Mãe confessa ter matado seus três filhos para ter mais atenção do marido
Equipes de emergência não conseguiram ressuscitar o bebê de 3 meses de Brittany Pilkington, Noah, quando ele parou de respirar na terça-feira (18), menos de uma semana depois de um tribunal devolver sua guarda à mãe. Nem Gavin, de 4 anos, o outro filho da americana, morto em abril. Ou seu outro filho de também 3 meses, Niall, que morreu no verão passado. Autoridades em Bellefontaine, Ohio, viram um padrão nas mortes e começaram a fazer algumas perguntas para Brittany. Ela então confessou ter matado os próprios filhos e acabou presa sob acusação de assassinato, de acordo com comunicado da polícia. Os investigadores acreditam que Brittany usou o cobertor dos garotos para sufocá-los em seus respectivos berços e camas durante os últimos 13 meses, porque ela queria que seu marido prestasse mais atenção nela e na filha de 3 anos do casal, como afirma o procurador William Goslee.
Equipes de emergência não conseguiram ressuscitar o bebê de 3 meses de Brittany Pilkington, Noah, quando ele parou de respirar na terça-feira (18), menos de uma semana depois de um tribunal devolver sua guarda à mãe. Nem Gavin, de 4 anos, o outro filho da americana, morto em abril. Ou seu outro filho de também 3 meses, Niall, que morreu no verão passado. Autoridades em Bellefontaine, Ohio, viram um padrão nas mortes e começaram a fazer algumas perguntas para Brittany. Ela então confessou ter matado os próprios filhos e acabou presa sob acusação de assassinato, de acordo com comunicado da polícia. Os investigadores acreditam que Brittany usou o cobertor dos garotos para sufocá-los em seus respectivos berços e camas durante os últimos 13 meses, porque ela queria que seu marido prestasse mais atenção nela e na filha de 3 anos do casal, como afirma o procurador William Goslee.
Fórum de Cuiabá tem surto de tuberculose, que espalha medo pelos corredores da Justiça
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Até juíza já foi contaminada por doença que tem usado presidiários para se espalhar
O Fórum de Cuiabá está sob o domínio do medo. É que a tuberculose – doença que há anos tomou conta dos presídios da Grande Cuiabá, devido às péssimas condições de alojamento em que são mantidos os presos – agora também passou a contaminar profissionais que atuam nas varas criminais de Cuiabá, para onde os albergados atingidos pela moléstia são levados seguidamente para participarem das diferentes etapas de seus julgamento sem que se conte com qualquer protocolo de proteção visando resguardar da possível contaminação as pessoas que tomam parte destes procedimentos e todas os demais cidadãos que circulam pelo ambiente do Fórum. Enquanto o Tribunal de Justiça de Mato Grosso se omite diante do problema, alguns anônimos servidores espalharam pelas portas e paredes das varas criminais cartazes que alertam para a “ameaça de contaminação bacterológica”. Ameaça que, até agora, parece que foi enxergada pelo desembargador Paulo Cunha, atual presidente do TJ-MT. Segundo um servidor, que não quis identificar-se não sei bem ao certo por que, a ameaça não ocorre somente quando os presos são trazidos para as audiências. ” Já que me disseram que o transmissor da tuberculose sai pela respiração do preso e pode se manter vivo nos côndutos do ar condicionado, que interligam todos os ambientes deste prédio”, alarmou-se ele. Uma das primeiras vítimas da doença entre os magistrados, todavia, foi identificada pelo site PAGINA DO E. Segundo informações colhidas na sexta-feira (14), trata-se da juíza Maria Aparecida Ferreira Fago, titular da 12ª Vara Criminal de Cuiabá. Afastada para tratamento da moléstia, a juíza Fago renovou, na semana passada, por mais quatro meses, a sua licença médica.
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Até juíza já foi contaminada por doença que tem usado presidiários para se espalhar
O Fórum de Cuiabá está sob o domínio do medo. É que a tuberculose – doença que há anos tomou conta dos presídios da Grande Cuiabá, devido às péssimas condições de alojamento em que são mantidos os presos – agora também passou a contaminar profissionais que atuam nas varas criminais de Cuiabá, para onde os albergados atingidos pela moléstia são levados seguidamente para participarem das diferentes etapas de seus julgamento sem que se conte com qualquer protocolo de proteção visando resguardar da possível contaminação as pessoas que tomam parte destes procedimentos e todas os demais cidadãos que circulam pelo ambiente do Fórum. Enquanto o Tribunal de Justiça de Mato Grosso se omite diante do problema, alguns anônimos servidores espalharam pelas portas e paredes das varas criminais cartazes que alertam para a “ameaça de contaminação bacterológica”. Ameaça que, até agora, parece que foi enxergada pelo desembargador Paulo Cunha, atual presidente do TJ-MT. Segundo um servidor, que não quis identificar-se não sei bem ao certo por que, a ameaça não ocorre somente quando os presos são trazidos para as audiências. ” Já que me disseram que o transmissor da tuberculose sai pela respiração do preso e pode se manter vivo nos côndutos do ar condicionado, que interligam todos os ambientes deste prédio”, alarmou-se ele. Uma das primeiras vítimas da doença entre os magistrados, todavia, foi identificada pelo site PAGINA DO E. Segundo informações colhidas na sexta-feira (14), trata-se da juíza Maria Aparecida Ferreira Fago, titular da 12ª Vara Criminal de Cuiabá. Afastada para tratamento da moléstia, a juíza Fago renovou, na semana passada, por mais quatro meses, a sua licença médica.
Família Maggi dá golpe na filha que o patriarca André Maggi teve fora casamento
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Filha de André Maggi requer herança e leva 'tombo' da família bilionária
A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou à agricultora Carina Maggi Martins o direito de reabrir o inventário e ser incluída como herdeira dos bens deixados por seu pai, o empresário e colonizador mato-grossense André Maggi, que faleceu em 2001, aos 74 anos. A decisão foi proferida no final de junho e seguiu o voto do ministro Marco Aurélio Belizze. O principal bem deixado por André Maggi é a multinacional da soja fundada por ele, a “Amaggi”, uma das maiores empresas do ramo no mundo, com média de faturamento de R$ 5 bilhões ao ano. A herança do patriarca dos Maggi foi dividida entre sua esposa, Lúcia Borges Maggi, e seus cinco filhos: o senador Blairo Maggi (PR) e as empresárias Fátima Maggi, Rosângela Maggi, Marli Maggi e Vera Maggi. Carina Maggi, segundo a ação, foi excluída do inventário e da partilha de bens porque, na época do falecimento, ela ainda não havia sido reconhecida pela Justiça como sendo filha de André Maggi. O vínculo de pai e filha, no entanto, ocorreu posteriormente, no âmbito de uma ação de paternidade ingressada por ela.
Segundo Carina, após a paternidade ter sido reconhecida, a família Maggi a procurou com uma proposta de acordo extrajudicial, que foi aceito por ela. No acordo, ela recebeu R$ 1,950 milhão em troca de abrir mão do direito de herança. O valor foi pago por meio de dois cheques de R$ 250 mil cada, emitidos por Blairo Maggi; lotes de terras de 67 alqueires, em São Miguel do Iguaçu (PR); parte de uma gleba de 60,5 mil m² no município e a própria casa onde reside, que fica na mesma localidade. Assim, a família Maggi converteu o inventário em arrolamento de bens e apresentou termo de partilha amigável, excluindo Carina Maggi da condição de herdeira, situação que foi homologada pela Justiça. Porém, a agricultora alegou que foi enganada no acordo, pois assinou o documento por intermédio de sua mãe, que é uma “pessoa simples e semianalfabeta, o que a impediu de saber, no momento da avença, qual era o verdadeiro patrimônio deixado por seu pai”. Ela ainda denunciou que vários bens e valores pertencentes ao seu pai não teriam sido relacionados por ocasião da partilha amigável, especialmente os que compunham parte do patrimônio no exterior, “devendo, por esse motivo, ser aberta sobrepartilha, com a declaração de nulidade do inventário”.
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Filha de André Maggi requer herança e leva 'tombo' da família bilionária
A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou à agricultora Carina Maggi Martins o direito de reabrir o inventário e ser incluída como herdeira dos bens deixados por seu pai, o empresário e colonizador mato-grossense André Maggi, que faleceu em 2001, aos 74 anos. A decisão foi proferida no final de junho e seguiu o voto do ministro Marco Aurélio Belizze. O principal bem deixado por André Maggi é a multinacional da soja fundada por ele, a “Amaggi”, uma das maiores empresas do ramo no mundo, com média de faturamento de R$ 5 bilhões ao ano. A herança do patriarca dos Maggi foi dividida entre sua esposa, Lúcia Borges Maggi, e seus cinco filhos: o senador Blairo Maggi (PR) e as empresárias Fátima Maggi, Rosângela Maggi, Marli Maggi e Vera Maggi. Carina Maggi, segundo a ação, foi excluída do inventário e da partilha de bens porque, na época do falecimento, ela ainda não havia sido reconhecida pela Justiça como sendo filha de André Maggi. O vínculo de pai e filha, no entanto, ocorreu posteriormente, no âmbito de uma ação de paternidade ingressada por ela.
Segundo Carina, após a paternidade ter sido reconhecida, a família Maggi a procurou com uma proposta de acordo extrajudicial, que foi aceito por ela. No acordo, ela recebeu R$ 1,950 milhão em troca de abrir mão do direito de herança. O valor foi pago por meio de dois cheques de R$ 250 mil cada, emitidos por Blairo Maggi; lotes de terras de 67 alqueires, em São Miguel do Iguaçu (PR); parte de uma gleba de 60,5 mil m² no município e a própria casa onde reside, que fica na mesma localidade. Assim, a família Maggi converteu o inventário em arrolamento de bens e apresentou termo de partilha amigável, excluindo Carina Maggi da condição de herdeira, situação que foi homologada pela Justiça. Porém, a agricultora alegou que foi enganada no acordo, pois assinou o documento por intermédio de sua mãe, que é uma “pessoa simples e semianalfabeta, o que a impediu de saber, no momento da avença, qual era o verdadeiro patrimônio deixado por seu pai”. Ela ainda denunciou que vários bens e valores pertencentes ao seu pai não teriam sido relacionados por ocasião da partilha amigável, especialmente os que compunham parte do patrimônio no exterior, “devendo, por esse motivo, ser aberta sobrepartilha, com a declaração de nulidade do inventário”.
Protesto dos branquelos, bem nutridos e mal intencionados
Sou favorável a um golpe de estado no País, que tenha no topo com um civil ou militar, que realmente venha a beneficiar a nação com obras em todos os setores, em que se ponha fim aos poderes e instituições instituições que em nada ajudam no crescimento de renda e bem estar do povo no País. Resumindo: Prefeituras, Governos Estaduais,Governos, e Ministérios, com menos de 20 por cento dos atuais contratados poderiam, com êxito, serem administradas por um interventor. Sobraria muitos bilhões para as obras, Saúde, Educação e Transporte, todos com qualidade e gratuítos.
Sem fazer defesa do Governo Dilma, mas baseado em fatos, em imagens amplamente divulgadas em todo País, a exemplo da quentíssima Cuiabá, só vi pessoas bem nutridas, branquinhas, e também pardos rechonchudos (sinal de vida mansa) pintadas na cara e protestando no último domingo. Pobres, em alguns casos, eram humildes trabalhadores tentando faturar uns trocados a mais nesse dia de "festa", vendendo picolés, refrigerantes, sucos ou, simplesmente, cumprindo o ofício de babás, cuidando da criançada enquanto os pais, fingindo ardor patriótico, pediam aos berros a cabeça da presidente Dilma, de Lula e outros do PT. (Ely Santantonio)
Sou favorável a um golpe de estado no País, que tenha no topo com um civil ou militar, que realmente venha a beneficiar a nação com obras em todos os setores, em que se ponha fim aos poderes e instituições instituições que em nada ajudam no crescimento de renda e bem estar do povo no País. Resumindo: Prefeituras, Governos Estaduais,Governos, e Ministérios, com menos de 20 por cento dos atuais contratados poderiam, com êxito, serem administradas por um interventor. Sobraria muitos bilhões para as obras, Saúde, Educação e Transporte, todos com qualidade e gratuítos.
Sem fazer defesa do Governo Dilma, mas baseado em fatos, em imagens amplamente divulgadas em todo País, a exemplo da quentíssima Cuiabá, só vi pessoas bem nutridas, branquinhas, e também pardos rechonchudos (sinal de vida mansa) pintadas na cara e protestando no último domingo. Pobres, em alguns casos, eram humildes trabalhadores tentando faturar uns trocados a mais nesse dia de "festa", vendendo picolés, refrigerantes, sucos ou, simplesmente, cumprindo o ofício de babás, cuidando da criançada enquanto os pais, fingindo ardor patriótico, pediam aos berros a cabeça da presidente Dilma, de Lula e outros do PT. (Ely Santantonio)