PREFEITO CUIABANO: AGORA TRANSFORMADO EM VIDRAÇA
Mesmo sentindo na pele, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), classificou como “necessário” o requerimento do Ministério Público de Mato Grosso (MPE), por meio do Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) Criminal, para instauração de inquérito policial sobre ocorrências de corrupção praticadas pelo político. O chefe do Executivo municipal disse ter certeza que a investigação será isenta e imparcial.
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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
DEPUTADO ACUSA GOVERNADOR DE "PREPARO" DE CAIXA II
O deputado Lúdio Cabral (PT) pesou o tom da crítica contra o governador Mauro Mendes (DEM), que segundo ele estaria se valendo do argumento de “crise na Previdência” para “fazer caixa para as eleições de 2020”. O petista é autor de um recurso no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) contra mensagem que busca majorar a alíquota de contribuição previdenciária de servidores ativos e inativos para 14%.
O deputado Lúdio Cabral (PT) pesou o tom da crítica contra o governador Mauro Mendes (DEM), que segundo ele estaria se valendo do argumento de “crise na Previdência” para “fazer caixa para as eleições de 2020”. O petista é autor de um recurso no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) contra mensagem que busca majorar a alíquota de contribuição previdenciária de servidores ativos e inativos para 14%.
Mega empresário "peita" governador Mauro Mendes
O empresário Aldo Locatelli “peitou” o Governo do Estado. A partir da quinta (2), os 15 pontos Aldo pararam de vender etanol, e vão permanecer assim até que o Estado altere a forma de tributação. O problema começou com a publicação da Lei Complementar 631, de julho de 2019, que alterou o formato do recolhimento do ICMS. Até então, os postos de combustível compravam o etanol das distribuidoras e pagavam o ICMS na compra, depois revendiam o produto com esse valor embutido no preço final ao consumidor. Agora, com o sistema de crédito outorgado, cabe aos postos de combustível recolher ICMS na hora da venda ao consumidor final. Com essa alteração, o impacto é de 33 centavos no valor final do etanol, conforme cálculo feito pelo grupo empresarial. Nesta quarta (1º), já foi possível perceber o aumento do preço do etanol na maioria dos postos em Cuiabá, com o combustível sendo vendido a R$ 2,80, em média. Interlocutor ligado ao Grupo Aldo que a empresa não aderiu ao sistema de substituição tributária, conforme estabelecido pela lei complementar sancionada pelo governador Mauro Mendes (DEM).
O empresário Aldo Locatelli “peitou” o Governo do Estado. A partir da quinta (2), os 15 pontos Aldo pararam de vender etanol, e vão permanecer assim até que o Estado altere a forma de tributação. O problema começou com a publicação da Lei Complementar 631, de julho de 2019, que alterou o formato do recolhimento do ICMS. Até então, os postos de combustível compravam o etanol das distribuidoras e pagavam o ICMS na compra, depois revendiam o produto com esse valor embutido no preço final ao consumidor. Agora, com o sistema de crédito outorgado, cabe aos postos de combustível recolher ICMS na hora da venda ao consumidor final. Com essa alteração, o impacto é de 33 centavos no valor final do etanol, conforme cálculo feito pelo grupo empresarial. Nesta quarta (1º), já foi possível perceber o aumento do preço do etanol na maioria dos postos em Cuiabá, com o combustível sendo vendido a R$ 2,80, em média. Interlocutor ligado ao Grupo Aldo que a empresa não aderiu ao sistema de substituição tributária, conforme estabelecido pela lei complementar sancionada pelo governador Mauro Mendes (DEM).
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