AMIGOS TERÃO A PREFERÊNCIA NA ESCOLHA DO DOIS SUPLENTES DE BLAIRO
Blairo Maggi disse hoje (7) que não tem pressa para definir quem serão os dois suplentes de sua chapa. Ele considera cedo esse tipo de discussão. Nos bastidores, alguns nomes têm se antecipado como virtuais candidatos às primeira e segunda suplências de Maggi, tido como "o mais forte" dos possíveis concorrentes ao Senado. O desejo do governador é que a escolha seja "algo pessoal do candidato".


ALEXANDRE CESAR MENOSPREZA CAPACIDADE POLÍTICA DE SERYS E AFIRMA DESCONHECER "CAIXA II"
Atacado neste domingo (7) pelo assessor parlamentar da senadora Serys e membro da Executiva estadual, Jairo Rocha, que o sugeriu a “sentar em cima do rabo de seu processo de caixa 2 e ficar calado”, Alexandre Cesar respondeu que "essa história de caixa 2 é uma estória, ou seja, é fantasiosa". Alega que nunca se viu caixa 2 de dívidas. “E a patroa do moço tem 20 anos de mandato pelo PT”, comentou, numa referência à senadora e ao assessor Jairo. Explica que todos os mandatos de Serys foram obtidos com o campo político dele, de Ságuas Moraes e de Carlos Abicalil na direção estadual. A única vez que ela disputou uma eleição dirigindo o PT (em 2006, ela era a presidente estadual) foi “um fiasco, um retrocesso”. Isso porque, emenda Alexandre, o partido ficou no gueto, sem alianças significativas (PT do B, PC do B e Prona). Assim, tiveram que suar sangue para reeleger Abicalil deputado dederal. (RDNews)

ENTRE O CERTO E O DUVIDOSO, HOMERO PEREIRA ACREDITA QUE O POVO FICARÁ COM SILVAL BARBOSA
O deputado Homero Pereira (PR) observou, neste domingo (7), que a população do Estado começa a ver com bons olhos a continuidade da gestão Blairo Maggi em Mato Grosso, através do vice govenador Silval Barbosa (PMDB), que passa o ocupar o cargo a partir de Abril. "O eleitor terá a oportunidade de escolher esse modelo conhecido de governo, com Maggi e Silval, e com a segurança de que não terá surpresas administrativas desagradáveis", frisou o parlamentar. Perguntado pela repórter de um site sobre os demais pré-candidatos majoritários, como o prefeito da Capital Wilson Santos (PSDB), o empresário Mauro Mendes (PSB) e o senador Jayme Campos (DEM), o ex-presidente da Federação da Agricultura do Estado (Famato) preferiu não declinar nomes, mas, indiretamente, cutucou o tucanato. Disse que "a administração de Cuiabá pode falar por si só". Insinua que a gestão Wilson enfrenta desgastes por causa de projetos e ações que estão empacados, como as obras do PAC e da construção da avenida das Torres e do Rodoanel.