CORONEL ACUSA EX-GOVERNADOR POR "GRAMPOS"
Preso em maio de 2017 acusado de ser um dos principais operadores do esquema de interceptações telefônicas clandestinas, o coronel da Polícia Militar, Zaqueu Barbosa, ex-comandante da instituição, confessou pela primeira vez que participou ativamente do esquema operado no governo de Pedro Taques (PSDB) conhecido como “Grampolândia Pantaneira”. Em depoimento ao Ministério Público, ele afirmou que o ex-governador e seu primo, o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, tinham conhecimento e financiaram a montagem da estrutura de grampos clandestinos e que se beneficiaram dela na campanha e também durante o primeiro ano de mandato do tucano. A informação foi divulgada na tarde a segunda-feira (15) pela TV Centro América, afiliada da Rede Globo, que teve acesso ao depoimento do coronel. Zaqueu, desde que foi preso em 23 de maio de 2017 por determinação do juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Especializada da Justiça Militar de Mato Grosso, vinha negando participação no esquema arapongagem contra políticos, jornalistas, médicos e advogados.
Preso em maio de 2017 acusado de ser um dos principais operadores do esquema de interceptações telefônicas clandestinas, o coronel da Polícia Militar, Zaqueu Barbosa, ex-comandante da instituição, confessou pela primeira vez que participou ativamente do esquema operado no governo de Pedro Taques (PSDB) conhecido como “Grampolândia Pantaneira”. Em depoimento ao Ministério Público, ele afirmou que o ex-governador e seu primo, o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, tinham conhecimento e financiaram a montagem da estrutura de grampos clandestinos e que se beneficiaram dela na campanha e também durante o primeiro ano de mandato do tucano. A informação foi divulgada na tarde a segunda-feira (15) pela TV Centro América, afiliada da Rede Globo, que teve acesso ao depoimento do coronel. Zaqueu, desde que foi preso em 23 de maio de 2017 por determinação do juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Especializada da Justiça Militar de Mato Grosso, vinha negando participação no esquema arapongagem contra políticos, jornalistas, médicos e advogados.
PREFEITO APONTA INCOERÊNCIA E "DUAS CARAS" DE GOVERNADOR
O prefeito Emanuel Pinheiro afirmou, em Cuiabá, que "RGA não é aumento, não é reajuste, é recomposição das perdas inflacionárias do ano anterior ... portanto, qualquer ação contra o RGA é um retrocesso e um desrespeito aos trabalhadores", ao anunciar que pagará integralmente o RGA dos servidores da educação na data-base da categoria, agora no mês de julho, cujo índice é de 4,7% sobre o vencimento de cada trabalhador. Pior é que Mauro Mendes nem pode reclamar, porque também pagou o RGA quando era prefeito e o governador era Pedro Taques, seu aliado - que igualmente a ele vivia em crise com os servidores por causa do RGA.
SENADORA CRITICA GOVERNADOR POR AUMENTO EM IMPOSTOS
A senadora Juíza Selma Arruda (PSL-MT) criticou nesta quarta-feira (10), em Plenário, a proposta de revisão dos incentivos fiscais enviada à Assembleia Legislativa do Mato Grosso pelo governo do estado. A parlamentar pediu que os deputados estaduais não aprovem o Projeto de Lei Complementar 53/2019, que aumenta, segundo ela injustamente, os impostos do etanol, da energia elétrica, dos materiais de construção, dentre outros. De acordo com a senadora, o texto ainda institui impostos para o que antes era isento, como a compra pelas prefeituras de ambulâncias, caminhões de lixo e ônibus escolares. A proposta estabelece 12% em cima dessa transação. "O estado de Mato Grosso, pela falta de logística, pela distância dos grandes centros, não é um grande atrativo por si só de investimentos. Quando se sobretaxa e se carrega de impostos todas as categorias produtivas, não há como imaginar que Mato Grosso vai ser um estado que atraia qualquer tipo de investimento. Isso, para mim, se traduz na falência do Estado de Mato Grosso". lamentou a Senadora.
EDUCAÇÃO MANTEM GREVE EM MATO GROSSO
Servidores da Educação de Mato Grosso decidiram pela continuidade da greve dos professores, que ocorre desde o dia 27 de maio no Estado. Em assembleia geral, promovida na tarde da sexta-feira (12), pelo Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), os grevistas fizeram o velório simbólico do governador Mauro Mendes (DEM), como ato de recusa à proposta do Governo. Decisão veio após o governador rejeitar a proposta feita pelos deputados estaduais, de parcelar o reajuste de 7,69% em três vezes, sob o argumento de estouro da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que o impede de atender as reivindicações da categoria.