Morte de neto de ex-governador foi por traumatismo na coluna
Frederico Carlos Campos Neto colidiu seu veículo em um poste, na Avenida do CPA
Divulgação
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Frederico Neto (detalhe) morreu após bater Gol em um poste, na Avenida do CPA
MAX AGUIAR
DA REDAÇÃO
DA REDAÇÃO
O laudo de necropsia do Instituto Médico Legal (IML de Cuiabá) revelou que a morte do administrador Frederico Carlos Soares de Campos Neto, 32, foi por traumatismo raquimedular.
Ou seja, traumatismo na coluna cervical, por conta do forte impacto entre o carro e um poste de luz.
A vítima, que era neto do ex-governador Frederico Campos, morreu na madrugada do último dia 18 de agosto, na Avenida Rubens de Mendonça (Avenida do CPA), após colidir seu veículo, Gol G-6, contra um poste.
Com o forte impacto, o poste se partiu ao meio e o carro ficou com as quatro rodas fora do chão.
Anteriormente, foi cogitada a possibilidade de que Frederico Neto teria morrido em função de um choque elétrico, mas a hipótese foi descartada.
O Instituto Médico Legal (IML) já encaminhou o laudo à Polícia de Delitos de Trânsito e, dentro de 15 dias, o inquérito do acidente deve ser finalizado pelo delegado Marcelo Graciano, que cuida do caso.
De acordo com a assessoria da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), um dos peritos que atenderam a ocorrência naquela afirmou que houve excesso de velocidade. “Ele devia estar bem mais do que 120 km/h”,afirmou.
Ou seja, traumatismo na coluna cervical, por conta do forte impacto entre o carro e um poste de luz.
"Ainda é cedo para falar sobre a possibilidade de que a vítima estariam participando de um 'racha" na avenida"
Com o forte impacto, o poste se partiu ao meio e o carro ficou com as quatro rodas fora do chão.
Anteriormente, foi cogitada a possibilidade de que Frederico Neto teria morrido em função de um choque elétrico, mas a hipótese foi descartada.
O Instituto Médico Legal (IML) já encaminhou o laudo à Polícia de Delitos de Trânsito e, dentro de 15 dias, o inquérito do acidente deve ser finalizado pelo delegado Marcelo Graciano, que cuida do caso.
De acordo com a assessoria da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec), um dos peritos que atenderam a ocorrência naquela afirmou que houve excesso de velocidade. “Ele devia estar bem mais do que 120 km/h”,afirmou.