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sexta-feira, 24 de maio de 2019


MATO GROSSO DE MAL A PIOR

MAURO MENDES DEIXA MILHARES DE CRIANCINHAS  FAMINTAS  SEM LEITE, ARROZ E FEIJÃO  




O governador Mauro Mendes (DEM)  cortou de vez o  programa de transferência de renda estadual, o Pró-Família, criado em 2017 pelo ex-governador Pedro Taques (PSDB) e cujo repasse era de R$ 100 por núcleo familiar para gasto exclusivo com alimentos, dando prioridade para leite , maisena, arroz e feijão, destinados a nutrição de milhares de criancinhas e mães famintas, que passaram a depender dos recursos. O programa consumia  R$ 26,5 milhões utilizados no benefício às pessoas em situação de vulnerabilidade social  e foi apontado como "gesto eleitoreiro" do ex-governador, sendo inicialmente (logo após posse) cortado pela metade, e, agora, extinto de vez.

MATO GROSSO DE MAL A PIOR!

PREFEITOS AMEAÇARAM IR A BRASÍLIA DENUNCIAR MENDES POR CALOTE E APROPRIAÇÃO DE VERBAS FEDERAIS

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DESVIO DE  R$  16 MILHÕES  DE RECURSOS DO FETHAB PROVOCAM PROTESTOS E ABANDONO DE ESTRADAS E PONTES



Chegam a R$ 16 milhões os desvios do governo Mauro Mendes no FETHAB, em Mato Grosso. A ilegalidade foi intensificada entre Abril e a primeira quinzena de Maio, quando cerca de R$ 7,5 milhões tiveram que ser "desovados" para auxiliar na quitação de folhas salariais. Produtores rurais organizaram   manifesto que reuniu 2 mil pessoas em passeata por ruas da Capital, denunciando, no início deste mês a indevida utilização de   R$ 10 milhões  do fundo destinado a estradas e habitação para pagar dívidas da saúde dos municípios do interior. Novos levantamentos apontaram acréscimo no montante reutilizado indevidamente.  Por sinal,  o governo maurista já vinha há mais de 100 dias caloteando prefeitos do interior que só receberam parte dos repasses atrasados destinados a compra de remédios e despesas hospitalares depois de ameaçar ir a Brasília denunciar o governador por apropriação indébita de verbas federais. Desviando recursos do FETHAB, Mendes deixa a "Deus dará" rodovias e pontes no interior de Mato Grosso, onde caminhões fazem filas em atoleiros e rios não podem ser atravessados por medo das pontes desabarem.