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quinta-feira, 25 de julho de 2019


GOVERNADOR CHATEADO APÓS SER CHAMADO DE LADRÃO  O senador Jayme Campos (DEM), do mesmo partido do governador Mauro Mendes, ao chegar na Santa Casa para acompanhar a solenidade de reabertura, tentou sensibilizar as lideranças da greve da Educação, que já dura quase 2 meses, para que diminua a “tensão” entre os funcionários e o governo. Habilidoso e bem articulado, Jayme se colocou à disposição para articular uma solução. "Eu quero ajudar vocês, mas da forma que está tencionado, ninguém aceita”, enfatizou. Em conversa com o presidente do Sintep Valdeir Pereira, Jayme diz que Mauro ficou chateado por ter sido chamado de ladrão, em praça pública, por alguns profissionais da Educação.

segunda-feira, 22 de julho de 2019

RODOVIAS ESBURACADAS, ESTADO ABANDONADO

Buracos, falta de sinalização e de acostamento são alguns dos obstáculos enfrentados por motoristas que trafegam pela MT-385, que dá acesso à região oeste de Mato Grosso. Os prejuízos são diversos. Um deles é a dificuldade para escoar a produção agrícola dos municípios da região. Luciano Quirino é funcionário de uma algodoeira em Sapezal, a 473 km de Cuiabá. Essa semana, ele perdeu um dos pneus do carro. Para desviar de outro veículo que já estava parada na estrada por problemas ocasionados pelos mal estado da via, Luciano caiu num buraco e pneu estourou. “Agora terei que arcar com os prejuízos e comprar outro pneu”, comentou.

quarta-feira, 17 de julho de 2019

EM BRIGA COM GOVERNADOR PRODUTORES PROMETEM INVADIR CUIABÁ COM MÁQUINAS

O presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Antonio Galvan, disse – na terça-feira (16), durante audiência pública na Assembleia Legislativa de Mato Grosso – que, se não houver uma acordo com o governo que coloque fim a tributação do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) sobre o milho, os produtores deverão invadir Cuiabá com máquinas agrícolas, em forma de protesto e também deverão suspender, até o fim do ano, a compra destes veículos. Galvan pontua que a categoria tentou diversas vezes conversar com o governador Mauro Mendes (DEM). Porém, o Executivo teria dado muito pouco espaço para a discussão do assunto. “Nunca demos o aceite a esta proposta. Isto inclusive gerou o movimento ‘Mato Grosso Forte’. Queremos que o governo se conscientize e veja que não cabe este imposto ”.