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sexta-feira, 4 de setembro de 2015


Mentindo descaradamente para o povo!
CONTRA O VLT, CONTRA CUIABÁ/VG, E SÓ 'ENGABELANDO" O POVO NA TV, ENQUANTO ANUNCIA EM ENTREVISTAS SER "FAVORÁVEL A CONCLUSÃO DA OBRA", PEDRO ROSINHA TAQUES ENTRA NA JUSTIÇA PARA (MAIS UMA VEZ) PARALISAR TUDO NA CAPITAL
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Aldo e Pedro: Chefão e seu fiel pupilo.

 O governador Pedro Taques (PSDB) novamente se mostrou contrário a escolha do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) como o novo modal da capital mato-grossense. Enquanto concede entrevistas e faz propaganda alardeando que concluirá as obras, manda seus capangas agirem na calada, via liminares, para impedir que  se dê sequência aos trabalhos nos canteiros de obras em Cuiabá e Vg, que viraram criadouros de mosquitos da dengue, ratos, cobras e baratas. Por conta das suas investidas, atendendo ao amigo e patrocinador de campanha Aldo Locatelli, um dos homens mais ricos do Brasil, que quer por quer implantar o BRT em Cuiabá (ele é o capo da Máfia de Combustíveis no Estado) a justiça suspendeu mais uma vez e por mais quatro meses o contrato das obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O pedido, feito pelo Governo do Estado, foi deferido pelo juiz da 1ª Vara Federal, Ciro José de Andrade Arapiraca. Com isto, ficam interrompidos o contrato e o aditivo entre o Executivo e o Consórcio VLT, responsável pela execução dos serviços. Neste período, um estudo técnico será elaborado. Por conta da judicialização, as obras do novo modal estão paralisadas há quase um ano. O projeto deveria ter sido entregue antes da Copa do Mundo de 2014, mas em decorrência de severos atrasos e erros em projetos, isso não aconteceu. Até o momento, foram pagos mais de R$ 1 bilhão, dos R$ 1,47 bilhão previstos. O Consórcio VLT pede um acréscimo de mais R$ 400 milhões para finalizar os serviços.
Deputado compara Pedro Taques ao anão/palhaço Jurubeba 
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Apontado como responsável pela saída do governador Pedro Taques (PSDB) do PDT, o deputado estadual Zeca Viana não perdeu a ironia ao comentar a perda do chefe do executivo estadual. “Considero que a perda não foi mais sentida que a do companheiro Jurubeba”, declarou ao utilizar a tribuna da Assembleia Legislativa na noite de hoje. O anão Jurubeba é conhecido como um “palhaço e animador de rodeios”. No ano passado, ele disputou a eleição de 2014 pelo PDT para deputado federal e recebeu 437 votos. Na última semana, Jurubeba se desfiliou do PDT e revelou com exclusividade que vaii seguir Taques no PSDB, onde pretende disputar uma vaga na Câmara de Cuiabá.
NOVOS E CABELUDOS TRAMBIQUES NO LAMACENTO GOVERNO PEDRO ROSINHA TAQUES
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Governador Pedro Rosinha Taques já tem sua marca de governo registrada: MENTIRA, CARA DE PAU E TRAMBIQUES MILIONÁRIOS.

 JOSÉ MARCONDES MUVUCA - No último dia 10 de agosto o governo do estado exonerou da Secretaria de Cidades (Secid) o engenheiro Leonísio Berto Volpato Vieira, o arquiteto André Luis Correa Gomes Bento e, dois dias depois, a advogada Karine Gomes Ribeiro. Os três compunham uma Comissão Especial de acompanhamento do VLT, para entre outras coisas, elaborar um projeto básico visando contratação da empresa que vai medir tamanho da obra e valor da tarifa. Em tese, estaria tudo acertado para no final a tal consultoria emitir um parecer dizendo que era para encurtar a distância dos trilhos, um lenitivo para que o governo atendesse a decisão judicial de retomar as obras do VLT por um lado, e por outro atender a decisão do juiz Ciro José de Andrade Arapiraca, da 1a Vara Federal de Mato Grosso, que determinou que fosse elaborado, em quatro meses, um documento com estudo tarifário, modelo operacional e viabilidade econômica do modal. Grosso modo, a justiça tem conspirado à favor de algumas situações no mínimo inusitadas. Primeiro porque o estudo do tamanho e fluxo já havia sido feito pela Secopa por algo em torno de R$ 300 mil, e a nova empresa de consultoria faria o mesmo serviço, para supostamente subsidiar e dar 'segurança jurídica' na retomada da obra, gastando algo em torno de R$ 5 milhões em mais uma consultoria (Os valores exatos não foram revelados). O governo havia admitido insuficiência de técnicos para exarar o parecer antes da contratação da consultoria. Ato contínuo, tentou usar estes profissionais como 'bodes expiatórios' para justificar a contratação. Experientes, e consciêntes, eles não aceitaram colocar suas respectivas assinaturas e por isso foram sumariamente demitidos no dia seguinte. A sensação de que algo não cheirava bem ficou latente, afinal, o governo tido como moralista estava demitindo profissionais qualificados e respeitados, reconhecidos por não compactuar com maracutaias. Ao perceber o erro o próprio governo voltou atrás e tornou o ato de exoneração sem efeito no dia 15 de agosto.

 O insondável mistério de suas exonerações e recontratações posteriores, ainda pairam no ar. Embora tenha ficado claro que o governo queria elaborar um Termo de Referência a 'toque de caixa' para contratar uma empresa de reestudo por um valor exorbitante. Isso porque parte desse estudo já havia sido feito pela 'Oficina Consultores Associados', que também verificaram o plano de mobilidade urbana da região metropolitana (Planomob RMVCR 2010). Os profissionais que foram demitidos tiveram uma conversa muito estranha quando foram readimitidos. Nela uma pessoa do governo cuja identificação o Muvuca Popular manterá em sigilo, disse aos funcionários que precisava da TR para mandar para as empresas. "Aí quem vai analisar vai ser uma comissão, formada por dois daqui (Secid), um da CGE, um da PGE, um do Desenvolvimento Econômico". A pessoa que falou em nome do governo disse ainda que com a nova forma não teria problema, até porque conseguiram uma 'forcinha' da justiça. "Assim não vai dar problema nenhum, soca o pau, o juíz já deu a decisão né, já mandou que é pra fazer aquilo lá e deu quatro meses". Em outro trecho da conversa, o representante do governo acalmou os técnicos dizendo que "Agora tá tranquilo, só o TR chegar na mão do secretário e fazer a dispensa da licitação". De forma esquemática, as cartas do termo de referência serão enviados para as empresas Price, Deloitte, Century e Big Four, embora haja a suspeita de direcionamento para a empresa KPMG, que aborda fortemente o tema 'compliance', bastante conhecido da Secretária de Trasnparência e Combate a Corrupção, Adriana Vandoni, que até o momento não deu um pio sobre o caso.

terça-feira, 1 de setembro de 2015


JOSÉ RIVA, QUE TEM RABO DE RAIMUNDO E TODO MUNDO NAS MÃOS, TEM R$ 2 MILHÕES EM DÍVIDAS PARA RECEBER DO "PAPA ANJOS" E CALOTEIRO "REI DA SOJA" ERAÍ MAGGI 
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 Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na residência do ex-deputado José Riva (PSD) na 5ª fase da “Operação Ararath”, em 20 de maio de 2014, a Polícia Federal apreendeu alguns documentos “interessantes”. Entre eles, está uma nota promissória no valor de R$ 2,138 milhões assinada pelo megaempresário Eraí Maggi (PP) e que está anexada ao inquérito 3842 que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) diante do foro privilegiado do senador Blairo Maggi (PR). A nota promissória foi emitida em abril de 2013 e é supotamente assinada por Eraí Maggi. Ele é dono do grupo Bom Futuro e atua em vários ramos, sendo "famoso" por financiar campanhas eleitorais no Estado. As investigações da Polícia Federal apontam que a nota promissória teria sido emitida como garantia de um empréstimo feito pelo empresário. O intrigante é saber o motivo dela estar na residência do ex-presidente da Assembleia Legislativa. Riva e Eraí sempre tiveram uma relação muito próxima. O ex-deputado sempre disse publicamente que foi o responsável por trazer o megaprodutor de soja a Mato Grosso na década de 80. Contudo, no último ano eles se afastaram. Riva não contou com o apoio de Eraí na disputa ao Governo em 2014. Após a eleição, o então parlamentar abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a Cooamat, cooperativa criada pelo “Rei da Soja” para supostamente sonegar R$ 300 milhões em impostos. Apesar do relatório do presidente Emanuel Pinheiro (PR) ser inconclusivo quanto a prática de crime, o social democrata elaborou um relatório paralelo e encaminhou denúncias a órgãos como Polícia Fazendária e Ministério Público Estadual.
CARLOS FÁVARO, O BRUCUTU
 ALÉM DE ATRAPALHAR OBRAS EM RODOVIAS ESTADUAIS, VICE GOVERNADOR (O HOMEM QUE PROMETE E NÃO CUMPRE!) BARRA IMPRENSA E ASSESSORES EM REUNIÃO COM LÍDERES REVOLTADOS COM ABANDONO 

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Na campanha que o elegeu  vice, foi apontado como "cheirador de cocaína", cabarezeiro e caloteiro inveterado. Depois de eleito virou "santo"... Aos poucos mostra a verdadeira face!
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SITUAÇÃO CATASTRÓFICA DA MT 170: RAZÃO DOS PROTESTOS

A pouco mais de um mês do episódio em que a jornalista Cecília Gonçalves foi impedida de registrar uma reunião com o vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PP), o mesmo tipo de prática volta a acontecer. O fato aconteceu após o bloqueio da MT-170, realizado por manifestantes do município de Brasnorte, por conta dos buracos e da precariedade da pista, quando o sindicato madeireiro (SIMNO), juntamente com algumas autoridades políticas locais, estavam solicitando uma atitude do governo para o caso, sob a ameaça de continuarem com bloqueio. O vice-governador atendeu as entidades na última sexta-feira (29), após intermediação do deputado Oscar Bezerra (PSB), onde as mesmas cobraram atitudes, principalmente em relação a um trecho de 80 km que estava praticamente intransponível por causa dos buracos. Em janeiro o próprio Fávaro se comprometeu a resolver a questão, no entanto, uma equipe foi enviada ao local e dias depois as obras foram abandonadas. O protesto só foi suspenso graças ao voto de confiança no governo, que aceitou atender os representantes na última sexta-feira. O problema é que a imprensa novamente foi impedida de participar, registrar ou sequer ter acesso aos seus assessorados durante a audiência. Uma das jornalistas que pediu para não ser identificada, relatou ao MPopular que ao iniciar a reunião a assessoria do governo começou a barrar os repórteres na porta da sala, dizendo que não havia espaço suficiente para que todas as pessoas pudessem entrar. 

 Alguns assessores chegaram a argumentar que seu cliente estava sem meios para registrar a conversa e que isso impediria que o trabalho do assessor pudesse ser feito com eficácia. Em resposta aos profissionais da comunicação, a assessora que estava barrando a entrada, avisou que disponibilizaria as imagens e os releases no ‘banco de notícias’ do Governo. Revoltados, alguns profissionais teriam dito que tal ação configurava censura à imprensa, e que a mesma tem o direito de ser livre. Porém, os servidores não se incomodaram e mantiveram o impedimento. Em busca de punição a jornalista afirmou que ligou para uma colega da Gazeta comunicando o abuso. No entanto a mesma respondeu indignada que não poderia fazer nada, pois o jornal mantinha a política de não falar mal do Governo. “O que mais me revoltou é que o fotógrafo da Gcon, chegou todo “pomposo” e disse para a recepcionista que não poderia ser tratado como imprensa comum pois o mesmo era assessoria do Governo”, enfatiza a jornalista. A reunião durou cerca de duas horas e apenas a assessoria do próprio governo pode participar. Alem do Vice, e de prefeitos da região noroeste, estiveram presentes na reunião os deputados Saturnino Masson (PSDB), Janaína Riva (PSD), o presidente do sindicato das madeireiras e moveleiras do noroeste de Mato Grosso- Simno, Roberto Rios, e o Diretor do Centro das Industrias madeireiras – Cipem, Valdinei Bento.
O dia que Pedro Taques levou uma facada de um juiz na praça da Sé em São Paulo 
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De Traks a Taques - A história não contada de Pedro 

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 O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), contou uma história durante a filiação do seu correligionário, Pedro Taques, (PSDB-MT), como tentando criar intimidade, ao citar “ligação histórica de Taques com São Paulo” porque um certo homônimo Pedro Taques doou, no século XVII, o terreno onde hoje é a Praça da Sé. O que Alckmin não contou foi que o Pedro Taques daquela época possuía uma rusga contra Fernando de Camargo pelo controle do poder político-burocrático da região de São Paulo. O paulista Fernando era um típico bandeirante, visto nos livros, que saía pelo sertão para “prear índios”. Mas ao mesmo tempo, ocupou cargos na sua comarca, como o de juiz.

Por outro lado, o Pedro Taques paulista se aliou aos jesuítas. E então, os jesuítas foram expulsos não só de São Paulo como do Brasil, e o inevitável aconteceu. Acabou que Fernando e Pedro se encontrarem, e não foi no Pátio do Colégio, onde surgiu São Paulo, e sim na atual Praça da Sé, e os dois brigaram feio, com tiros de armas de fogo de grande barulho, fumaça e pouca precisão até os punhais, com um tentando golpear o outro. O problema é que possuíam seus partidários, e eles entraram na briga, ou melhor, na carnificina. Muito sangue foi derramado, e vários morreram. E como na política atual, a história não registrou o nome de nenhum dos mortos, por serem pobres diabos. Quanto aos dois, Fernando e Pedro, saíram quase ilesos. Tempos depois, eles se reencontraram no mesmo lugar, e Fernando cravou o punhal nas costas de Pedro Taques, morto, na Praça da Sé. Taques morreu de forma cruel, por vingança e ódio depois de ter enganado e traído seus apoiadores.

 Mas essa não é a história que o nosso Pedro Taques da rua 24 de outubro gosta de contar, e sim que a família veio para Mato Grosso junto com os bandeirantes sorocabanos, logo após a descoberta do ouro e consequente criação de Cuiabá. Além disso, credita a origem do nome de família Taques ao “Taks”, que seria de origem libanesa, árabe, portanto. Porém, o “Taques” a que Geraldo Alckmin se referia como o doador do terreno da Praça da Sé, é “Tacks” de origem Belga do século XV. O que nos mostra essa história, dita aqui com um pouco mais de profundidade, é que a superficialidade dos discursos esconde muito e revela apenas o que interessa a quem a conta e agrada quem está no poder. O 'nosso' Pedro Taques, baixinho, roliço e triste, é português, se passando por Belga, sendo vendido pelo PSDB como lord inglês.    (MUVUCA)