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segunda-feira, 25 de setembro de 2017

ELY SANTANTONIO
FATOS&FOFOCAS

PREFEITURA RETOMA
A prefeita Lucimar Campos (DEM) anunciou que irá retomar nos próximos meses as obras de construção de sete Unidades Básicas de Saúde (UBS) que estão paralisadas após recomendação da Controladoria Geral da União (CGU) e auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU). As obras ainda passaram por tomada de contas especial do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE/MT). Em 2013, durante a gestão do ex-prefeito Wallace Guimarães (PMDB), a Prefeitura de Várzea Grande iniciou a construção de 13 unidades de saúde. Na época, o peemedebista conseguiu recursos junto ao Ministério da Saúde na ordem de R$ 7.872.509,00 milhões, para executar as obras. As obras foram iniciadas e não concluídas. 
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EX-PREFEITO E UM "TRAMBIQUE"
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso acatou o agravo de instrumento impetrado pelo Ministério Público Estadual, por meio da 2ª Promotoria de Justiça Cível de Rondonópolis, e decretou a indisponibilidade de bens do ex-prefeito de Rondonópolis, Ananias Martins de Souza Filho, do ex-secretário municipal de Infraestrutura, Urbanismo e Habitação, Ronaldo Sendy Iticava Uramoto, da ex-diretora-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder), Mara Gleibe Ribeiro Clara da Fonseca, do engenheiro civil, Ricardo Alexandre Fernandes Moreno dos Santos e do ex-diretor-técnico da Coder Adalberto Lopes de Sousa Júnior. O montante bloqueado, no valor de R$ 341.891,38, refere-se ao pagamento pelo serviço de pavimentação de rua, que não foi concluída. De acordo com o MPE, o contrato de obra pública teve apenas 30% do serviço concluído, porém, a obra de pavimentação asfáltica, no prolongamento da Avenida Rio Branco, nos bairros José Sobrinho, Padre Lothar e Antônio Geraldino, foi 100% pago pelo executivo municipal.
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A Segunda Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ-MT) suspendeu os atos de uma execução fiscal contra o deputado estadual Oscar Bezerra (PSB), que é cobrado na justiça pelo empresário Ricardo Padilha Neves por uma dívida de 2011, atualizada em R$ 1,8 milhão. Por conta disso, o bloqueio de 30% do salário do deputado estadual foi suspenso.
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