador sobre o assunto. 

Após essa conversa com BLAIRO, JUNIOR MENDONÇA mais uma vez procurou o colaborador, questionando se BLAIRO havia conversado com o colaborador, oportunidade em que o colaborador respondeu que não havia conversado com BLAIRO, fato verídico, pois até aquele momento BLAIRO não havia conversado com o colaborador sobre tal assunto, oportunidade em que JUNIOR MENDONÇA foi até BRASILIA, no SENADO falar com BLAIRO MAGGI novamente, passando a exercer pressão sobre BLAIRO dizendo que iria denunciar BLAIRO e EDER. Após tal conversa com JUNIOR, BLAIRO MAGGI procurou o colaborador em seu gabinete, sendo que nessa conversa BLAIRO MAGGI chegou a chorar, lamentando a situação que EDER M RAE~ .. d o havia envolvido, tendo BLAIRO pedido para o colaborador pagar tal dívida, tendo o colaborador informado que não havia como, pois já havia herdado muitas dívidas de BLAIRO e que não estava conseguindo pagar tais dívidas, logo não poderia assumir novas, oportunidade em que BLAIRO disse que iria tentar uma solução para pagar tal dívida. 

Algum tempo depois o colaborador novamente se encontrou com BLAIRO MAGGI, em uma viagem que o colaborador fez em Brasília, sendo que nessa reunião ele disse que havia conversado com um representante das Transportadoras, chamado Luiz Martelli, sendo que este (Martelli) disse a BLAIRO MAGGI que se o governo reconhecesse um crédito que as transportadoras teriam direito, eles poderiam ajudar pagando a dívida, tendo BLAIRO pedido para o colaborador ajudar a resolver a situação das transportadoras para que elas pudessem pagar a dívida junto a JUNIOR MENDONÇA. Logo em seguida, o colaborador foi procurado em seu gabinete por LUIZ MARTELLI, que já era conhecido por ter sido coordenador da campanha majoritária na região do Vale de São Lourenço, sendo que na aludida reunião LUIZ afirmou sobre a existência dos créditos, tendo ele dito que se o governo reconhecesse o crédito pagaria a dívida no valor em torno de R$ 20 milhões em razão dos juros . 

O colaborador pediu para o Secretário de Fazendo da época, acreditando que era EDMILSON, fazer um levantamento acerca da legalidade do crêdito, tendo sido respondido em alguns dias pelo Secretário que seria possível reconhecer tal crédito, motivo pelo qual o colaborador determinou que fosse reconhecido o crédito. Foi editado o decreto de reconhecimento do crédito, tendo sido marcada uma reunião entre LUIZ MARTELLI e GENIR MARTELLI com JUNIOR MENDONÇA para tratar do pagamento da dívida, que foi acertado entre os MARTELLI e JUNIOR MENDONÇA o pagam to da . ' dívida de forma parcelada, tendo os MARTELLI assinado documentos ".. . .. =J garantindo a dívida, devolvendo as notas promissórias que haviam sido assinadas por EDER MORAES para o próprio EDER MORAES.

 Um dos decretos concedendo os créditos para as Transportadoras foi utilizado para pagamento de uma dívida no valor aproximado de R$ 7 milhões de reais com VALDIR PlRAN, sabendo que esse pagamento foi efetuado no més de dezembro de 2010, não sabendo quem entregou tais valores a PlRAN, sendo esse valor para abater a dívida de R$ 40 milhões herdada de BLAIRO MAGG!. O colaborador se recorda também de ter recebido de GENIR MARTELLI nos anos seguintes, R$ 2 milhões de reais em cheques, não se recordando se eram cheques da pessoa fisica (sócios) ou juridica da Transportadora, mas sabe que eram cheques no valor de R$ 50 mil reais, sendo que esses cheques o colaborador entregou em mãos para José Carlos Novelli, conselheiro do TCEjMT, para pagamento das propinas exigidas pelos conselheiros explicado no anexo prõprio.

 O colaborador se recorda também que foi procurado por Roberio Garcia, proprietário da Engeglobal e Carlos Avalone, ex-deputado estadual no ano de 2012 ou 2013, proprietário da Construtoras Trés Irmãos, pedindo para o colaborador ser avalista deles, pois eles estavam realizando obras da COPA e estavam sem dinheiro, oportunidade em que o colaborador foi avalista desse empréstimo com Jurandir da Solução. Robério e Carlos Avalone não pagaram o principal, iam pagando apenas os juros, tendo o colaborador tido que ia arcar com esse débito no valor aproximado de R$ 7 milhões de reais, sendo tal pagamento feito em parte com valores recebidos dos MARTELLI para a concessão dos créditos tributários, sendo que os pagamentos efetuados através de cheques, que estão em sua posse, pois resgatados por Jurandir.
BOMBA!BOMBA!BOMBA!
SENADOR WELLINGTON FAGUNDES, DEPUTADO NININHO, WANDERLEY TORRES, JOSÉ LACERDA, SINFRA, TRIPOLONI, TRIMEC, CONSELHEIROS DO TCE, NADAF E UM "TRAMBICÃO MAMADOR" SUGANDO  FORTUNA DE R$ 1,5 BILHÃO


 FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO

No ano de 2010, quando o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DELAÇÃO AO MPF) venceu o pleito majoritário para o Governo do Estado de Mato Grosso, no ano de 2010, surgiu a idéia de pavimentação asfáltica para integrar todos os municípios do Estado, tendo em vista que existiam 44 municípios no Estado de Mato Grosso que o acesso se dava por estradas não pavimentadas, sendo que existia quase 2 mil quilõmetros de rodovias não pavimentadas. O programa foi denominado "MT INTEGRADO". Assim, o programa foi lançado em 2010 e iniciada a execução no ano de 2011, com as licitações das empresas responsáveis em elaborar os projetos executivos de engenharia, sendo que essas licitações o colaborador não tem ciéncia da existéncia de nenhuma irregularidade. Apõs o término dos projetos de engenharia se iniciaram as licitações para a execução das rodovias pelas empresas empreiteiras, acreditando o colaborador que foram divididas tais obras em 67 (sessenta e sete) lotes nos processos licitatõrios. O colaborador se recorda que as obras se iniciaram, sendo que no começo da execução das obras, o então deputado federal WELLINGTON FAGUNDES, hoje Senador da República pelo estado de Mato Grosso, procurou o colaborador dizendo que aquela Secretaria pertencia ao PR, por acordos políticos realizados na época da campanha, sendo que o colaborador deveria nomear para o cargo o Sr . Cinesio Nunes de Oliveira, que á época trabalhava no gabinete de Welington Fagundes, tendo o colaborador aceitado o pedido de Welington .

 Uma vez iniciadas as obras, o colaborador começou a sofrer pressões de outros õrgãos para receberem propinas do Executivo, sendo tais õrgãos o TCE e Assembléia Legislativa. Nessa mesma época o colaborador foi pressionado também pelo deputado federal na época dos fatos Wellington Fagundes para receber vantagens indevidas daquela Secretaria, oportunidade em que o colaborador conversou com Wellington Fagundes, ficando acer I com ele que o colaborador permitiria que Cinesio repassasse para Wellington Fagundes um percentual dos valores repassados pelo Estado para as seguintes construtoras, quais sejam: 1 - Construtora Sanches Tripoloni, Construtora Equipave, Construtora Tripoli, pertencente ao deputado estadual Nininho e mais uma construtora que o colaborador agora não se recorda, sabendo que todas essas construtoras repassavam propina destinadas a Wellington Fagundes. A pessoa responsável em acertar as propinas da Construtora Tripoli com Welington Fagundes era o deputado estadual Nininho, pois a construtora é de sua propriedade. O restante das Construtoras que integravam o MT INTEGRADO pagavam as propinas para o Secretário Adjunto da SINFRA VALDISIO VlRIATO, que era a pessoa colocada pelo colaborador na SINFRA, sendo que VALDISIO recebia as propinas e as repassava para SILVIO CESAR CORREA ARAUJO, ex-chefe de gabinete do governador Silval Barbosa e para o colaborador. As propinas eram pagas no montante de 3% a 4% do valor recebido pelo Estado. 

O projeto do MT INTEGRADO estava orçado em 1.5 bilhão de reais, tendo sido executado até o final de 2014, aproximadamente R$ 700 milhões de reais. Pelo que o colaborador se recorda poucas Construtoras não repassavam as propinas, sendo que uma delas era a TRIMEC, pOIS Wanderlei já tinha assumido algumas dividas para o colaborador. A Construtora ENZA também não pagou as propinas, pois tal empresa vendeu uma área de mineração para o colaborador em sociedade com Mauro Mendes, atual prefeito de Cuiabá e Valdisney, conhecido por Ney e Wanderley Facheti Torres e José Lacerda, que foi Secretário de Meio Ambiente no Estado de Mato Grosso. Tal área de mineração era de interesse de muitos empresários do ramo, sendo assim o colaborador conversou com um dos donos da Construtoa Enza, chamado Frederico, para vender tal área ao colaborador e sócios, sendo que em razão dessa venda acabou não 87 Todas as demais assumiram o compromisso de pagar, porém algumas acabaram não honrando o compromisso assumido. 

Os valores recebidos no MT INTEGRADO eram utilizados para pagamento dos deputados, acreditando também que alguma parte desses pagamentos tenham sido utilizados para o pagamento de propina para os Conselheiros do TCE MT. E uma parte utilizada para pagamento de dívidas de campanha ou campanhas eleitorais realizadas nesse periodo. Além dos nomes citados, o colaborador tem ciéncia que Pedro Nadaf (Secretário da Casa Civil) no seu governo tinha ciéncia dos fatos, sendo que no segundo semestre do ano de 2014 foram autorizados vários pagamentos para essas construtoras, para que o respectivos retornos fossem utilizados para saldar dividas com VALDIR PIRAN . Pedro Nadaf e Valdisio foram as pessoas responsáveis pela execução desses pagamentos, sendo que nesses últimos pagamentos o retorno da propina foi superior a 4%, não sabendo precisar o quanto, sendo que a maioria dos pagamentos foi realizado por meio de cheques das Construtoras que foram repassados para VALDIR PIRAN, acreditando que foram repassados das construtoras para VALDIR PIRAN de R$ 6 a R$ 8 milhões de reais . 

MAIS BOMBAS DE SILVAL BARBOSA!

"ÉTICO, HONESTO, CORAJOSO", SÓ DE BOCA PRA FORA: DORILÊO LEAL CONSTRUIU O GRUPO GAZETA CHANTAGEANDO, COBRANDO PROPINAS E PARTICIPANDO DE ESQUEMAS MILIONÁRIOS QUE NA CHINA, NO IRÃ, NO PAQUISTÃO,  LEVAM À PENA DE MORTE OU, NO MÍNIMO, AMPUTAÇÃO DE MÃOS E PERNAS!
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EM DELAÇÃO AO MPF, O EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA EXPÔS A VERDADEIRA FACE DO EMPRESÁRIO DORILÊO LEAL, DONO DO GRUPO GAZETA DE COMUNICAÇÃO, DO GRUPO PANTANAL (ADQUIIDO DO CAPO MAFIOSO ALDO LOCATELLI, FINANCIADOR DA CAMPANHA DE PEDRO TAQUES AO GOVERNO DE MT), DA RÁDIO CAPITAL, DO GRUPO DE EMISSÔRAS CULTURA E OUTRAS MENORES NO ESTADO:




FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO) 

A gráfica pertencente ao grupo gazeta, chamada Milenium, pertencente ao João Dorileo Leal (FOTO), prestou serviços gráficos para as campanhas majoritárias para o ano de 2010 no Estado de Mato Grosso, e deputados estaduais e federais da coligação, tendo ficado um saldo para pagamento no valor aproximado de R$ 4 milhões de reais. Após a campanha, o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DELAÇÃO PREMIADA AO MPF) começou a receber cobranças de Dorileo Leal para pagamento dessa dívida, oportunidade em que o colaborador, juntamente com EDER MORAES, contactaram a diretoria do BIC BANCO e, com a concordãncia da DIRETORIA DO BIC BANCO, efetuaram um empréstimo junto a tal banco em nome das empresas do GRUPO GAZETA no valor aproximado de R$ 4 milhões de reais.

 A forma encontrada para pagar tal financiamento foi através de uma prestação de serviço não executada pela SECRETARIO DE COMUNICAÇAO em face do Grupo Gazeta, sendo que com os valores recebidos pelo Estado Dorileo Leal quitou o financiamento do BIC BANCO, sem a prestação devida dos serviços junto ao Estado. O mesmo procedimento foi realizado com o Diário de Cuiabá, tendo sido feito um financiamento junto ao BIC BANCO no valor em torno de R$ 1 milhão de reais, pago também através da SECRETARIA DE COMUNICAÇAO por serviços não executados. Tal assunto foi tratado com Gustavo Capilé, que recebia do estado para quitar o empréstimo junto ao BIC BANCO sem prestar o serviço contratado junto ao Estado, sendo que na época dos fatos o Secretário da Secretária de Comunicação Osmar de Carvalho tinha conhecimento dos fatos .

 O colaborador se recorda que no ano de 2014, o PT havia se comprometido em mandar de R$ 6 a R$ 7 milhões de reais para auxiliar na campanha de LUDIO CABRAL ao governo do Estado de Mato Grosso, tendo mandado apenas em torno de R$ 1 milhão. Na campanha para LUDIO CABRAL para o governo do Estado e Welington gráficos através da gráfica do Grupo Gazeta, chamada Milenium, ficando um saldo devedor de R$ 3 milhões de reais. Esse remanescente foi pago de duas formas, o valor de R$ 1.800.000,00 foi pago através da SECOM, através de serviços não prestados pelo Grupo Gazeta ao Estado com o devido recebimento, sendo tal fato realizado pelo Secretário da SECOM, Pedro Marcos de Campos Lemos, tendo em vista pedido do colaborador para Pedro Marcos autorizar tal pagamento. 

O valor remanescente de R$ 1.200.000,00 o colaborador foi cobrado de maneira insistente por Dorileo Leal no ano de 2015, sendo que, por fim, o colaborador conversou com PEDRO NADA F, ex-secretario da Casa Civil, que acabou repassando para Dorileo Leal 02 (dois) imóveis para quitar tal débito. Esse valor pago por Pedro Nadaf, que posteriormente seria descontado de uns valores que deveriam receber da JBS, com detalhes que constam do anexo próprio. Ainda na campanha de 2014, para LUDIO CABRAL, Senador Wellington e deputados federais e estaduais ficou um débito com a gráfica Print em torno de R$ 2 milhões de reais, sendo que O irmão do colaborador, juntamente com o Procurador do Estado de Mato Grosso aposentado Francisco Gomes de Andrade Lima Filho, acabou repassando R$ 800 mil reais em dinheiro que havia recebido de propina da JBS, sendo que o restante foi passado através de 2 a 3 apartamentos que o colaborador recebeu da Construtora São Benedito .
REVELAÇÕES  DE SILVAL BARBOSA
OS SUJOS BASTIDORES VIGENTES NA ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA AL-MT
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DEPUTADOS  MALANDROS, CONIVENTES, ALICIADOS, COMPRADOS A PESO DE OURO


DEPUTADOS NININHO, MALUF E SAVI

FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO

Logo após ser eleito deputado Estadual, o colaborador(EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DEPOIMENTO SIGILOSO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL)  se recorda que 53 no ano de 2002, houve uma articulação para a constituição da mesa diretora, sendo que tal articulação foi efetuada pelo deputado José Riva e o colaborador, se recordando que a maioria dos deputados receberam vantagens indevidas para votar na mesa diretora, sendo que os valores pagos para os deputados da época geralmente se referiam a quitação de dívidas de campanha eleitoral. Para alguns as entregas eram em dinheiro, sendo que os valores levantados para os pagamentos dessas dívidas eram buscados na maior parte das vezes Com Valdir Piran, que tinha conhecimento dos fatos. O pagamento desses valores eram retirados do orçamento da Assembléia através de serviços que não eram executados, que além dos serviços não executados no ano de 2003 se iniciou as obras da ALMT, sendo que da construção havia também muito retorno para os pagamentos das dívidas das factorings. Muito do que retornou para os pagamentos dessa propina na obra, que da obra retornava para a mesa diretora cerca de 10% a 15%, se recordando também que nos termos aditivos era bem maior, retomando de 30% a 50 %, sendo que quem entregava os valores era o Sr. Anildo Lima Barros, responsável pela empresa que construiu a AL/MT, sendo que os valores eram entregues para JOSÉ RIVA que os repassava para os deputados ou efetuava os pagamentos de dívidas dos deputados, que o colaborador acompanhou muitas dessas entregas de valores para os deputados, sendo que os valores de propina variavam de um deputado para outro, mas em média era de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais). 

Se recorda que o Governo do Estado suplementava o orçamento da AL/MT, exatamente para que tais pagamentos fossem realizados, sabendo na época o governador do Estado tinha ciéncia que a suplementação seria para os pagamentos de vantagens indevidas aos deputados, sendo que em contrapartida teria o apoio da assembléia para a governabIlidade do Estado, sendo que taIs conversas c:ram. .. ._. d realizadas entre a mesa diretora da AL e o governador. Os pagamentos para a mesa diretora sempre ocorreram, em todos nos anos de 2002, 2004, 2006 e 2008 e 2010 e 2012. O colaborador se recorda que logo após as eleiçóes de 2014, começou uma disputa para a eleição da mesa diretora da AL/MT para O biênio 2015/2016, entre os deputados estaduais Mauro Savi e Romoaldo Junior, sendo que ambos os deputados, tanto Mauro Savi e Romoaldo Junior reclamaram para O colaborador em oportunidades distintas que estavam sem dinheiro para pagar os deputados para o apoio .

 O colaborador conversou com os dois, dizendo que eles estavam errados em disputar um contra o outro, que eles teriam que se unir, pois do contrãrio iriam perder a disputa da mesa, sendo que no mês de dezembro de 2014 eles resolveram se unir para conseguir a Presidência e Primeiro Secretãrio. Após combinarem eles procuraram o colaborador pedindo ajuda financeira para pagar os deputados em troca dos votos, sendo que eles diziam que precisavam de R$ 8 a R$ 10 milhões para pagar os deputados e conseguir a mesa, não se recordando o colaborador se mandou orçamento suplementar para que eles conseguIssem o dinheiro através dos serviços não executados . Depois o colaborador ficou sabendo que Mauro Savi e Romoaldo Junior se acertaram com os deputados estaduais Guilherme Maluf Presidente e Primeiro Secretãrio Nininho . Que após a eleição, Romoaldo Junior e Mauro Savi reclamaram com o colaborador em não ter ajudado financeiramente na eleição da mesa, pois eles (Romoaldo e Mauro) disseram que Guilherme Maluf teria acertado com os deputados estaduais em torno de R$ 16 milhões de reais para assumir a mesa.
 EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA ENTREGA
RELAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS QUE "LAVARAM" DINHEIRO EM SUA GESTÃO


(FONTE: TRIBUNA DA BAHIA)

Mato grosso está de pernas viradas para o alto, ante as aterradoras revelações do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), envolvendo a nível nacional a figura do ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP).
Em delação premiada ao STF ele relacionou, entre outros detalhes, a cúpula de empresários agiotas responsáveis pela "lavagem de dinheiro" para abastecer CAIXA II, pagar dívidas e subornar  aliados e adversários do seu governo. CONFIRA:

PRINCIPAIS OPERADORES FINANCEIROS DO "SISTEMA" (ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ATUANTE EM MATO GROSSO
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 JÁ OPERAVAM DESDE O GOVERNO BLAIRO BLAIRO MAGGI  E CONTINUARAM NO GOVERNO SILVAL  BARBOSA
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1 - VALDIR PIRAN
 2 - FRANCISCO CARLOS FERRES, "CHICO BADOTI" E VALCIR JOSÉ PIRAN
 3 - JÚNIOR MENDOÇA 
4- MARILENE 
5 - ROMULO BOTELHO
 6 - RICARDO NOVIS
 7-ALVIMAR 
8 - JURANDIR SOLUÇA0 COSMÉTICOS.
 9 - TEGIVAN LUIZ MORAIS 

Ministro do STF manda abrir inquérito para investigar crimes apontados em delação de Silval Barbosa 

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, responsável por homologar o acordo de colaboração do ex-governador Silval Barbosa, autorizou a abertura de um inquérito para investigar a existência de um grupo criminoso do alto escalão do Estado entre 2006 e 2014. A informação foi veiculada pelo site de notícias G1. A apuração vai concentrar na existência de crimes apontados nas delações premiadas de Silval, de três parentes dele e de um auxiliar que fecharam acordos com o Ministério Público Federal. A investigação foi solicitada pelo procurador-geral Rodrigo Janot, que revelou possíveis crimes de corrupção, operação clandestina de instituição financeira, gestão fraudulenta de intuição financeira e lavagem de dinheiro, e disse que o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, exercia liderança no grupo. "Entre os agentes políticos, destaca-se a figura de Blairo Maggi, o qual exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa, embora se possa afirmar que outros personagens tinham também sua parcela de comando no grupo, entre eles o próprio Silval Barbosa e José Geraldo Riva", disse o procurador. 

Veja a lista dos citados por Silval na delação: Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro; prefeita de Juara, Luciane Bezerra, ex-deputado estadual, Herminio Barreto; deputado federal, Ezequiel Fonseca; deputado estadual, José Domingos Fraga; procurador do Estado, Alexandre César; deputado Oscar Bezerra; ministro Blairo Maggi, conselheiros do TCE, José Carlos Novelli e Sérgio Ricardo; ex-secretários Eder Morais, Pedro Nadaf, Cinésio Nunes; ex-chefe de gabinete, Silvio Cersar Correa Araujo; governador Pedro Taques; ex-prefeito Mauro Mendes; senadores, Wellington Fagundes, Cidinho Santos; ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot; e ex-deputado Carlos Bezerra.
CANDIDATA A VEREADORA EXECUTADA A TIROS POR EX-MARIDO

CARACOL (MS) -  Foi morta a tiros nesta quarta-feira (23) em Caracol - cidade localizada a 364 km de Campo Grande - Mercedes Vargas(FOTO), de 32 anos. O autor do crime foi o ex-marido dela, Lourival Carbonaro, que se suicidou com um tiro na cabeça. De acordo com o site BV News MS, o caso aconteceu na avenida Mato Grosso, em uma casa, após uma discussão entre os dois e Lourival pegar uma arma e atirar contra a ex-mulher na cabeça e no peito. Mercedes foi candidata a vereadora em 2016 em Caracol, pelo PR. Ela deixa um casal de filhos. Segundo pessoas próximas dos familiares de autor e vítima, Lourival não aceitava a separação.
ADVOGADA MORTA POR ESTRANGULAMENTO

SERRA (ESPIRITO SANTOS) - Uma advogada de 24 anos foi encontrada morta no bairro Colina de Laranjeiras, na Serra, na noite desta quinta-feira (24). Os acusados do crime são o ex-noivo da vítima, identificado como Rogério Costa, e o motorista Alexandre Santos de Souza, 31 anos, amigo de Rogério. Os dois foram presos em flagrante e levados à Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo os policiais, por volta das 20h30, a perícia foi acionada por conta de um chamado de atropelamento. Chegando no local, os agentes identificaram que a vítima, Gabriela Silva de Jesus (FOTO), tinha marcas de estrangulamento e havia sido morta por asfixia. A DHPP foi acionada e um carro foi encontrado próximo ao local do crime. Também foi encontrado vômito dentro do veículo. Após as investigações iniciais, a polícia chegou até o ex-noivo da vítima, que contou ter recebido a ajuda do amigo Alexandre, que era o dono do carro. Rogério mesmo indicou onde Alexandre mora. Rogério foi autuado por homicídio qualificado (tortura e feminicídio), assim como Alexandre (motivo fútil e tortura).
Após reencontrar mãe biológica, jovem é violentamente torturada e morta por ela 
A VÍTIMA COM A MÃE ASSASSINA 

O que poderia ter sido o reencontro de uma vida, acabou em um brutal assassinato no Condado de Ozark, no estado do Missouri, nos Estados Unidos. Savannah Leckie era um bebê quando foi colocada para adoção e, 16 anos depois, veio a conhecer não apenas sua mãe biológica, mas a mulher que iria torturá-la e matá-la. De acordo com o The Washington Post, Rebecca Ruud, que é motorista de caminhonetes, bombeira voluntária e tem 39 anos, foi presa na última segunda-feira (21/8) como principal suspeita de assassinar a adolescente. Savannah, que foi adotada quando bebê, começou a se reaproximar de Ruud em 2016. 

 Ela começou a viver com Rebecca depois que os pais adotivos se separaram. A relação chegou ao ponto delas abrirem uma loja na qual vendiam sabonetes juntas. Porém, essa fachada escondia o sofrimento que Savannah estava passando. O caso começou a ser elucidado após um incêndio na fazenda onde elas viviam, no dia 18 de julho. Mesmo afirmando que a filha havia se ferido, Rebecca impediu que qualquer pessoa a visse. Poucos dias depois, entrou em contato com a polícia para notificar o desaparecimento da jovem.

 Os agentes, então, desconfiaram da mulher e do namorado dela, Robert Peet Jr. Foi quando eles confessaram que torturavam a adolescente de formas brutais, fazendo ela rastejar com os porcos no curral e esfregando álcool e sal nas suas feridas. Com essas informações e o depoimento, a polícia vasculhou a fazenda e encontrou os restos mortais de Savannah. Nesse meio tempo, o casal havia fugido para se casar em outra cidade, mas foi encontrado e, agora, os dois estão presos aguardando julgamento. Eles podem ser condenados à morte.
CONHECEDOR DOS LABIRINTOS E DAS RATAZANAS QUE TRANSITAM LIVREMENTE NOS SOMBRIOS CORREDORES DA CORRUPÇÃO, EX-DEPUTADO JOSÉ RIVA AVALIZA REVELAÇÕES DE SILVAL BARBOSA COMO VERDADEIRAS,  CONTESTANDO CULPADOS QUE CINICAMENTE BERRAM "INOCÊNCIA"

O ex-deputado Estadual José Geraldo Riva afirmou na tarde da quarta-feira (24) não ter qualquer motivo para desconfiar da delação premiada firmada pelo ex-governador Silval da Cunha Barbosa com o Ministério Público Estadual (MPE). “Não tenho nenhum motivo para desconfiar do Silval, para dizer que ele esteja falando mentira. Agora, só terei condições de falar que ela é fiel quando tiver acesso ao relatório”, disse o ex-deputado nos corredores do Fórum da Capital, onde compareceu a uma audiência sobre porte ilegal de munição apreendida com ele durante a deflagração da “Operação Ararath”, em 2014.

  A crença de Riva de que Silval Barbosa traz informações importantes e verídicas ao processo é corroborada pelos autos. O ex-deputado não acrescentou qualquer modificação em sua alegação final após a decisão do ex-governador de delatar, ratificou tudo o que havia dito anteriormente. Até o momento, o parlamentar Estadual não foi citado diretamente na delação do ex-governador, mas já se sabe pela imprensa, que Silval incriminará boa parte da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). 
EFEITO DELAÇÃO

'Vamos ver quem ficará vivo, morto ou de tornozeleira', diz Jaime sobre 2018

(CIRCUITOMT)

O ex-governador, senador, prefeito duas de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM), afirmou nesta sexta-feira (25) que o escândalo dos deputados estaduais referente ao recebimento de propina irá mudar completamente o cenário político de Mato Grosso. Além disso, na visão do democrata a delação de Silval Barbosa (PMDB), ainda vai render muito “pano pra manga” nas articulações políticas mirando as eleições de 2018. “Não deixa de interferir [responde sobre o escândalo]. Vamos ter que aguardar para ver quem vai estar em pé, vivo, morto, ou quem vai preso, ou ainda usar tornozeleira. Vai mudar o cenário de Mato Grosso”, disse em entrevista à Rádio CBN Cuiabá. Vídeo divulgado na noite desta quinta-feira (24), em rede nacional, mostrou os deputados estaduais à época, Emanuel Pinheiro, Luciane Bezerra, Alexandre César, Ermínio Barreto e Ezequiel Fonseca, recebendo dinheiro vivo em forma de propina das mãos do atual deputado Zé Domingos Fraga (que inclusive foi acusado por Silval de extorqui-lo para aprovar contas de seu governo) distribuindo quantia elevada em seu próprio gabinete de governo. 

 Para Campos, a repercussão do vídeo causou ainda mais negativa para o estado e desmoraliza os que “aqui” vivem. “Lamentavelmente nosso estado está na mídia de forma negativa. As pessoas têm que esclarecer o assunto. Um fato muito grave, pernicioso. Isso desmoraliza nosso estado. Que a justiça e os órgãos tomem providência”, pede o democrata. Jaime durante a entrevista fez inclusive uma alusão da delação premiada de Silval comparado ao seriado colombiano “Narcos ”, que conta a história de um narcotraficante em mais de 60 capítulos. “Muita água vai rolar embaixo da ponte. É igual aquele seriado do Pablo Escobar, mais de sessenta capítulos”, disse. Sobre possibilidade de proposital candidatura, o esposo da atual prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), disse que pretende aguardar. “Estou nesse exato momento contribuindo com a gestão Lucimar Campos e preocupado em ajudá-la. Feito isso, pra começar, verei quem de fato vai ter café no bule ou coragem para afastar dos cargos e posteriormente armar o jogo. O resto que estou vendo aí é conversa de bêbado pra delegado. Dizer que estou fora do jogo tem aquela conversa: ‘me engana que eu gosto’. Serei candidato se tiver respaldo da população, não vou tomar decisão de forma soldado, não vou dizer dessa água não beberei, vou aguardar”, avisa.
REVELAÇÃO DO ENVOLVIMENTO DE BLAIRO MAGGI COM  MEGA AGIOTA PARA ABASTECER "CAIXA II" DE CAMPANHA É BOMBÁSTICA!

O ex-governador Silval Barbosa (PMDB) afirma ter se comprometido a pagar dívidas que totalizavam mais R$ 17 milhões do atual ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), em troca de apoio para a sua reeleição ao governo do Estado em 2010. A informação consta na delação de Silval junto a Procurador Geral da República (PGR) e que foi homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto deste ano. Na delação, o ex-chefe do Palácio Paiaguás diz que o acordo era para que ele assumisse a dívida com o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o “Júnior Mendonça”. O valor se refere a empréstimos, que o ex-secretário Eder Moraes, teria feito para quitar alguns compromissos políticos do governo Blairo, como dívidas de sua campanha ao Senado Federal.

 A delação de Silval vai de encontro aos depoimentos de Júnior Mendonça. O documento afirma que Mendonça realizava empréstimos para Eder Moraes, que dizia estar a mando do governo do Estado. Mendonça ainda disse que em 2011, Silval Barbosa e o empresário Genir Martelli, proprietário de uma transportadora, se responsabilizaram pelas dívidas do então senador Blairo Maggi. Júnior Mendonça é o principal delator da Operação Ararath, que investiga desde 2010, a movimentação de mais de meio bilhão de reais através de crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira, transações financeiras clandestinas, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público, que envolveu políticos do primeiro escalão em Mato Grosso e empresários para financiar campanhas políticas. Silval também diz que dentre as dívidas de Blairo Maggi que assumiu, estariam as do empresário Valdir Piran, referentes às campanhas de 2006 e 2010. 
IMPRENSA NACIONAL REPERCUTE DELAÇÃO DE SILVAL E IMAGENS DO PREFEITO DE CUIABÁ SE AGACHANDO PARA PEGAR MAÇO DE DINHEIRO NO CHÃO 


FONTE: BRASIL 247

EX-GOVERNADOR EXPÕE A PODRIDÃO DA POLÍTICA EM MATO GROSSO

Ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) entregou ao Ministério Público Federal vídeos que mostram políticos do estado de diversos partidos recebendo dinheiro, supostamente oriundo de propina; nas imagens, divulgadas pela TV Globo, o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB) aparece recebendo maços de dinheiro e os colocando nos bolsos do paletó. Um dos maços chega a cair no chão, e Pinheiro se abaixa para pegar; Em trechos da delação, Silval Barbosa citou a suposta participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em um esquema de corrupção no estado, o pagamento de propina nas obras da Arena Pantanal, o acordo entre políticos de diferentes grupos para eleger o atual governador, Pedro Taques (PSDB) e a cobrança de propina para que ele não fosse citado na CPI das obras da Copa 247 - O ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) entregou ao Ministério Público Federal vídeos que mostram políticos do estado de diversos partidos recebendo dinheiro, supostamente oriundo de propina. A delação premiada de Silval Barbosa foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 9 e foi definida pelo ministro Luiz Fux como "monstruosa". Nas imagens, divulgadas pela TV Globo, o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB) aparece recebendo maços de dinheiro e os colocando nos bolsos do paletó. Um dos maços chega a cair no chão, e Pinheiro se abaixa para pegar. Em outro vídeo, o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) recebeu o dinheiro em uma caixa de papelão. Já o então deputado estadual Hermínio Barreto (PR) leva uma mala, onde coloca os maços. Em trechos da delação, Silval Barbosa citou a suposta participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em um esquema de corrupção no estado, o pagamento de propina nas obras da Arena Pantanal, o acordo entre políticos de diferentes grupos para eleger o atual governador, Pedro Taques (PSDB) e a cobrança de propina para que ele não fosse citado na CPI das obras da Copa.
SILVAL DENUNCIA COMPLÔ ENVOLVENDO MAGGI,  CIDINHO, FAGUNDES E PEDRO TAQUES PARA  EVITAR SUA DELAÇÃO A FEDERAIS

O ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) relatou ao Ministério Público Federal que o senador Cidinho Santos (PR-MT) prometeu ajuda do ministro Blairo Maggi, do atual governador do estado, Pedro Taques (PSDB) e do também senador Wellington Fagundes (PR-MT) para não fazer delação premiada. O acordo acabou sendo feito e foi homologado pela Justiça. Segundo Silval Barbosa, Cidinho fez a promessa numa visita ao ex-governador no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), onde o peemedebista passou quase dois anos preso por fraude na concessão de concessao de incentivos fiscais a empresas em troca de propina. O encontro ocorreu em 27 de abril. Silval afirmou, na delação, ter dito a Cidinho que pensava em confessar os crimes e pagar fiança para sair da prisão. Em resposta, de acordo com Silval, Cidinho disse que Maggi, Fagundes e o "número 1 PTX" - se referindo a Pedro Taques - iriam ajudá-lo. Esse grupo político, de acordo com Cidinho, já estaria naquele momento para fazer isso em conjunto com o empresário Valdir Piran. O grupo também estaria tentando anular, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a Operação Ararath, que investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no governo do estado. A gravação do encontro foi entregue à Procuradoria Geral da República (PGR).
VERGONHOSO AO EXTREMO!
PREFEITO DE CUIABÁ  APARECE EM VÍDEO RECEBENDO  MAÇOS DE DINHEIRO E VEREADOR PEDE CASSAÇÃO DO SEU MANDATO

Indefensável.s imagens do prefeito Emanuel Pinheiro embolsando maços de  dinheiro, rebate qualquer versão mentirosa em defesa do alcaide. Por conta disso, o vereador Marcelo Bussiki (PSB) tomou a iniciativa e pediu a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Cuiabá para investigar o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), gravado recebendo propina do ex-governador Silval Barbosa na época que exercia o mandato de deputado estadual. Por enquanto, ele só tem 2 assinaturas: dele e do verador Felipe Wellaton (PV). Para a CPI sair do papel ele precisa do apoio de 9 parlamentares. Já o presidente da Casa, Justino Malheiros (PV) afirma que por enquanto não pode fazer nada e nem pedir o afastamento de Pinheiro, pois segundo ele, não existe um fato concreto, um amparo legal. “Só podemos adotar medidas diante de um fato. E hoje não temos um fato, temos uma imagem que sequer o líder do prefeito me garantiu os advogados do prefeito não tiveram acesso, como que eu faço, o que a Casa faz”, justifica Malheiros. Presidente da Casa, Justino Malheiros alega não ter um fato que justifique uma CPI Diferente do presidente da Casa, Bussiki entende que os fatos são graves e justificam a instauração de uma CPI. “Ele agiu de modo incompatível com a dignidade do cargo que ocupa, por mais que o crime não tenha ocorrido no momento em que exercia o cargo de prefeito. É preciso que ele tenha respeito pelo povo. Se não tiver a hombridade de renunciar, sairá do cargo por meio de cassação de seu mandato”, afirmou o vereador que faz oposição isolada ao prefeito Emanuel Pinheiro. Por sua vez, o líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Lilo Pinheiro (PRP) afirmou que uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o prefeito não é viável já que não se trata de uma ação referente à administração do peemedebista. “O Emanuel já se posicionou e afirmou que não praticou ato ilícito. Agora ele precisa ter acesso ao processo para poder exercitar o direito de ampla defesa e contraditório. E ele vai prestar os esclarecimentos necessários para a população cuiabana. Uma CPI serve para apurar um fato determinado da administração, não diz respeito aos mandatos dele anteriormente então foge da alçada da câmara de Cuiabá e vou mostrar isso regimentalmente”, disse Lilo Pinheiro que também é primo do prefeito Emanuel.