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sábado, 7 de junho de 2014


Procuradores de todo País reforçam Força Tarefa visando colocar Barbosa e gang na cadeia



Procuradores do Ministério Público Federal de várias regiões do País reforçam as investigações contra o esquema de lavagem de dinheiro público com  envolvimento de famosos  políticos mato-grossensenses, entre eles o governador do estado, Silval Barbosa (PMDB) e o senador Blairo Maggi (PR-MT).  Reforçando ainda mais  o aprofundamento do caso está a presença do procurador Gustavo Pessanha Veloso, da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, em Brasília.

A portaria que divulga os nomes dos procuradores que vão participar da força-tarefa a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, foi divulgada no Diário Oficial da União que circula nesta sexta-feira (6). Eles vão se dedicar às investigações pelo período de 30 dias, conforme diz a portaria.

Outros seis procuradores de Mato Grosso, entre eles a procuradora Vanessa Cristina Marconi Zago Ribeiro Scarmagnani, a qual comandou a investigação que resultou na deflagração da Operação Ararath pela Polícia Federal, no mês passado.
Sem liberdade, Eder pode "abrir o bico"  a qualquer momento, em Brasília

Eder Moraes / Depoimento Polícia Federal / PF

Tudo encaminha para revelações bombásticas de Éder em Brasília. Segundo fonte do Cacetão, de hora para outra as "bombas" engatilhadas explodirão, ocasionando estragos em Mato Grosso. Para agravar a situação, o  habeas corpus do ex-secretário de Estado Eder Moraes Dias, preso na Penitenciária da Papupa, foi negado na sexta-feira (6). O recurso foi indeferido pelo desembargador Mário Cesar Ribeiro, do Tribunal Regional Federal da 1º Região. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Tribunal. 

Eder, que está detido desde o dia 20 deste mês, conseguiu a liberdade no dia 29, mas acabou sendo reconduzido no sábado (31) para a carceragem por conta do seu segundo mandado de prisão, dessa vez decretada pelo juiz federal Jeferson Schnneider, da 5ª Vara da Justiça Federal de Cuiabá. 
 Pode estar em bancos panamenhos parte dos milhões surrupiados em Mato Grosso
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A mando de Barbosa, chefe da Casa Civil  Pedro Nadaf viajou várias vezes ao "paraíso fiscal"



Investigada na Operação Ararath com suspeita de lavagem de dinheiro, a empresa Global Participações Empresarias Ltda pode estar envolvida em remessas ilegais de dinheiro para o exterior, conforme indícios apontados em um relatório do dia 14 fevereiro deste ano da Polícia Federal.
Existem indícios de que a empresa investigadas era utilizadas para lavar dinheiro levantado através de operações diversas realizadas por Fernando Mendonça em parceria com Junior Mendonça. A legalização deste dinheiro ocorria por meio da remessa ilegal para o exterior.
Em um dos depoimentos prestados em delação premiada, Junior Mendonça chega a citar que o esquema de lavagem de dinheiro, que tinha como personagens políticos de Mato Grosso, utilizava contas no Panamá. Inclusive, afirmou que o secretário chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, havia ido ao país por três vezes a mando do governador Silval Barbosa (PMDB). 
Eder detalha valores levantados para campanha petista em Cuiabá

O ex-secretário de Estado Éder de Moraes Dias afirma ter levantado R$ 7,5 milhões para a campanha eleitoral de Lúdio Cabral (PT) em 2012, quando o ex-vereador foi candidato a prefeito de Cuiabá. A informação foi revelada em mais uma escuta telefônica que vazou de um dos processos judiciais resultantes das várias fases da Operação Ararath - investigações da Polícia Federal sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado mais de R$ 500 milhões.

A quantia que supostamente teria sido levantada por Éder Moraes é equivalente quase 80% de todo gasto do petista declarada a Justiça Eleitoral, de R$ 9,4 milhões. "Eu arrumei R$ 7,5 milhões para a campanha dele com grupos ai que você conhece", disse Éder, que, na conversa, reclamava com o chefe do gabinete do governador Silval Barbosa (PMDB), Silvio Corrêa, sobre um assédio de Francisco Faiad (PMDB) a sua base eleitoral.

“Tô te ligando para dar um toque aí. É... esse doutor Faiad, companheiro, amigo, irmão, é... ele tem um pessoal dele aí, que trabalha para ele na campanha e tal, beleza. Sempre respeitei, nunca invadi a área. Diferente dele que tentou arregimentar um pessoal meu, que historicamente nas últimas dez eleições estão comigo, tanto para apoiar o Silval quando ele foi governa ..., candidato a governador, tanto para apoiar o Blairo, enfim, porque é o grupo Senadão aí que são trezentas e poucas associações ou entidades”, diz trecho da conversa.

No ínterim da conversa, Éder ainda conta que ficaram pendências financeiras da campanha de 2012, a qual ele já teria deixado totalmente nas mãos de Lúdio Cabral. “Porque ficou algumas coisinhas de campanha para resolver que ele resolveu, problema é dele, ele que se foda, a campanha é dele, o candidato a prefeito foi ele e o outro, não fui eu. Eu arrumei sete milhões e meio para a campanha dele de doação, com grupos aí que você conhece, então .” (olhar Direto)

Por fim, Éder reforça o pedido por uma intervenção e ameaça até mesmo uma briga dentro da base do governador, caso Faid decida continue com o assédio. 

sexta-feira, 6 de junho de 2014

REVELADOS   DETALHES  DA    "COMPRA"  
DE  VEREADORES  PARA  BRECAR  

CASSAÇÃO  DE  PREFEITO NA CÂMARA 

DE CUIABÁ

O arquivamento "relâmpago" do pedido de cassação do prefeito Mauro Mendes (PSB) na Câmara de Vereadores pode ter passado por um acordo espúrio e friamente calculado pelo chefe do Executivo Municipal. Investigado pela Polícia Federal (PF) e alvo da operação Ararath, o prefeito de Cuiabá agiu rápido para conquistar o bom sensodos 25 nobres edis de Cuiabá.
Um dia após ter sua residência e o seu gabinete, no 7º andar da prefeitura, revirados pela PF, Mauro sentou com todos os vereadores e teria feito uma proposta irrecusável para garantir o seu mandato: R$ 1,5 milhão de emenda para cada vereador, a partir de 2015.
Nesta sexta-feira 6, por telefone, o vereador Chico 2000 (PR), em uma entrevista ao  s ite   O Documento sobre as emendas parlamentares em todo o Brasil, confirmou que existe uma promessa do prefeito de garantir indicação de 1,5 quilômetro de asfalto para cada parlamentar e após fazer as contas, chegou-se ao valor de R$ 1,5 milhão. Concidentemente, o pedido de cassação do mandado do prefeito, feito pelo jornalista Alexandre Aprá e os advogados Bruno Boaventura e Paulo Lemos, foi arquivado em tempo recorde no dia 29 de maio, dois dias após receber o documento. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) alegou falta de provas para abrir o processo
O acordo de Mauro com os vereadores, se confirmado, custaria a bagatela de R$ 37,5 milhões aos cofres públicos. A operação já está toda montada e passa pela licitação de R$ 150 milhões para o asfaltamento de 150 quilômetros em bairros da periferia da cidade, vencida pelas empresas Encomind Engenharia LTDA, Três Irmãos Engenharia LTDA e Construções Nhambiquara. Das três, duas têm sérios problemas com a justiça federal e uma possui ligações políticas com o prefeito da capital.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Mesmo usando vaselina, José Riva arromba "rosqueta" de Silval Barbosa por conta de abandono ao setor cultural de Mato Grosso



Mesmo sem citar nome do "cacique mor" no Estado, o  deputado estadual José Riva (PSD - FOTO) não poupou críticas ao governador Silval Barbosa (PMDB), na quarta-feira (4), durante sessão notura na Assembleia Legislativa, e denunciou a falta de orçamento da Secretaria de Estado de Cultura (SEC),  lembrando  que as denúncias feitas pela ex-titular da pasta, Janete Riva, resultaram no recolhimento de documentos pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), na última segunda-feira (2).  Sobre o orçamento da pasta, Riva justificou  que a secretaria não possui recursos para comprar um 'cafezinho'. “O que fizeram com a secretaria de Cultura foi um crime contra a cultura de Mato Grosso. Pegaram o orçamento da pasta, tiraram a Fonte 100, colocaram um fundo que não arrecada e hoje está sub-judice. O que estão fazendo com a SEC e com a Sedraf (Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar) é uma sacanagem”, criticou.
 
Riva revelou que ex-secretária, quando entregou a pasta, foi através de embate, pois queria cumprir todos os compromissos firmados para não ficar com a imagem de caloteira. “Quando ela disse que queria sair em função disso, eu falei, saia. Foi o que ela fez. Hoje, se o secretário Fabiano Prates quiser e eu sei que ele quer, dar R$ 5 mil reais para qualquer evento cultural, não tem para dar”, observou. Em virtude da falta de orçamento, Riva argumenta que não se pode cobrar dos secretários da pasta. “Não tem como cobrar do secretário, pois os convênios feitos não são pagos. O trabalho feito pela Janete e agora do Fabiano são exemplares, pena que não tem recurso para se fazer”, disse.  
 
DENÚNCIA – Riva lembrou que Janete Riva recebeu denúncias de fraudes em alguns projetos no ano passado e na ocasião, ingressou com pedido junto à Polícia Judiciária Civil (PJC) para a investigação, conduzida por meio da Defaz. “A Janete vinha investigando projetos fraudulentos, denunciou e agora a polícia chegou ao endereço certo. Existem projetos que tem nome de pessoas que as vezes nem sabiam que contavam com esse pedido”, comentou.  Após as denúncias de Janete, a Defaz recolheu os documentos de projetos aprovados pelo Programa de Ação Cultural (Proac) de 2012 a 2014.
 
Antes de Riva, o deputado Guilherme Maluf (PSDB) já havia criticado a falta de apoio do Governo do Estado para a Festa de São Benedito, a mais tradicional festa religiosa do estado. “É um absurdo que um projeto de R$ 40 mil para uma das festas religiosas mais importantes do país não tenha sido aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura”, afirmou.
Prefeito Mauro Mendes, assim como seu 

sócio Silval Barbosa também na mira da 

Justiça Federal, sempre rodeado por grandes 

amigos e "astros" dos noticiários policiais



Grudados, felizes, ricos, prefeito Mauro Mendes e seus muitos amigos milionários estão na ativa para comprovar o adágio popular de que "dinheiro atrai dinheiro", e mesmo se "surrupiado", rico dificilmente  esquenta colchão de presídio no Brasil. São raríssimos os casos. Assim sendo, 3 construtoras com problemas na Polícia Federal por fraudes públicas estão batendo recordes como  vencedoras de licitações na prefeitura de Cuiabá, como a última de R$ 150 milhões para pavimentação asfáltica. Sobre a primeira, o dono já foi algemado pela Federal (Pacenas), o outro a Ararath pilhou, e a última é de um recém-filiado no partido do prefeito Mauro Mendes, aliás, também candidato a qualquer coisa nas eleições que vêm, com a torcida e apoio febris de Mendes.

quinta-feira, 5 de junho de 2014


"Federais não vão parar enquanto não prender mais figurões em Mato Grosso", avaliou deputado 


Com rabo entre as pernas, Silval nem dorme direito, temendo "engaiolamento"...
Boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão
 de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.


Em contato com a imprensa regional, na quarta (4), o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), representante do Norte  do Estado na AL MT, mostrou-se entusiasmado com  os avanços dos trabalho investigativos das autoridades federais no Estado, "profetizando" que novas "operações" ocorrerão nos próximos dias, com mais "figurões" sendo levados presos para Brasília, dentre eles, governador Silval Barbosa, parentes e sócios laranjas nos seus negócios milionários. Entusiasmado,  defendeu que as investigações conduzidas pela Polícia Federal na Operação Ararath substituam os trabalhos que seriam desenvolvidos pela arquivada CPI da Trimec, arquivada pela Assembleia Legislativa. Por conta da Força Tarefa recém-criada em Brasília, os boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.

A Comissão Parlamentar de Inquérito tinha como objetivo apurar supostas irregularidades em contratos do Governo Silval Barbosa (PMDB) com a empresa Trimec Construções e Terraplanagem.  Emais: descobriu-se que, na realidade, o governante era sócio oculto do empresário Wanderley Torres, de quem é amigo pessoal há vários anos. O democrata, autor do pedido, tentou por duas vezes emplacar a CPI, uma em 2013 e outra no início deste ano. No entanto, ele não conseguiu o apoio necessário dos seus pares para que fosse feita a investigação.  “Vejo que [a empresa] já está sendo investigada pelo MPF. Não tínhamos assinatura suficiente para abertura da CPI, mas a investigação já está aí. Não precisou da assinatura dos deputados e o Ministério Público, certamente, vai fazer a parte que caberia muito a nós ter feito antes dessa operação”, disse Dilmar.
A operação da Polícia Federal, desenvolvida em uma quinta etapa no dia 23 de maio passado e que investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos dentro dos Poderes do Estado, teve também como alvo a empreiteira Trimec, que pertence ao empresário Wanderley Torres, de Várzea Grande. Entre o Governo Blairo Maggi (PR) e Silval Barbosa (PMDB), a Trimec recebeu cerca de R$ 310 milhões dos cofres do Estado. As empresas de Wanderley Tores foram alvos de busca e apreensão durante a Operação Ararath. “O que nós poderíamos fazer já foi feito, que foi levar ao Ministério Público os documentos com as denúncias de irregularidades. Estão fazendo uma investigação de muita responsabilidade, já que há não só essa empresa como alvo, mas várias outras que executam serviços ao Estado”, afirmou o deputado do DEM.

Cada vez mais encurralado e com risco de 
cassação do mandato, governador Barbosa  é 
desmentido por dono de "Banco Clandestino" 
que abastecia organização criminosa com 
dinheiro "lavado"

De acordo com o  "banqueiro", a nota foi assinada dessa forma a pedido do próprio Silval, a fim de garantir o pagamento a outro agiota.


Com a força tarefa montada esta semana, em Brasília, analistas asseguram que dificilmente o governador Silval Barbosa concluirá seu mandato,  podendo ser de hora para outra despejado do cargo, juntamente com seu secretariado e asseclas que comandam  megas roubalheiras no Estado.  Para piorar ainda mais a situação, as declarações prestadas à Polícia Federal pelo agiota Júnior Mendonça,  "delator premiado" da Operação Ararath, se chocam com a afirmação do governador Silval Barbosa (PMDB) que, questionado pela imprensa sobre uma nota de R$ 702 mil encontrada durante as investigações, alegou que teria sido avalista de Mendonça, já que seu nome consta no campo de avalista e do agiota, no campo de emitente.
Conforme o depoimento de Júnior Mendonça, essa teria sido apenas uma das transações feitas entre ele e Silval. Nesse caso, Mendonça relatou à PF que Silval fez um empréstimo junto a outro agiota, Fernando Garuti, e pediu que Mendonça pagasse a conta.
Ainda de acordo com o delator, a nota foi assinada dessa forma a pedido do próprio Silval, a fim de garantir o pagamento ao outro agiota.
Mendonça afirmou à PF que o valor foi pago por ele à Garuti e que a quantia entrou no esquema da ‘conta corrente’, que já mantinha com o Estado.
“QUE SILVAL BARBOSA tomou empréstimo junto a FERNANDO GARUTI, no valor de RS 702.000.00 e pediu para o depoente garantir o pagamento mediante emissão  da promissária: Que foi o depoente quem pagou FERNANDO GARUTI. (...). QUE esse valor entrou no esquema do grupo de "conta corrente" mantido com o depoente, ou seja. a relação de créditos e débitos mantidos entre eles”, relata trecho do depoimento do delator.
 A nota em questão foi datada em 20 de setembro de 2008, com vencimento para 20 de novembro de 2008.
Com base no depoimento o delegado da Polícia Federal,  Wilson Rodrigues de Souza Filho, conclui que a prática revela uma verdadeira organização criminosa instalada nos altos escalões do Estado de Mato Grosso, que se utilizou da estrutura de instituição clandestina informal mantida por Júnior Mendonça.
DECLARAÇÕES DE SILVAL
Quebrando o silêncio após a deflagração da Ararath, no dia 20 de maio, Silval declarou à imprensa, nesta terça-feira (03), que assim como a maioria dos empresários de Cuiabá, conhecia Mendonça, que atuava com uma instituição financeira.
“Conheço sim. Todo mundo conhece. O Júnior Mendonça é uma figura pública porque todos os empresários tinham ele como um banco”, frisou.
Diante da nota promissória no valor de R$ 702 mil Silval alegou que sua assinatura consta no campo de avalista, portanto ele não teria feito o empréstimo.
“Parece que o Silval Barbosa, na campanha, aparece como avalista do Júnior Mendonça. É uma nota assinada como avalista em nome do emitente. Como que eu pego um dinheiro com um determinado cidadão e ele é emitente e eu sou o avalista?”, explicou.
Com fama de PINÓQUIO governador Barbosa é cobrado por promessas descumpridas em reunião com parlamentares da AL-MT



Cerca de 20 deputados se reuniram com o governador,Silval Barbosa,  na quarta (4) cobrando promessas feitas na campanha de 2010, e ainda não cumpridas em sua maior parte. 
Conforme o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), o Estado ainda não terminou de pagar as emendas parlamentares referentes a 2011. O democrata afirma que os deputados que devem concorrer à reeleição ficam até “sem jeito” para pedir voto em suas bases, uma vez, que as obras prometidas e colocadas como emendas não foram realizadas pelo governo.
Ressalta ainda que o período de seca já iniciou em maio. No entanto, o governo do Estado ainda não iniciou um grande programa de recuperação das rodovias estaduais.
Já o deputado Wagner Ramos (PR) destaca que o principal problema tem sido a saúde pública. Afirma que não é admissível que o Pronto Socorro de Cuiabá receba todos os problemas do interior do Estado.
O republicano reclama que semanalmente precisa ir ao palácio cobrar do governo para que faça o pagamento a hospitais que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) na região de Tangará da Serra.
O parlamentar defende ainda o fim do contrato com as Organizações Sociais de Saúde (OSS) que administram a maior parte dos hospitais regionais do Estado. Afirma que em algumas unidades o serviço funciona bem. No entanto, em outros locais as OSS não fazem um trabalho exemplar.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Preocupante ao extremo!
FORÇA TAREFA  FEDERAL PODE EXPURGAR  DO CARGO, ANTES DE DEZEMBRO, O GOVERNADOR SILVAL BARBOSA E TODO SECRETARIADO

O Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) aprovou,NESTA QUARTA, por unanimidade a proposta de criação de uma força-tarefa para atuar na investigação do Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso, na denominada operação Ararath

O aprofundamento das investigações federais em Mato Grosso, diferente do que costuma ocorrer quando envolve órgãos regionais, poderá despejar do cargo de governador antes de dezembro deste ano, não apenas Silval Barbosa, mas todo secretariado que o acompanha momentaneamente, pesando sobre muitos a suspeita de envolvimento nas roubalheiras que "limpam" cofres do Tesouro Estadual. A proposta de criação fa Força Tarefa foi feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com objetivo de auxiliar e reforçar o trabalho realizado pelas procuradoras da República no Estado, designadas para o caso. O prazo inicial para desenvolvimento das atividades é de 30 dias. O objetivo da força-tarefa é possibilitar que membros do MPF cumpram seu dever institucional de combate à corrupção e defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais. O grupo atuará na análise do material apreendido nas medidas de busca e apreensão. O Supremo Tribunal Federal, ao deferir a execução das medidas de busca e apreensão e prisão realizadas em 20 de maio, atribuiu ao PGR a responsabilidade pela coordenação, execução e sigilo das investigações. 

"A condução da operação é de minha única e exclusiva responsabilidade", destacou Rodrigo Janot. Integrantes - foram designados para atuar com dedicação exclusiva na força-tarefa o procurador regional da República, Gustavo Pessanha Veloso, da Procuradoria da República da 1ª Região (PRR1), e os procuradores da República, Rodrigo Leite Prado, da Procuradoria da República em Minas Gerais (PR/MG) e Ronaldo Pinheiro Queiroz, da Procuradoria da República no Rio Grande do Norte (PR/RN). Com a exclusividade, os procuradores ficarão, por 30 dias, afastados de suas funções nas unidades de origem. Ao final do prazo inicial, o Conselho Superior decidirá se haverá prorrogação da duração dos trabalhos e da dedicação exclusiva dos integrantes. 

Investigação – a operação realizada no dia 20 de maio faz parte da ampla investigação que está em curso desde 2010. O trabalho conjunto das instituições apura oito crimes: lavagem de dinheiro, organização criminosa, gestão fraudulenta de instituição financeira, agir como se instituição financeira fosse, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público. A investigação é realizada concomitantemente pela Polícia Federal e por duas unidades do MPF: a Procuradoria Geral da República, sediada em Brasília, que atua perante o STF nos inquéritos relacionados aos investigados que possuem foro por prerrogativa de função (foro privilegiado); e a Procuradoria da República em Mato Grosso, que atua perante a Justiça Federal nos inquéritos envolvendo pessoas que não são detentoras de cargos públicos que garantam o foro diferenciado. 


Para evitar prisões governador Silval enviou 

filho e irmão para um lugar seguro, em São 

Paulo


Rodrigo Barbosa

(Mídia News)

Em um depoimento prestado no último dia 24 de abril, à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal (MPF), o empresário Júnior Mendonça afirmou que circulava nos bastidores a informação de que o governador Silval Barbosa (PMDB) estaria preocupado com uma próxima fase da Operação Ararath.

E que, por um determinado período, teria enviado seu filho Rodrigo Barbosa, e seu irmão, Toninho Barbosa, para a cidade de São Paulo.

O objetivo, segundo apurou a reportagem, seria “protegê-los” de uma eventual “batida” da Polícia Federal – e evitar que ambos fossem expostos pela imprensa, em uma possível busca e apreensão, ou até mesmo prisão preventiva.

Nos bastidores, a informação é que Rodrigo Barbosa e seu tio Toninho Barbosa atuariam em suposta intermediação de contratos com o Governo do Estado. 

Toninho seria conhecido como “eminência parda” de Silval – e faria contatos com empreiteiras e empresas prestadoras de serviço, com contratos vultosos.

Além disso, Rodrigo Barbosa atuaria ainda em outras áreas, sempre representando negócios da família, em que o pai, por ser governador de Estado, não poderia figurar como sócio.

A área de mineração seria um dos focos dessa suposta atuação, especificamente em garimpo de ouro, em Mato Grosso e outros Estados. 

Trecho do depoimento em que Júnior Mendonça cita filho e irmão do governador:


Garimpo
Recentemente, o filho e o irmão de Silval teriam adquirido uma extensa área de terra, nas proximidades de Cuiabá, de uma autoridade no Estado. O objetivo seria extrair ouro da propriedade. 

Júnior Mendonça citou Silval, o filho e o irmão em mais um depoimento da delação premiada. 

Por meio de contrato, ele se comprometeu em colaborar com o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça para tentar reduzir sua eventual pena.

Ele é acusado de ser o epicentro de um suposto esquema que lavou dinheiro público em Mato Grosso. 

Nas delações, além de Silval Barbosa, que foi alvo de busca e apreensão em seu apartamento, e detido pela Polícia Federal, no dia 20 de maio, ele citou vários deputados estaduais, empresários, empreiteiros e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

Na ocasião em que foi alvo da Operação Ararath, o governador Silval Barbosa recebeu voz de prisão e foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal. Ele possuía em seu apartamento um pistola, calibre 380, com documentação vencida. 

Após pagar fiança de R$ 100 mil, ele foi liberado.

Deputado critica Silval Barbosa e diz que ele deixou Mato Grosso estagnado; “O que nós vemos e temos são escândalos, escândalos e escândalos”

O deputado estadual Márcio Pandolfi (PDT - FOTO), em sessão ordinária da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (04.06) criticou o governador Silval Barbosa (PMDB) e disse que Mato Grosso ficou estagnado na gestão do peemedebista.
“Não vejo nos jornais notícias boas para este Estado. Em uma das que eu vi o título dizia ‘Governador afirma que Ararath não paralisou a gestão estadual’, isso é uma das poucas vezes que eu concordo com esse governo, pois essa operação não paralisou, até porque este governo já está paralisado há muito tempo. Este governo está em estado de hibernação, infelizmente” citou.
Pandolfi disse que Mato Grosso não tem crescido, pois o governador, ao assumir o comando do Estado optou por lotear o Governo com cargos públicos para atender seus interesses políticos. Ainda, segundo ele, esse loteamento é resultado de escândalos na gestão do peemedebista. “O Estado está desse porque quando ele (Silval Barbosa) assumiu esse governo ele optou por lotear os cargos públicos, este loteamento ele não utilizou critérios técnicos apenas políticos. Por isso estamos assistindo uma paralisia total. Saúde, Segurança pública, nada está funcionando, qual é a área que está funcionando neste governo? Infelizmente não tem. O que nós vemos e temos são escândalo, escândalo, escândalo” declarou.
O pedetista também criticou a falta de transparência do Governo Silval. Ele lembrou que a OAB/MT, Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Crea/MT) e de Contabilidade (CRC/MT) tiveram que acionar na Justiça a Secopa para ter acesso aos contratos relacionados a obra da Copa no Estado.
“Entidades deste Estado, para ter acesso a documentos da Secopa, tiveram que ingressar com mandado judicial, onde nós estamos? O que eles querem esconder? Esperamos que esse governo cumpra no mínimo a Constituição Federal e de transparência aos seus atos” destacou.
Conforme o deputado, os secretários de Silval quando são convocados pela AL/MT para esclarecer atrasos em obras da Copa usam de desculpas e dão respostas vazias. “O que estamos assistindo referente à Copa são desculpas, desculpas e desculpas, alguns secretários vêm nesta Casa com teatro, com respostas com maquiagens e não é isso que nós queremos. Estamos vendo a conclusão superficial de muitas e muitas obras, o legado será o endividamento para este Estado, o empobrecimento para a população, infelizmente” concluiu.

Kharina diz na TV que agiota poupou senadores e empresários e mentiu para a PF em delação premiada

Kharina revela que não tem medo de morrer e que tem missão a cumprir

Fonte: Repórter MT

A colunista social Kharina Nogueira fez novas revelações durante entrevista ao ProgramaConexão Poder (TV Rondon-SBT), exibida na noite de domingo (01). A ex-mulher do principal investigado e delator premiado na Operação Ararath, da Polícia Federal, Júnior Mendonça, disparou contra a família do senador Jayme Campos (DEM), Tribunal de Contas de MT, senador Pedro Taques (PDT), Concremax, Vila Conceito, Valdir Piran,  Fernando Mendonça e até o GAECO. 

"O Júnior Mendonça é um traque; há alguém (sic) muito mais forte por dando cobertura para ele. A família Campos tem crimes e crimes nas costas e nunca vi a justiça ser feita". Kharina diz que a dona da Vila Konceito, Karine Ricci, teria pego com o agiota, R$ 200 mil e não entrou na lista de delatados. "Por que ele não delatou que emprestava e empresta dinheiro para o Jorge Pires e para a mulher dele; por que ele não delatou a Concremax e a Vila Konceito"?

A  socialite diz que os R$ 500 milhões apurados pela operação podem ser considerados fichinha e os valores movimentados são na casa dos bilhões e voltou a imputar conotação política na delação.

"Raciocina comigo; se ele não delatou Fernando Mendonça, Valdir Piran, Jayme Campos, a família Campos, com quem eles são ligados? Com o senador Pedro Taques; todo mundo sabe disso. Inclusive eu soube que [Taques] está dando toda infraestrutura de advogados, não só do Fernando Mendonça, como para o Júnior [Mendonça]... respaldo jurídico em Brasília, através de um grupo chamado Santoro Advocacia e Fernando Mendonça sempre fez tudo, orientado na vida dele juridicamente pelo Pedro Taques. Falta inteligência para ligar esses fatos e a Justiça está sendo induzida", disse.

Inclusive eu soube que [Taques] está dando toda infraestrutura de advogados, não só do Fernando Mendonça, como para o Júnior [Mendonça]

Questionada sobre a motivação pela qual resolveu trazer à tona as denúncias contra o ex-marido, Kharina alegou que não houve uma motivação e acusou o GAECO de ter vendido seu depoimento para o agiota. A colunista disse que depois que se separou de Júnior Mendonça, ainda teve um relacionamento com Fernando Mendonça.

"Eu soube que o Júnior foi lá e comprou o meu depoimento... não tenho como provar, mas eu soube. O GAECO tinha muita prova já, eu vi, acompanhei e, de repente trocaram os telefones e ninguém me atendeu e eu não podia sair por aí falando nada, porque eu não tinha respaldo jurídico, nem investigativo", disse.

Kharina diz que chegou a ver duas coações com ameaças de morte. "Ele chegou no Grupo Santa Rita  [de Petróleo] com o Serginho Campos, armados e eu vi toda a discussão deles com  o José Haroldo; ele teve que passar 11 postos, dois para o Serginho e nove para o Jr.

A colunista conta que, em 2006 denunciou a sua sentença de separação de corpos envolvendo como lobistas, o ex-secretário Moacir Pires, Thiago Dorileo, advogado Eduardo Jacob (falecido), Rogério Silveira, conhecido como 'Big Roger'; eu denunciei Marcelo Barros, que na época era desembargador adjunto, que deu a sentença exatamente igual a minha denúncia".

Kharina, apesar do jogo pesado, diz que não tem medo de morrer. "Eu sou um arquivo vivo e principal testemunha dele; morte mesmo eu tive medo quando me separei dele; ali sim eu sofria constantemente ameaças dele, inclusive para entregar uma procuração que eu tinha que era do tio dele, que era uma procuração fraudada com que ele movimentou até 2004 todos os bens em nome do tio dele; essa procuração nunca foi dada pelo tio dele, ela foi fraudada", disse. Kharina diz que o ex-marido a tentou jogar do alto do 22º andar, do prédio onde moravam.

Até agora houve cinco operações da PF e a socialite afirma que outras 10 operações ainda estão previstas "Essas operações vão mostrar quem é quem neste estado; é uma operação de extremo caratismo, de bom caráter, mas a delação do Júnior foi a pior piada que vi". Kharina mostra documentos que comprovariam que Mendonça mentiu ao dizer o período em que começou a agiotar. "A delação que o Júnior Mendonça fez foi a maior chancharra que já vi; ele mentiu e foi tendencioso".

Questionada se, de alguma forma, se arrepende das denúncias que fez, Kharina, disse que não; "Deus me deu uma missão, e se eu vim para essa missão eu tenho que encarar as coisas como elas são; espero que a Justiça seja feita, dando as respostas que a sociedade espera e merece", finalizou. 
Fortuna escorrendo pelo ralo no 

desgoverno 

Silval Barbosa: SEM FISCALIZAÇÃO



O Cepromat (Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso) acaba de homologar registro de preço para contratação de empresas especializadas em serviços de tecnologia. No total, cinco empresas foram selecionadas para atender a nove secretarias de Estado, com desenvolvimento e manutenção de sistemas. 

Entre elas, as de Educação, Turismo, Ciência e Tecnologia e Cultura. Os contratos terão duração de 12 meses.

Veja as empresas vencedoras e os respectivos valores:

1- SOLUTIS TECNOLOGIAS LTDA. - R$ 13.243.000,00

2- SOLUTIS TECNOLOGIAS LTDA. - R$ 14.402.000,00

3- CPM BRAXIS S/A - R$ 10.750.000,00

4-  FREIRE INFORMÁTICA LTDA. - R$ 6.591.000,00

5- ÁBACO TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO LTDA. - R$ 9.371.928,00
Governador Barbosa prestes a renunciar  ao cargo



O governador Silval Barbosa (PMDB), cogita, segundo fonte do site  VG Notícias, renunciar o cargo, por conta da ação que tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), por suspeita de gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2010. Para piorar a situação do peemedebista, o delator da operação Ararath, Júnior Mendonça, contou, conforme inquérito judicial, que em 2010, Silval teria emprestado mais R$ 4 milhões. O valor, supostamente teria sido usado para bancar contas de campanha de Silval Barbosa, porém, sem constar na prestação de contas do peemedebista entregue à Justiça Eleitoral. É aguardar o desfecho para ver se realmente a Justiça será feita!

VEREADOR (ES) PEGANDO BOLA?
 O Documento  
Quando o deputado José Riva "peitou" a Câmara, ameaçando divulgar um dossiê contra os vereadores que ameaçavam casar (como cassaram) João Emanuel, uma série de suposições veio à tona. Todos queriam ver quem tinha rabo preso. Uma foto divulgada pelo site 24horasnews mostra um vereador recebendo "bola". Não dá para identificar, mas o DVD está com os federais, E pode ser divulgado a qualquer momento

terça-feira, 3 de junho de 2014

"NHAPANDO" A VONTADE 
Sócios, "laranjas" e "buchas de canhão" do governador Silval Barbosa sob forte esquema protecionista em Mato Grosso


LIGADOS CORPO E ALMA: Neste flagrante postado na internet, Silval e seu sócio/amigo Wanderley "torram grana" num cassino supostamente clandestino...

 Não há um político bem informado em Mato Grosso que desconheça (na íntegra) o listão de sócios, "laranjas" e "buchas de canhão" ( aubalternos bem remunerados e dispostos a assumir culpa pelos chefões nos casos de flagrantes da PF ou GAECO)do governador Silval Barbosa. Todas as investidas da oposição para abrir uma CPI sobre os esquemas surrupiadores da poderosa organização comandada pelo governante, esbarram no poder de fogo da base leal que Barbosa mantem na AL-MT, sempre disposta a impedir que dispam o "chefão" e exponham sua face de gangster maior no Estado. A Trimec Construções e Terraplenagem Ltda, uma das grandes empresas integrantes do grupo, suspeita de ter sido utilizada para obtenção de empréstimos fraudulentos no esquema desmantelado pela Operação Ararath, empenhou cerca de R$ 310 milhões do governo estadual entre 16 de fevereiro de 2007 e 19 de março de 2014, conforme cadastro do sistema Fiplan-MT. Os pagamentos efetuados no período, segundo o secretário de Comunicação Marcos Lemos, chegaram a cerca de R$ 170 milhões. No relatório das investigações, a Polícia Federal chega apontar o governador Silval Barbosa (PMDB) como sócio oculto da empreiteira que pertence (juridicamente) ao empresário Wanderlei Torres. No caso da Trimec, o principal indício de envolvimento no esquema de empréstimos fraudulentos é o fato do "proprietário", também conhecido como Wanderlei da Trimec, ter sido citado em emblemática operação de lavagem de dinheiro delatada por Júnior Mendonça. Conforme o operador, hoje beneficiado pela delação premiada, ainda teria tomado parte na transação ilícita Eder Moraes, o Escritório Tocantins Advocacia e o próprio Silval.

 Wanderlei da Trimec aparece no depoimento quando Júnior declara aos policiais federais que o empreiteiro abriu, em conjunto com Kleber Tocantins, conta para receber precatório no valor de R$ 19 milhões. O próprio depoente disse que os destinatários do montante seriam Eder e Silval. A suspeita que a Trimec tenha alimentando o esquema operado por Júnior ainda está sob investigação, mas essa não é única controvérsia envolvendo Wanderlei Torres. Os contratos da empreiteira com governo do Estado são investigados pelo Ministério Público Federal desde abril. A abertura de CPI na Assembleia para investigar a relação entre empreiteira e governo estadual também foi cogitada. Entretanto, os governistas conseguiram impedir a instalação. O objeto de investigação é o fato de que empresas do ligadas a Trimec, com razões sociais diferentes e que já possuem contratos com Estado para manutenção de estradas e locação de máquinas pesadas, ao ganhar licitação para pavimentar determinado trecho de rodovia, conseguiam automaticamente subsidiar os contratos. Com isso, reduziam o custo da obra Trimec obtendo lucros enquanto o Estado ficava no prejuízo. Acostumado a financiar campanhas eleitorais, o empreiteiro influência até na nomeação de servidores em cargos de confiança no governo estadual.