MISTERIOSO E SINISTRO FATO!
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GIZELINHA, DESESPERADA, GRITAVA SEM PARAR
Quando dois assessores entraram ao quarto, onde GIZELINHA, de 17 anos, gemia e emitia, sem parar, sonoros gritos de dor, depararam com uma cena horrível: estava despida, segurando a parte de baixo firmemente com as mãos, por onde sangrava abundantemente. Branca, bonita, corpudona, a jovem foi hospitalizada, devidamente indenizada e pouca coisa se sabe a seu respeito após o ocorrido, na década de 80. O deputado Roberto França não se encontrava no local. Segundo depoimentos posteriores, sequer havia estado na chácara, nesse dia. Em narrativa posterior, a menor revelou ter sido "ESTUPRADA" por um caseiro, enquanto aguardava pela chegada do parlamentar com o motorista, que a tinha deixado sozinha com o empregado. O "rapaz agressor", sumiu da região, não foi preso, e sim demitido pelo dono da chácara, no caso o deputado Roberto França. O caso foi rapidamente arquivado.
Tempos depois, já maior, Gizelle P. O. Nogueira, REATIVOU o sinistro fato e acarretou dores de cabeça aos envolvidos neste misterioso episódio.
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
MOMENTOS TRÁGICOS APÓS VOLUMOSO PRAZER
CINCO das mais de 150 garotas que ficaram com Roberto França, nas quatro décadas que atuou com firmeza no "traçamento" de "fofuras", ao lado de conhecidos figurões da política e comércio regional, deram seguidas dores de cabeça a membros da sua assessoria, em decorrência de sangramentos excessivos após ato sexual. TRÊS delas, menores. Teve hospitalização, mudanças de Cuiabá para outras cidades e até indenização. Tudo sigilosamente executado. Passada a fase dos transtornos, uma delas, já com 19 anos, voltou a morar na Capital e acabou se casando com um ex-assessor parlamentar.