BOMBA DO DIA!
GAECO SAI NA FRENTE DA PF E PRENDE JOSÉ RIVA
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REVOLTA DE FAMILIARES E PREOCUPAÇÃO COM CÂNCER
QUE OBRIGA RIVA A TRATAMENTOS PERIÓDICOS EM SÃO PAULO
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APRESENTADOR DA BANDEIRANTES, PROCESSADO POR RIVA, COMEMORA 'SOLTANDO FOGUETES'
AÇÃO INTEMPESTIVA E BRUTAL DO GAECO DEIXOU MÃE DE RIVA, DE 78 ANOS, EM ESTADO DE CHOQUE
=================
PRISÃO SEM VÍNCULOS COM ARARATH
OPERAÇÃO IMPERADOR: CRIMES DETALHADOS E LISTA DE ENVOLVIDOS
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REPÓRTER 'SECRETO' DO FANTÁSTICO
COMEMORA PRISÃO DE RIVA
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EX-DEPUTADO REPRESENTA PERIGO,
SEGUNDO
JUIZA
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O ex-deputado estadual José Riva (PSD) foi preso neste sábado (21), em sua residência, em Cuiabá, no bairro Santa Rosa . A prisão foi efetuada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).A decisão para cumprir o mandado de prisão preventiva partiu da juíza da Vara de Combate ao Crime Organizado, Selma Rosane de Arruda. Informações extra-oficiais dão conta que a prisão do ex-parlamentar, que comandou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa nos últimos 20 anos, tem relação com desdobramentos das operações Aprendiz e Edição Extra.
CIDADÃO COMUM
A prisão é em decorrência das investigações sobre um esquema de fraude em licitações na prestação de serviços gráficos contratados pela Assembleia Legislativa, que culminaram na operação Edição Extra, deflagrada no final de 2014 pela Polícia Civil em Mato Grosso. A Polícia acredita que pelo menos R$ 40 milhões teriam sido desviados no esquema. No último mês de dezembro, a polícia prendeu o então secretário-adjunto de Administração, José de Jesus Nunes Cordeiro, e o então assessor especial da Secretaria Estadual de Comunicação Social (Secom), Elpídio Spiezzi Júnior por suspeita de participação no esquema. Na ocasião, quando a operação Edição Extra foi deflagrada, Riva ainda tinha mandato parlamentar e foro privilegiado. Hoje, sem mandato, é um cidadão comum. Riva está sendo encaminhado a um presídio na Capital, neste momento.
14 NA MIRA
O promotor Marco Aurélio de Castro, coordenador do Gaeco, informou que dará maiores detalhes da operação ainda nesta tarde. Preliminarmente, os fatos que culminaram na prisão do ex-parlamentar constam em denúncia criminal oferecida nesta semana ao Poder Judiciário. Além dele, também foram denunciados Janete Riva e outras 14 pessoas, cujo nomes não foram divulgados para não prejudicar o desenrolar da operação.
REVOLTA E PREOCUPAÇÃO COM CÃNCER
Familiares de José Riva, dentre eles sua filha, a deputada estadual Janaína Riva (FOTO,PSD ), empenhada em impedir que o pai seja maltratado na prisão ou fique sem tomar os medicamentos necessários ao câncer que o aflige há mais de 10 anos, obrigando-o a tratamento periódicos em São Paulo, ficaram revoltados com a prisão, segundo eles, ocorrida fora de horário permitido e sem fato novo algum. Também acreditam ser uma forma de dar uma satisfação, já que o parlamentar está no foco de uma reportagem especial que vai ao ar no Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (22).
ESPERARAM RETORNAR DO TRATAMENTO HOSPITALAR
A juíza Selma Arruda, da Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado de Cuiabá, decretou na tarde da sexta-feira (20) a prisão preventiva do ex-deputado José Riva . A decisão foi mantida em sigilo, já que Riva estava em viagem a São Paulo, no Hospital Sírio Libanês, ONDE FAZ TRATAMENTO PERIÓDICO CONTRA UM CÂNCER NA LARINGE, QUE PODE AGRAVAR AINDA MAIS COM SUA MANUTENÇÃO PRESO NUMA CELA POR TEMPO INDETERMINADO. Dentre as vezes em que passou mal, numa delas, em 28 de outubro de 2011, teve que ser internado às pressas no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá.
SITUAÇÃO PREOCUPANTE
O advogado Valber Melo, que defende Riva, disse que ainda não conseguiu obter informações sobre a prisão. "Estamos tentando saber do que se trata, mas como é sábado, fica mais difícil. Não tivemos acesso aos documentos", afirmou. Ele disse que não sabe quando irá entrar com pedido de relaxamento da prisão. Informou também ainda não tem conhecimento do motivo da prisão, mas disse que era não seria necessária, já que Riva não ocupa mais nenhum cargo político
SEM VÍNCULOS COM ARARATH
Em revelação à imprensa local, o chefe do Gaeco , promotor Marco Aurélio Castro (FOTO), afirmou que a prisão de José Riva ocorreu por conta de uma investigação que apura desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos. A prisão faz parte da “Operação Imperador”. E REVELOU: “O que podemos dizer até o momento é que é um crime de natureza estadual. Ele está sendo acusado de peculato e formação de quadrilha. Acreditamos que ele também tenha desviado mais de R$ 50 milhões”. O membro do Ministério Público descartou que a “Operação Imperador”, deflagrada neste sábado, tenha relação com as operações “Ararath”, deflagrada pela Polícia Federal.
CRIMES DETALHADOS E LISTA DE ENVOLVIDOS
Ainda de acordo com o GAECO, as acusações que culminaram na prisão de José Riva dizem respeito a suposto desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos com falsas aquisições envolvendo cinco empresas do ramo de papelaria, todas de “fachada”. Em apenas um ano as empresas venderam mais de 30 mil toners à Assembleia, que, à época dos fatos, contava com apenas 150 impressoras. A prática reiterada e a gravidade dos crimes praticados foram os principais argumentos apresentados pelo Gaeco para garantir a prisão preventiva do ex-parlamentar, cujo mandado foi cumprido hoje (21). Além dele, foram denunciados a sua esposa, Janete Riva e outras 13 pessoas:Djalma Ermenegildo Edson José Menezes Manoel ,Theodoro dos Santos, Djan da Luz Clivatti, Elias Abrão Nassarden Junior, Jean Carlo Leite Nassarden, Leonardo Maia Pinheiro, Elias Abrão Nassarden, Tarcila Maria da Silva Guedes, Clarice Pereira Leite Nassarden, Celi Izabel de Jesus, Luzimar Ribeiro Borges, Jeanny Laura Leite Nassarden Consta na denúncia, que a organização criminosa fraudou, nos últimos anos, a execução de contratos licitatórios na modalidade carta convite, pregão presencial e concorrência pública, visando a aquisição simulada de material de expediente, de consumo e artigos de informática. Durante as investigações, foi constatado que os materiais adquiridos não foram entregues, embora servidores tenham atestado as notas de recebimento e a Assembleia Legislativa tenha efetuado os pagamentos. Informações obtidas por meio de quebras de sigilo bancário e interceptações, todas autorizadas pelo Poder Judiciário, entre outras diligências, comprovam que aproximadamente 80% do dinheiro desviado foi sacado na boca do caixa e repassado ao ex-deputado, que na época dos fatos era o primeiro secretário do Parlamento Estadual. Na ocasião, o cargo de secretária de Patrimônio era ocupada por Janete Riva(FOTO). “O dinheiro desviado por intermédio do estratagema apresentado transitava nas contas bancárias das pessoas jurídicas “fornecedoras” do material apenas para ocultar o seu retorno para as mãos de José Geraldo Riva, o que se fazia por intermédio do falecido Ademar Adams. Tanto é que 80% do montante depositado pelo Poder Público nas contas das empresas sob escusa de pagamento por produtos e serviços supostamente executados/entregados, foi sacado na boca do caixa”, diz um trecho da denúncia. As cinco empresas envolvidas no esquema são: Livropel Comércio e Representações e Serviços Ltda, Hexa Comércio e Serviços de Informática Ltda, Amplo Comércio de Serviços e Representações Ltda, Real Comércio e Serviços Ltda-ME e Servag Representações e Serviços Ltda.
ESTRANHÍSSIMA PRISÃO EM FINAL DE SEMANA DIFICULTA DEFESA
A prisão de José Riva em pleno sábado dificultou o trabalho da defesa para tentar soltá-lo. Segundo o advogado do caso Valber Melo (foto), em entrevista nesta tarde, o acesso aos documentos contendo as acusações é vedado, pois estão na Vara Contra o Crime Organizado e o fórum está fechado. Com isso,ele fica impossibilitado de tomar providências. Dessa forma, Riva vai ficar detido na antiga Polínter no mínimo até segunda (23). “Todas as operações em Mato Grosso até hoje sempre foram realizadas em dia útil. Não tem porque fazer num sábado. Isso inviabilizou o trabalho da defesa”, desabafou. De acordo com o advogado, mesmo em regime de plantão, o juiz não tem acesso aos documentos, porque estão no gabinete. “Precisamos de uma cópia e não tem como pegar”, explicou.
REPÓRTER 'SECRETO' DO FANTÁSTICO COMEMORA PRISÃO DE RIVA
O jornalista Eduardo Faustini, “o repórter secreto” do Fantástico, comemorou discretamente a prisão do ex-deputado José Riva (PSD) em sua página no Facebook, neste sábado. Nos últimos dias, o jornalista esteve no Estado fazendo reportagem para o quadro “Cadê o dinheiro que estava aqui”, mencionando justamente um esquema de corrupção de mais de R$ 500 milhões. O ex-presidente da Assembleia é mencionado na chamada do quadro, com a citação que responde a mais de 100 processos na Justiça. A expectativa é que o programa também mostre detalhes da prisão do ex-parlamentar.
EX-DEPUTADO REPRESENTA PERIGO, SEGUNDO JUIZA
A juíza Selma Rosane Santos Arruda(FOTO), da Vara Especializada contra o Crime Organizado, afirmou, na decisão que decretou a prisão preventiva do ex-deputado José Riva, que ele "é um ícone da corrupção em nosso Estado". “Ora, como bem assinalou o Ministério Público, o réu é um ícone da corrupção em nosso Estado, mas acrescento: também é um ícone de impunidade, um verdadeiro mau exemplo a todos os cidadãos de bem que pagam os seus impostos, trabalham diuturnamente e não cometem delitos, porque temem as consequências”, disse a juíza, assinalando que pesam contra ele centenas de ações penais contra a Administração Pública. Ainda segundo a magistrada, a prisão foi importante por entender que ele representa perigo dada às circunstancias em que teria cometido os crimes. “Entendo que é necessário que o réu responda ao processo sob a custódia estatal, para que sua liberdade precoce não sirva de estimulo para que outros pratiquem crimes desta natureza, achando que sairão impunes, pondo em xeque a própria credibilidade da Justiça e dos demais órgãos do Estado encarregados de manter a ordem e a paz social”, preferiu a juíza. José Riva é apontado pelo MP como líder de uma organização criminosa constituída com o desiderato de praticar crimes contra a Administração Pública, especialmente peculato, além de lavagem de dinheiro. Conforme a juíza, constam na denúncia “bastante extensa” uma série de indícios em documentos, fotografias, depoimentos e pericias; inclusive de materiais oriundos de quebra de sigilo fiscal e bancário determinada pela Justiça. Ainda conforme a decisão, mesmo após perder o cargo público, Riva poderia continuar praticando os crimes devido à influência de relacionamentos desses 20 anos de vida pública; a destruição de inúmeros documentos sob pretexto de norma interna da Assembleia Legislativa que teria dificultado a investigação e o cumprimento das ordens judiciais na Casa; e as dificuldades que a nova Mesa Diretora está tendo em localizar documentos, significando que ele não medirá esforços para ocultar e falsificar qualquer documentação, além de fazer pressão sobre as testemunhas arroladas. Os indícios do envolvimento de Riva estariam evidenciados, porque as“negociatas ilícitas só seriam possíveis com sua intervenção e assinatura, já que ele era o gestor dos recursos financeiros da Assembleia Legislativa”. Ele é acusado por 26 crimes de peculato em quadrilha, que resultou em prejuízo ao erário público no montante de mais de R$ 40 milhões, que atualizada ultrapassa R$ 60 milhões.
APRESENTADOR DA BANDEIRANTES, PROCESSADO POR RIVA, COMEMORA 'SOLTANDO FOGUETES'
O repórter e apresentador da Band nacional, Fábio Pannunzio(FOTO), comemorou na rede social a prisão do ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD). Em 2010, o jornalista produziu reportagens a respeito das denúncias do Ministério Público Estadual (MPE) relacionadas a desvio de dinheiro público no Legislativo, das quais Riva aparece como principal suspeito. O parlamentar chegou a processá-lo alegando ser vítima de injúria, calúnia e difamação.
AÇÃO INTEMPESTIVA E BRUTAL DO GAECO DEIXOU MÃE DE RIVA EM ESTADO DE CHOQUE
A prisão de José Geraldo Riva pegou sua família de surpresa, na mansão do ex-parlamentar, no bairro Santa Rosa. A filha, Janaina Riva , sua herdeira na Assembleia Legislativa afirmou ter ficado perplexa com a ação do Gaeco na casa do pai. Ela acredita que houve motivação política. Em entrevista, afirmou: “Eu não entendi nada. Nem sei por qual motivo isso [a prisão] a aconteceu”. A preocupação da deputada, além da prisão de seu pai é com a avó de 78 anos, Maria Piovani(FOTO) , mãe de Riva, que estava na casa quando os agentes da Gaeco chegaram. Segundo Janaina a ação policia foi intempestiva, grosseira e com brutalidade deixando a anciã nervosa. “Ela está nervosa. Em estado de choque. Sem dúvida é perseguição, porque meu pai não representa risco nenhum à sociedade. Ele possui residência fixa e não apresenta perigo de fuga ou possa atrapalhar as investigações”, desabafou Janaína.
GAECO SAI NA FRENTE DA PF E PRENDE JOSÉ RIVA
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REVOLTA DE FAMILIARES E PREOCUPAÇÃO COM CÂNCER
QUE OBRIGA RIVA A TRATAMENTOS PERIÓDICOS EM SÃO PAULO
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APRESENTADOR DA BANDEIRANTES, PROCESSADO POR RIVA, COMEMORA 'SOLTANDO FOGUETES'
AÇÃO INTEMPESTIVA E BRUTAL DO GAECO DEIXOU MÃE DE RIVA, DE 78 ANOS, EM ESTADO DE CHOQUE
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PRISÃO SEM VÍNCULOS COM ARARATH
OPERAÇÃO IMPERADOR: CRIMES DETALHADOS E LISTA DE ENVOLVIDOS
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REPÓRTER 'SECRETO' DO FANTÁSTICO
COMEMORA PRISÃO DE RIVA
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EX-DEPUTADO REPRESENTA PERIGO,
SEGUNDO
JUIZA
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O ex-deputado estadual José Riva (PSD) foi preso neste sábado (21), em sua residência, em Cuiabá, no bairro Santa Rosa . A prisão foi efetuada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).A decisão para cumprir o mandado de prisão preventiva partiu da juíza da Vara de Combate ao Crime Organizado, Selma Rosane de Arruda. Informações extra-oficiais dão conta que a prisão do ex-parlamentar, que comandou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa nos últimos 20 anos, tem relação com desdobramentos das operações Aprendiz e Edição Extra.
CIDADÃO COMUM
A prisão é em decorrência das investigações sobre um esquema de fraude em licitações na prestação de serviços gráficos contratados pela Assembleia Legislativa, que culminaram na operação Edição Extra, deflagrada no final de 2014 pela Polícia Civil em Mato Grosso. A Polícia acredita que pelo menos R$ 40 milhões teriam sido desviados no esquema. No último mês de dezembro, a polícia prendeu o então secretário-adjunto de Administração, José de Jesus Nunes Cordeiro, e o então assessor especial da Secretaria Estadual de Comunicação Social (Secom), Elpídio Spiezzi Júnior por suspeita de participação no esquema. Na ocasião, quando a operação Edição Extra foi deflagrada, Riva ainda tinha mandato parlamentar e foro privilegiado. Hoje, sem mandato, é um cidadão comum. Riva está sendo encaminhado a um presídio na Capital, neste momento.
14 NA MIRA
O promotor Marco Aurélio de Castro, coordenador do Gaeco, informou que dará maiores detalhes da operação ainda nesta tarde. Preliminarmente, os fatos que culminaram na prisão do ex-parlamentar constam em denúncia criminal oferecida nesta semana ao Poder Judiciário. Além dele, também foram denunciados Janete Riva e outras 14 pessoas, cujo nomes não foram divulgados para não prejudicar o desenrolar da operação.
REVOLTA E PREOCUPAÇÃO COM CÃNCER
Familiares de José Riva, dentre eles sua filha, a deputada estadual Janaína Riva (FOTO,PSD ), empenhada em impedir que o pai seja maltratado na prisão ou fique sem tomar os medicamentos necessários ao câncer que o aflige há mais de 10 anos, obrigando-o a tratamento periódicos em São Paulo, ficaram revoltados com a prisão, segundo eles, ocorrida fora de horário permitido e sem fato novo algum. Também acreditam ser uma forma de dar uma satisfação, já que o parlamentar está no foco de uma reportagem especial que vai ao ar no Fantástico, da Rede Globo, neste domingo (22).
ESPERARAM RETORNAR DO TRATAMENTO HOSPITALAR
A juíza Selma Arruda, da Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado de Cuiabá, decretou na tarde da sexta-feira (20) a prisão preventiva do ex-deputado José Riva . A decisão foi mantida em sigilo, já que Riva estava em viagem a São Paulo, no Hospital Sírio Libanês, ONDE FAZ TRATAMENTO PERIÓDICO CONTRA UM CÂNCER NA LARINGE, QUE PODE AGRAVAR AINDA MAIS COM SUA MANUTENÇÃO PRESO NUMA CELA POR TEMPO INDETERMINADO. Dentre as vezes em que passou mal, numa delas, em 28 de outubro de 2011, teve que ser internado às pressas no Hospital Santa Rosa, em Cuiabá.
SITUAÇÃO PREOCUPANTE
O advogado Valber Melo, que defende Riva, disse que ainda não conseguiu obter informações sobre a prisão. "Estamos tentando saber do que se trata, mas como é sábado, fica mais difícil. Não tivemos acesso aos documentos", afirmou. Ele disse que não sabe quando irá entrar com pedido de relaxamento da prisão. Informou também ainda não tem conhecimento do motivo da prisão, mas disse que era não seria necessária, já que Riva não ocupa mais nenhum cargo político
SEM VÍNCULOS COM ARARATH
Em revelação à imprensa local, o chefe do Gaeco , promotor Marco Aurélio Castro (FOTO), afirmou que a prisão de José Riva ocorreu por conta de uma investigação que apura desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos. A prisão faz parte da “Operação Imperador”. E REVELOU: “O que podemos dizer até o momento é que é um crime de natureza estadual. Ele está sendo acusado de peculato e formação de quadrilha. Acreditamos que ele também tenha desviado mais de R$ 50 milhões”. O membro do Ministério Público descartou que a “Operação Imperador”, deflagrada neste sábado, tenha relação com as operações “Ararath”, deflagrada pela Polícia Federal.
CRIMES DETALHADOS E LISTA DE ENVOLVIDOS
Ainda de acordo com o GAECO, as acusações que culminaram na prisão de José Riva dizem respeito a suposto desvio de R$ 50 milhões dos cofres públicos com falsas aquisições envolvendo cinco empresas do ramo de papelaria, todas de “fachada”. Em apenas um ano as empresas venderam mais de 30 mil toners à Assembleia, que, à época dos fatos, contava com apenas 150 impressoras. A prática reiterada e a gravidade dos crimes praticados foram os principais argumentos apresentados pelo Gaeco para garantir a prisão preventiva do ex-parlamentar, cujo mandado foi cumprido hoje (21). Além dele, foram denunciados a sua esposa, Janete Riva e outras 13 pessoas:Djalma Ermenegildo Edson José Menezes Manoel ,Theodoro dos Santos, Djan da Luz Clivatti, Elias Abrão Nassarden Junior, Jean Carlo Leite Nassarden, Leonardo Maia Pinheiro, Elias Abrão Nassarden, Tarcila Maria da Silva Guedes, Clarice Pereira Leite Nassarden, Celi Izabel de Jesus, Luzimar Ribeiro Borges, Jeanny Laura Leite Nassarden Consta na denúncia, que a organização criminosa fraudou, nos últimos anos, a execução de contratos licitatórios na modalidade carta convite, pregão presencial e concorrência pública, visando a aquisição simulada de material de expediente, de consumo e artigos de informática. Durante as investigações, foi constatado que os materiais adquiridos não foram entregues, embora servidores tenham atestado as notas de recebimento e a Assembleia Legislativa tenha efetuado os pagamentos. Informações obtidas por meio de quebras de sigilo bancário e interceptações, todas autorizadas pelo Poder Judiciário, entre outras diligências, comprovam que aproximadamente 80% do dinheiro desviado foi sacado na boca do caixa e repassado ao ex-deputado, que na época dos fatos era o primeiro secretário do Parlamento Estadual. Na ocasião, o cargo de secretária de Patrimônio era ocupada por Janete Riva(FOTO). “O dinheiro desviado por intermédio do estratagema apresentado transitava nas contas bancárias das pessoas jurídicas “fornecedoras” do material apenas para ocultar o seu retorno para as mãos de José Geraldo Riva, o que se fazia por intermédio do falecido Ademar Adams. Tanto é que 80% do montante depositado pelo Poder Público nas contas das empresas sob escusa de pagamento por produtos e serviços supostamente executados/entregados, foi sacado na boca do caixa”, diz um trecho da denúncia. As cinco empresas envolvidas no esquema são: Livropel Comércio e Representações e Serviços Ltda, Hexa Comércio e Serviços de Informática Ltda, Amplo Comércio de Serviços e Representações Ltda, Real Comércio e Serviços Ltda-ME e Servag Representações e Serviços Ltda.
ESTRANHÍSSIMA PRISÃO EM FINAL DE SEMANA DIFICULTA DEFESA
A prisão de José Riva em pleno sábado dificultou o trabalho da defesa para tentar soltá-lo. Segundo o advogado do caso Valber Melo (foto), em entrevista nesta tarde, o acesso aos documentos contendo as acusações é vedado, pois estão na Vara Contra o Crime Organizado e o fórum está fechado. Com isso,ele fica impossibilitado de tomar providências. Dessa forma, Riva vai ficar detido na antiga Polínter no mínimo até segunda (23). “Todas as operações em Mato Grosso até hoje sempre foram realizadas em dia útil. Não tem porque fazer num sábado. Isso inviabilizou o trabalho da defesa”, desabafou. De acordo com o advogado, mesmo em regime de plantão, o juiz não tem acesso aos documentos, porque estão no gabinete. “Precisamos de uma cópia e não tem como pegar”, explicou.
REPÓRTER 'SECRETO' DO FANTÁSTICO COMEMORA PRISÃO DE RIVA
O jornalista Eduardo Faustini, “o repórter secreto” do Fantástico, comemorou discretamente a prisão do ex-deputado José Riva (PSD) em sua página no Facebook, neste sábado. Nos últimos dias, o jornalista esteve no Estado fazendo reportagem para o quadro “Cadê o dinheiro que estava aqui”, mencionando justamente um esquema de corrupção de mais de R$ 500 milhões. O ex-presidente da Assembleia é mencionado na chamada do quadro, com a citação que responde a mais de 100 processos na Justiça. A expectativa é que o programa também mostre detalhes da prisão do ex-parlamentar.
EX-DEPUTADO REPRESENTA PERIGO, SEGUNDO JUIZA
A juíza Selma Rosane Santos Arruda(FOTO), da Vara Especializada contra o Crime Organizado, afirmou, na decisão que decretou a prisão preventiva do ex-deputado José Riva, que ele "é um ícone da corrupção em nosso Estado". “Ora, como bem assinalou o Ministério Público, o réu é um ícone da corrupção em nosso Estado, mas acrescento: também é um ícone de impunidade, um verdadeiro mau exemplo a todos os cidadãos de bem que pagam os seus impostos, trabalham diuturnamente e não cometem delitos, porque temem as consequências”, disse a juíza, assinalando que pesam contra ele centenas de ações penais contra a Administração Pública. Ainda segundo a magistrada, a prisão foi importante por entender que ele representa perigo dada às circunstancias em que teria cometido os crimes. “Entendo que é necessário que o réu responda ao processo sob a custódia estatal, para que sua liberdade precoce não sirva de estimulo para que outros pratiquem crimes desta natureza, achando que sairão impunes, pondo em xeque a própria credibilidade da Justiça e dos demais órgãos do Estado encarregados de manter a ordem e a paz social”, preferiu a juíza. José Riva é apontado pelo MP como líder de uma organização criminosa constituída com o desiderato de praticar crimes contra a Administração Pública, especialmente peculato, além de lavagem de dinheiro. Conforme a juíza, constam na denúncia “bastante extensa” uma série de indícios em documentos, fotografias, depoimentos e pericias; inclusive de materiais oriundos de quebra de sigilo fiscal e bancário determinada pela Justiça. Ainda conforme a decisão, mesmo após perder o cargo público, Riva poderia continuar praticando os crimes devido à influência de relacionamentos desses 20 anos de vida pública; a destruição de inúmeros documentos sob pretexto de norma interna da Assembleia Legislativa que teria dificultado a investigação e o cumprimento das ordens judiciais na Casa; e as dificuldades que a nova Mesa Diretora está tendo em localizar documentos, significando que ele não medirá esforços para ocultar e falsificar qualquer documentação, além de fazer pressão sobre as testemunhas arroladas. Os indícios do envolvimento de Riva estariam evidenciados, porque as“negociatas ilícitas só seriam possíveis com sua intervenção e assinatura, já que ele era o gestor dos recursos financeiros da Assembleia Legislativa”. Ele é acusado por 26 crimes de peculato em quadrilha, que resultou em prejuízo ao erário público no montante de mais de R$ 40 milhões, que atualizada ultrapassa R$ 60 milhões.
APRESENTADOR DA BANDEIRANTES, PROCESSADO POR RIVA, COMEMORA 'SOLTANDO FOGUETES'
O repórter e apresentador da Band nacional, Fábio Pannunzio(FOTO), comemorou na rede social a prisão do ex-presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PSD). Em 2010, o jornalista produziu reportagens a respeito das denúncias do Ministério Público Estadual (MPE) relacionadas a desvio de dinheiro público no Legislativo, das quais Riva aparece como principal suspeito. O parlamentar chegou a processá-lo alegando ser vítima de injúria, calúnia e difamação.
AÇÃO INTEMPESTIVA E BRUTAL DO GAECO DEIXOU MÃE DE RIVA EM ESTADO DE CHOQUE
A prisão de José Geraldo Riva pegou sua família de surpresa, na mansão do ex-parlamentar, no bairro Santa Rosa. A filha, Janaina Riva , sua herdeira na Assembleia Legislativa afirmou ter ficado perplexa com a ação do Gaeco na casa do pai. Ela acredita que houve motivação política. Em entrevista, afirmou: “Eu não entendi nada. Nem sei por qual motivo isso [a prisão] a aconteceu”. A preocupação da deputada, além da prisão de seu pai é com a avó de 78 anos, Maria Piovani(FOTO) , mãe de Riva, que estava na casa quando os agentes da Gaeco chegaram. Segundo Janaina a ação policia foi intempestiva, grosseira e com brutalidade deixando a anciã nervosa. “Ela está nervosa. Em estado de choque. Sem dúvida é perseguição, porque meu pai não representa risco nenhum à sociedade. Ele possui residência fixa e não apresenta perigo de fuga ou possa atrapalhar as investigações”, desabafou Janaína.
ZECA VIANA BOTA "BOCA NO TROMBONE" E "RUFA" GUILHERME MALUF
O deputado estadual Zeca Viana (FOTO-PDT) considerou “erradas” as exonerações em massa ocorridas na Assembleia Legislativa promovidas pela nova Mesa Diretora presidida por Guilherme Maluf (PSDB). Ressaltou que a recontratação de parte destes servidores provoca um descrédito para atual gestão. “A demissão em massa não é a forma correta. Conversei com o Maluf e sugeri que primeiro fizesse o mapeamento de quem estava trabalhando, para depois fazer as demissões necessárias. Dá um ar de descrédito para a própria Mesa Diretora demitir e depois recontratar, além de criar uma tensão desnecessária, mas se eles acharam que era o melhor caminho, eu não faria dessa forma”, afirmou Viana. Em função da demissão em massa, na semana passada a Assembleia não realizou sessões e a previsão é de que as recontratações ou novas nomeações ocorram somente para março, portanto poderá atrapalhar também o andamento dos trabalhos legislativos.
O deputado estadual Zeca Viana (FOTO-PDT) considerou “erradas” as exonerações em massa ocorridas na Assembleia Legislativa promovidas pela nova Mesa Diretora presidida por Guilherme Maluf (PSDB). Ressaltou que a recontratação de parte destes servidores provoca um descrédito para atual gestão. “A demissão em massa não é a forma correta. Conversei com o Maluf e sugeri que primeiro fizesse o mapeamento de quem estava trabalhando, para depois fazer as demissões necessárias. Dá um ar de descrédito para a própria Mesa Diretora demitir e depois recontratar, além de criar uma tensão desnecessária, mas se eles acharam que era o melhor caminho, eu não faria dessa forma”, afirmou Viana. Em função da demissão em massa, na semana passada a Assembleia não realizou sessões e a previsão é de que as recontratações ou novas nomeações ocorram somente para março, portanto poderá atrapalhar também o andamento dos trabalhos legislativos.
OUTRA DENÚNCIA DO MUVUCA
Na base do "bla-bla-blá". desfigurando promessas de campanha, abandonando o Estado, Pedro Taques começa a enojar pessoas
Até agora, o governador Pedro Taques permanece apenas denunciando, como se não fosse o responsável por resolver os problemas apontados por ele mesmo. Faz propaganda com demissão de pessoas mas contrata outras, inclusive investigados pelo Ministério Público. Reclama sobre puxadinho da Assembleia, mas se empenhou pessoalmente para a eleição de um aliado na Mesa. Reclamou de repasses para os poderes mas já fez mais de R$ 6 milhões em repasse complementar. Há quem diga que, em menos de 50 dias, as pessoas já estão se enojando de tanta conversa, e avalia que o lugar de Taques não é no governo, e sim no legislativo denunciando, como sabe fazer muito bem. À frente do executivo, todos esperam, ansiosamente, por resultados, até porque, fazer auditorias e denunciar na imprensa, não resolve problemas, como os que acontecem no Detran, que está um caos, as estradas abandonadas, a saúde pior ainda, o que chega a gerar a desconfiança de que o governo usa a mídia apenas como cortina e fumaça, para esconder sua falta de habilidade como gestor. Para se ter uma ideia da lentidão do governo, mesmo anunciando auditorias em 11 pastas, apenas 3 contratos na Secretaria de Logísta (Antiga Sinfra), foram analisados. Na primeira reunião institucional realizada hoje pela manhã com o prefeito da capital para discutir a questão da saúde e construção do novo Pronto socorro, o próprio Mauro Mendes disse que teve apenas um significado simbólico, até o ato de assinatura do convênio vai demorar uma semana para ser assinado. E dá-lhe mais promessas! (Muvuca Popular)
Na base do "bla-bla-blá". desfigurando promessas de campanha, abandonando o Estado, Pedro Taques começa a enojar pessoas
Até agora, o governador Pedro Taques permanece apenas denunciando, como se não fosse o responsável por resolver os problemas apontados por ele mesmo. Faz propaganda com demissão de pessoas mas contrata outras, inclusive investigados pelo Ministério Público. Reclama sobre puxadinho da Assembleia, mas se empenhou pessoalmente para a eleição de um aliado na Mesa. Reclamou de repasses para os poderes mas já fez mais de R$ 6 milhões em repasse complementar. Há quem diga que, em menos de 50 dias, as pessoas já estão se enojando de tanta conversa, e avalia que o lugar de Taques não é no governo, e sim no legislativo denunciando, como sabe fazer muito bem. À frente do executivo, todos esperam, ansiosamente, por resultados, até porque, fazer auditorias e denunciar na imprensa, não resolve problemas, como os que acontecem no Detran, que está um caos, as estradas abandonadas, a saúde pior ainda, o que chega a gerar a desconfiança de que o governo usa a mídia apenas como cortina e fumaça, para esconder sua falta de habilidade como gestor. Para se ter uma ideia da lentidão do governo, mesmo anunciando auditorias em 11 pastas, apenas 3 contratos na Secretaria de Logísta (Antiga Sinfra), foram analisados. Na primeira reunião institucional realizada hoje pela manhã com o prefeito da capital para discutir a questão da saúde e construção do novo Pronto socorro, o próprio Mauro Mendes disse que teve apenas um significado simbólico, até o ato de assinatura do convênio vai demorar uma semana para ser assinado. E dá-lhe mais promessas! (Muvuca Popular)
Mato Grosso abandonado no governo Pedro Taques, mais preocupado em agradar Aldo Locatelli trocando o VLT pelo BRT
Sem pensar duas vezes, logo ao assumir em janeiro o governador Pedro Taques(PDT) declarou que todas as obras no Estado estariam paralisadas por 90 dias (a tendência é que o prazo seja estendido para 5 meses), para ter dinheiro em caixa e auditar contas suspeitas deixadas por Silval Barbosa. Em decorrência disso estradas repletas de atoleiros isolaram cidades nos quatro cantos do Estado e todas as obras da Copa estão entregues às traças, com forte torcida imposta pela Máfia dos Combustíveis para que o VLT seja esquecido de vez e trocado pelo BRT. Taques tem dado sinais de que não decepcionará o amigo e capo Aldo Locatelli, empenhado de corpo e alma nesse sinistro propósito, sem se importar com R$ 1 bilhão já gasto na obra. NO MEIO DESSA LEVA DE COISA RUÍM, o município de Barra do Bugres (163Km de Cuiabá) está parcialmente isolado. No final da tarde desta sexta-feira (20), o asfalto da MT-351, já deteriorado por conta de longo abandono, cedeu em dois pontos há 20 km da cidade. Devido as chuvas abriu-se uma cratera na pista. Para quem necessita ir ou sair do município, o trajeto deverá ser feito pelas cidades de Porto Estrela a Cáceres.
Sem pensar duas vezes, logo ao assumir em janeiro o governador Pedro Taques(PDT) declarou que todas as obras no Estado estariam paralisadas por 90 dias (a tendência é que o prazo seja estendido para 5 meses), para ter dinheiro em caixa e auditar contas suspeitas deixadas por Silval Barbosa. Em decorrência disso estradas repletas de atoleiros isolaram cidades nos quatro cantos do Estado e todas as obras da Copa estão entregues às traças, com forte torcida imposta pela Máfia dos Combustíveis para que o VLT seja esquecido de vez e trocado pelo BRT. Taques tem dado sinais de que não decepcionará o amigo e capo Aldo Locatelli, empenhado de corpo e alma nesse sinistro propósito, sem se importar com R$ 1 bilhão já gasto na obra. NO MEIO DESSA LEVA DE COISA RUÍM, o município de Barra do Bugres (163Km de Cuiabá) está parcialmente isolado. No final da tarde desta sexta-feira (20), o asfalto da MT-351, já deteriorado por conta de longo abandono, cedeu em dois pontos há 20 km da cidade. Devido as chuvas abriu-se uma cratera na pista. Para quem necessita ir ou sair do município, o trajeto deverá ser feito pelas cidades de Porto Estrela a Cáceres.
DEDURAGEM DE MAKSUÊS AO FANTÁSTICO E IMAGENS DE RIVA ALGEMADO, EM REDE NACIONAL, TRAZEM PREOCUPAÇÃO ANTECIPADA NA AL-MT
O 1º secretário da Assembleia Legislativa, Odanir Bortolini (foto - PR), o Nininho, declarou que a reportagem do Fantástico sobre escândalo envolvendo o ex-presidente da Casa José Riva (PSD), a ser veiculada no domingo (22) irá causar um grande prejuízo a imagem da instituição. “Vai fazer muito mal para a imagem da Assembleia. Que sirva de reflexão para que os deputados se lembrem de que são representantes do Estado de Mato Grosso. Que tenham consciência de que nem tudo que querem e almejam eles podem conseguir na Assembleia Legislativa”, afirmou. No vídeo chamada do Fantástico, são mostradas várias imagens de José Riva, entre elas de quando ele foi preso, em maio de 2014, durante uma das fases da Operação Ararath. Também é destacado o pagamento de R$ 140 milhões, feito pela Assembleia Legislativa, por apostilas nunca feitas. O depoimento de um homem "misterioso", até agora identificado como sendo o ex-deputado Maksuês Leite, que dedurou os esquemas envolvendo gráficas no governo Silval Barbosa e na gestão Riva, na AL. explica que 25% do valor ficava para as gráficas e o restante para os políticos envolvidos no golpe.
O 1º secretário da Assembleia Legislativa, Odanir Bortolini (foto - PR), o Nininho, declarou que a reportagem do Fantástico sobre escândalo envolvendo o ex-presidente da Casa José Riva (PSD), a ser veiculada no domingo (22) irá causar um grande prejuízo a imagem da instituição. “Vai fazer muito mal para a imagem da Assembleia. Que sirva de reflexão para que os deputados se lembrem de que são representantes do Estado de Mato Grosso. Que tenham consciência de que nem tudo que querem e almejam eles podem conseguir na Assembleia Legislativa”, afirmou. No vídeo chamada do Fantástico, são mostradas várias imagens de José Riva, entre elas de quando ele foi preso, em maio de 2014, durante uma das fases da Operação Ararath. Também é destacado o pagamento de R$ 140 milhões, feito pela Assembleia Legislativa, por apostilas nunca feitas. O depoimento de um homem "misterioso", até agora identificado como sendo o ex-deputado Maksuês Leite, que dedurou os esquemas envolvendo gráficas no governo Silval Barbosa e na gestão Riva, na AL. explica que 25% do valor ficava para as gráficas e o restante para os políticos envolvidos no golpe.
ACREDITE SE QUISER!
Maksuês Leite jura de pé junto que não é ele o denunciante na reportagem do Fantástico
Você acredita em Minhocão? Boitatá? Mula Sem Cabeça? Saci Pererê? Mauro Mendes? Silval Barbosa? Pois bem, o empresário e ex-deputado estadual Maksuês Leite(foto) tem jurado de pé junto que não é ele o denunciante que aparece na reportagem do Fantástico que trata sobre o rombo de meio bilhão de reais desviados dos cofres públicos por meio do esquema de lavagem de dinheiro desbaratado pela Operação Ararath. Segundo Maksuês, ele ainda aguarda a ligação da produção do Fantástico.
Maksuês Leite jura de pé junto que não é ele o denunciante na reportagem do Fantástico
Você acredita em Minhocão? Boitatá? Mula Sem Cabeça? Saci Pererê? Mauro Mendes? Silval Barbosa? Pois bem, o empresário e ex-deputado estadual Maksuês Leite(foto) tem jurado de pé junto que não é ele o denunciante que aparece na reportagem do Fantástico que trata sobre o rombo de meio bilhão de reais desviados dos cofres públicos por meio do esquema de lavagem de dinheiro desbaratado pela Operação Ararath. Segundo Maksuês, ele ainda aguarda a ligação da produção do Fantástico.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Já está circulando na Capital a edição de FEVEREIRO DA REVISTA LlIBERAL. Na verdade, um resumo dos fatos ocorridos em janeiro e primeira quinzena deste mês. Um registro das fofocas e ocorrências políticas evidenciadas no Estado.
MANDEM SUAS MENSAGENS, por telefone ou usando outros dispositivos existentes no blog Cacetão Cuiabano e associados... DENÚNCIAS CONTRA O GOVERNO ESTADUAL, PREFEITURAS E OUTROS PODERES... Publicaremos na íntegra, desde que não usem pseudônimos e especifiquem bairros e cidades em que residam.
NOSSOS TELEFONES!
Para denunciar, informar, participar, ligue e fale com o editor:
65-96120286
65-99671885
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