MAIS BOMBAS DE SILVAL BARBOSA!
"ÉTICO, HONESTO, CORAJOSO", SÓ DE BOCA PRA FORA: DORILÊO LEAL CONSTRUIU O GRUPO GAZETA CHANTAGEANDO, COBRANDO PROPINAS E PARTICIPANDO DE ESQUEMAS MILIONÁRIOS QUE NA CHINA, NO IRÃ, NO PAQUISTÃO, LEVAM À PENA DE MORTE OU, NO MÍNIMO, AMPUTAÇÃO DE MÃOS E PERNAS!
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EM DELAÇÃO AO MPF, O EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA EXPÔS A VERDADEIRA FACE DO EMPRESÁRIO DORILÊO LEAL, DONO DO GRUPO GAZETA DE COMUNICAÇÃO, DO GRUPO PANTANAL (ADQUIIDO DO CAPO MAFIOSO ALDO LOCATELLI, FINANCIADOR DA CAMPANHA DE PEDRO TAQUES AO GOVERNO DE MT), DA RÁDIO CAPITAL, DO GRUPO DE EMISSÔRAS CULTURA E OUTRAS MENORES NO ESTADO:
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO)
A gráfica pertencente ao grupo gazeta, chamada Milenium, pertencente ao João Dorileo Leal (FOTO), prestou serviços gráficos para as campanhas majoritárias para o ano de 2010 no Estado de Mato Grosso, e deputados estaduais e federais da coligação, tendo ficado um saldo para pagamento no valor aproximado de R$ 4 milhões de reais. Após a campanha, o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DELAÇÃO PREMIADA AO MPF) começou a receber cobranças de Dorileo Leal para pagamento dessa dívida, oportunidade em que o colaborador, juntamente com EDER MORAES, contactaram a diretoria do BIC BANCO e, com a concordãncia da DIRETORIA DO BIC BANCO, efetuaram um empréstimo junto a tal banco em nome das empresas do GRUPO GAZETA no valor aproximado de R$ 4 milhões de reais.
A forma encontrada para pagar tal financiamento foi através de uma prestação de serviço não executada pela SECRETARIO DE COMUNICAÇAO em face do Grupo Gazeta, sendo que com os valores recebidos pelo Estado Dorileo Leal quitou o financiamento do BIC BANCO, sem a prestação devida dos serviços junto ao Estado. O mesmo procedimento foi realizado com o Diário de Cuiabá, tendo sido feito um financiamento junto ao BIC BANCO no valor em torno de R$ 1 milhão de reais, pago também através da SECRETARIA DE COMUNICAÇAO por serviços não executados. Tal assunto foi tratado com Gustavo Capilé, que recebia do estado para quitar o empréstimo junto ao BIC BANCO sem prestar o serviço contratado junto ao Estado, sendo que na época dos fatos o Secretário da Secretária de Comunicação Osmar de Carvalho tinha conhecimento dos fatos .
O colaborador se recorda que no ano de 2014, o PT havia se comprometido em mandar de R$ 6 a R$ 7 milhões de reais para auxiliar na campanha de LUDIO CABRAL ao governo do Estado de Mato Grosso, tendo mandado apenas em torno de R$ 1 milhão. Na campanha para LUDIO CABRAL para o governo do Estado e Welington gráficos através da gráfica do Grupo Gazeta, chamada Milenium, ficando um saldo devedor de R$ 3 milhões de reais. Esse remanescente foi pago de duas formas, o valor de R$ 1.800.000,00 foi pago através da SECOM, através de serviços não prestados pelo Grupo Gazeta ao Estado com o devido recebimento, sendo tal fato realizado pelo Secretário da SECOM, Pedro Marcos de Campos Lemos, tendo em vista pedido do colaborador para Pedro Marcos autorizar tal pagamento.
O valor remanescente de R$ 1.200.000,00 o colaborador foi cobrado de maneira insistente por Dorileo Leal no ano de 2015, sendo que, por fim, o colaborador conversou com PEDRO NADA F, ex-secretario da Casa Civil, que acabou repassando para Dorileo Leal 02 (dois) imóveis para quitar tal débito. Esse valor pago por Pedro Nadaf, que posteriormente seria descontado de uns valores que deveriam receber da JBS, com detalhes que constam do anexo próprio. Ainda na campanha de 2014, para LUDIO CABRAL, Senador Wellington e deputados federais e estaduais ficou um débito com a gráfica Print em torno de R$ 2 milhões de reais, sendo que O irmão do colaborador, juntamente com o Procurador do Estado de Mato Grosso aposentado Francisco Gomes de Andrade Lima Filho, acabou repassando R$ 800 mil reais em dinheiro que havia recebido de propina da JBS, sendo que o restante foi passado através de 2 a 3 apartamentos que o colaborador recebeu da Construtora São Benedito .
REVELAÇÕES DE SILVAL BARBOSA
OS SUJOS BASTIDORES VIGENTES NA ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA AL-MT
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DEPUTADOS MALANDROS, CONIVENTES, ALICIADOS, COMPRADOS A PESO DE OURO
DEPUTADOS NININHO, MALUF E SAVI
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO
Logo após ser eleito deputado Estadual, o colaborador(EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DEPOIMENTO SIGILOSO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL) se recorda que 53 no ano de 2002, houve uma articulação para a constituição da mesa diretora, sendo que tal articulação foi efetuada pelo deputado José Riva e o colaborador, se recordando que a maioria dos deputados receberam vantagens indevidas para votar na mesa diretora, sendo que os valores pagos para os deputados da época geralmente se referiam a quitação de dívidas de campanha eleitoral. Para alguns as entregas eram em dinheiro, sendo que os valores levantados para os pagamentos dessas dívidas eram buscados na maior parte das vezes Com Valdir Piran, que tinha conhecimento dos fatos. O pagamento desses valores eram retirados do orçamento da Assembléia através de serviços que não eram executados, que além dos serviços não executados no ano de 2003 se iniciou as obras da ALMT, sendo que da construção havia também muito retorno para os pagamentos das dívidas das factorings. Muito do que retornou para os pagamentos dessa propina na obra, que da obra retornava para a mesa diretora cerca de 10% a 15%, se recordando também que nos termos aditivos era bem maior, retomando de 30% a 50 %, sendo que quem entregava os valores era o Sr. Anildo Lima Barros, responsável pela empresa que construiu a AL/MT, sendo que os valores eram entregues para JOSÉ RIVA que os repassava para os deputados ou efetuava os pagamentos de dívidas dos deputados, que o colaborador acompanhou muitas dessas entregas de valores para os deputados, sendo que os valores de propina variavam de um deputado para outro, mas em média era de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais).
Se recorda que o Governo do Estado suplementava o orçamento da AL/MT, exatamente para que tais pagamentos fossem realizados, sabendo na época o governador do Estado tinha ciéncia que a suplementação seria para os pagamentos de vantagens indevidas aos deputados, sendo que em contrapartida teria o apoio da assembléia para a governabIlidade do Estado, sendo que taIs conversas c:ram. .. ._. d realizadas entre a mesa diretora da AL e o governador. Os pagamentos para a mesa diretora sempre ocorreram, em todos nos anos de 2002, 2004, 2006 e 2008 e 2010 e 2012. O colaborador se recorda que logo após as eleiçóes de 2014, começou uma disputa para a eleição da mesa diretora da AL/MT para O biênio 2015/2016, entre os deputados estaduais Mauro Savi e Romoaldo Junior, sendo que ambos os deputados, tanto Mauro Savi e Romoaldo Junior reclamaram para O colaborador em oportunidades distintas que estavam sem dinheiro para pagar os deputados para o apoio .
O colaborador conversou com os dois, dizendo que eles estavam errados em disputar um contra o outro, que eles teriam que se unir, pois do contrãrio iriam perder a disputa da mesa, sendo que no mês de dezembro de 2014 eles resolveram se unir para conseguir a Presidência e Primeiro Secretãrio. Após combinarem eles procuraram o colaborador pedindo ajuda financeira para pagar os deputados em troca dos votos, sendo que eles diziam que precisavam de R$ 8 a R$ 10 milhões para pagar os deputados e conseguir a mesa, não se recordando o colaborador se mandou orçamento suplementar para que eles conseguIssem o dinheiro através dos serviços não executados . Depois o colaborador ficou sabendo que Mauro Savi e Romoaldo Junior se acertaram com os deputados estaduais Guilherme Maluf Presidente e Primeiro Secretãrio Nininho . Que após a eleição, Romoaldo Junior e Mauro Savi reclamaram com o colaborador em não ter ajudado financeiramente na eleição da mesa, pois eles (Romoaldo e Mauro) disseram que Guilherme Maluf teria acertado com os deputados estaduais em torno de R$ 16 milhões de reais para assumir a mesa.
OS SUJOS BASTIDORES VIGENTES NA ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA DA AL-MT
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DEPUTADOS MALANDROS, CONIVENTES, ALICIADOS, COMPRADOS A PESO DE OURO
DEPUTADOS NININHO, MALUF E SAVI
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO
Logo após ser eleito deputado Estadual, o colaborador(EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DEPOIMENTO SIGILOSO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL) se recorda que 53 no ano de 2002, houve uma articulação para a constituição da mesa diretora, sendo que tal articulação foi efetuada pelo deputado José Riva e o colaborador, se recordando que a maioria dos deputados receberam vantagens indevidas para votar na mesa diretora, sendo que os valores pagos para os deputados da época geralmente se referiam a quitação de dívidas de campanha eleitoral. Para alguns as entregas eram em dinheiro, sendo que os valores levantados para os pagamentos dessas dívidas eram buscados na maior parte das vezes Com Valdir Piran, que tinha conhecimento dos fatos. O pagamento desses valores eram retirados do orçamento da Assembléia através de serviços que não eram executados, que além dos serviços não executados no ano de 2003 se iniciou as obras da ALMT, sendo que da construção havia também muito retorno para os pagamentos das dívidas das factorings. Muito do que retornou para os pagamentos dessa propina na obra, que da obra retornava para a mesa diretora cerca de 10% a 15%, se recordando também que nos termos aditivos era bem maior, retomando de 30% a 50 %, sendo que quem entregava os valores era o Sr. Anildo Lima Barros, responsável pela empresa que construiu a AL/MT, sendo que os valores eram entregues para JOSÉ RIVA que os repassava para os deputados ou efetuava os pagamentos de dívidas dos deputados, que o colaborador acompanhou muitas dessas entregas de valores para os deputados, sendo que os valores de propina variavam de um deputado para outro, mas em média era de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais).
Se recorda que o Governo do Estado suplementava o orçamento da AL/MT, exatamente para que tais pagamentos fossem realizados, sabendo na época o governador do Estado tinha ciéncia que a suplementação seria para os pagamentos de vantagens indevidas aos deputados, sendo que em contrapartida teria o apoio da assembléia para a governabIlidade do Estado, sendo que taIs conversas c:ram. .. ._. d realizadas entre a mesa diretora da AL e o governador. Os pagamentos para a mesa diretora sempre ocorreram, em todos nos anos de 2002, 2004, 2006 e 2008 e 2010 e 2012. O colaborador se recorda que logo após as eleiçóes de 2014, começou uma disputa para a eleição da mesa diretora da AL/MT para O biênio 2015/2016, entre os deputados estaduais Mauro Savi e Romoaldo Junior, sendo que ambos os deputados, tanto Mauro Savi e Romoaldo Junior reclamaram para O colaborador em oportunidades distintas que estavam sem dinheiro para pagar os deputados para o apoio .
O colaborador conversou com os dois, dizendo que eles estavam errados em disputar um contra o outro, que eles teriam que se unir, pois do contrãrio iriam perder a disputa da mesa, sendo que no mês de dezembro de 2014 eles resolveram se unir para conseguir a Presidência e Primeiro Secretãrio. Após combinarem eles procuraram o colaborador pedindo ajuda financeira para pagar os deputados em troca dos votos, sendo que eles diziam que precisavam de R$ 8 a R$ 10 milhões para pagar os deputados e conseguir a mesa, não se recordando o colaborador se mandou orçamento suplementar para que eles conseguIssem o dinheiro através dos serviços não executados . Depois o colaborador ficou sabendo que Mauro Savi e Romoaldo Junior se acertaram com os deputados estaduais Guilherme Maluf Presidente e Primeiro Secretãrio Nininho . Que após a eleição, Romoaldo Junior e Mauro Savi reclamaram com o colaborador em não ter ajudado financeiramente na eleição da mesa, pois eles (Romoaldo e Mauro) disseram que Guilherme Maluf teria acertado com os deputados estaduais em torno de R$ 16 milhões de reais para assumir a mesa.
EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA ENTREGA
RELAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS QUE "LAVARAM" DINHEIRO EM SUA GESTÃO
(FONTE: TRIBUNA DA BAHIA)
Mato grosso está de pernas viradas para o alto, ante as aterradoras revelações do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), envolvendo a nível nacional a figura do ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP).
Em delação premiada ao STF ele relacionou, entre outros detalhes, a cúpula de empresários agiotas responsáveis pela "lavagem de dinheiro" para abastecer CAIXA II, pagar dívidas e subornar aliados e adversários do seu governo. CONFIRA:
PRINCIPAIS OPERADORES FINANCEIROS DO "SISTEMA" (ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ATUANTE EM MATO GROSSO
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JÁ OPERAVAM DESDE O GOVERNO BLAIRO BLAIRO MAGGI E CONTINUARAM NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
============
1 - VALDIR PIRAN
2 - FRANCISCO CARLOS FERRES, "CHICO BADOTI" E VALCIR JOSÉ PIRAN
3 - JÚNIOR MENDOÇA
4- MARILENE
5 - ROMULO BOTELHO
6 - RICARDO NOVIS
7-ALVIMAR
8 - JURANDIR SOLUÇA0 COSMÉTICOS.
9 - TEGIVAN LUIZ MORAIS
RELAÇÃO DOS EMPRESÁRIOS QUE "LAVARAM" DINHEIRO EM SUA GESTÃO
(FONTE: TRIBUNA DA BAHIA)
Mato grosso está de pernas viradas para o alto, ante as aterradoras revelações do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), envolvendo a nível nacional a figura do ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP).
Em delação premiada ao STF ele relacionou, entre outros detalhes, a cúpula de empresários agiotas responsáveis pela "lavagem de dinheiro" para abastecer CAIXA II, pagar dívidas e subornar aliados e adversários do seu governo. CONFIRA:
PRINCIPAIS OPERADORES FINANCEIROS DO "SISTEMA" (ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ATUANTE EM MATO GROSSO
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JÁ OPERAVAM DESDE O GOVERNO BLAIRO BLAIRO MAGGI E CONTINUARAM NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
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1 - VALDIR PIRAN
2 - FRANCISCO CARLOS FERRES, "CHICO BADOTI" E VALCIR JOSÉ PIRAN
3 - JÚNIOR MENDOÇA
4- MARILENE
5 - ROMULO BOTELHO
6 - RICARDO NOVIS
7-ALVIMAR
8 - JURANDIR SOLUÇA0 COSMÉTICOS.
9 - TEGIVAN LUIZ MORAIS
Ministro do STF manda abrir inquérito para investigar crimes apontados em delação de Silval Barbosa
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, responsável por homologar o acordo de colaboração do ex-governador Silval Barbosa, autorizou a abertura de um inquérito para investigar a existência de um grupo criminoso do alto escalão do Estado entre 2006 e 2014. A informação foi veiculada pelo site de notícias G1. A apuração vai concentrar na existência de crimes apontados nas delações premiadas de Silval, de três parentes dele e de um auxiliar que fecharam acordos com o Ministério Público Federal. A investigação foi solicitada pelo procurador-geral Rodrigo Janot, que revelou possíveis crimes de corrupção, operação clandestina de instituição financeira, gestão fraudulenta de intuição financeira e lavagem de dinheiro, e disse que o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, exercia liderança no grupo. "Entre os agentes políticos, destaca-se a figura de Blairo Maggi, o qual exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa, embora se possa afirmar que outros personagens tinham também sua parcela de comando no grupo, entre eles o próprio Silval Barbosa e José Geraldo Riva", disse o procurador.
Veja a lista dos citados por Silval na delação: Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro; prefeita de Juara, Luciane Bezerra, ex-deputado estadual, Herminio Barreto; deputado federal, Ezequiel Fonseca; deputado estadual, José Domingos Fraga; procurador do Estado, Alexandre César; deputado Oscar Bezerra; ministro Blairo Maggi, conselheiros do TCE, José Carlos Novelli e Sérgio Ricardo; ex-secretários Eder Morais, Pedro Nadaf, Cinésio Nunes; ex-chefe de gabinete, Silvio Cersar Correa Araujo; governador Pedro Taques; ex-prefeito Mauro Mendes; senadores, Wellington Fagundes, Cidinho Santos; ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot; e ex-deputado Carlos Bezerra.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, responsável por homologar o acordo de colaboração do ex-governador Silval Barbosa, autorizou a abertura de um inquérito para investigar a existência de um grupo criminoso do alto escalão do Estado entre 2006 e 2014. A informação foi veiculada pelo site de notícias G1. A apuração vai concentrar na existência de crimes apontados nas delações premiadas de Silval, de três parentes dele e de um auxiliar que fecharam acordos com o Ministério Público Federal. A investigação foi solicitada pelo procurador-geral Rodrigo Janot, que revelou possíveis crimes de corrupção, operação clandestina de instituição financeira, gestão fraudulenta de intuição financeira e lavagem de dinheiro, e disse que o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, exercia liderança no grupo. "Entre os agentes políticos, destaca-se a figura de Blairo Maggi, o qual exercia incontestavelmente a função de liderança mais proeminente na organização criminosa, embora se possa afirmar que outros personagens tinham também sua parcela de comando no grupo, entre eles o próprio Silval Barbosa e José Geraldo Riva", disse o procurador.
Veja a lista dos citados por Silval na delação: Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro; prefeita de Juara, Luciane Bezerra, ex-deputado estadual, Herminio Barreto; deputado federal, Ezequiel Fonseca; deputado estadual, José Domingos Fraga; procurador do Estado, Alexandre César; deputado Oscar Bezerra; ministro Blairo Maggi, conselheiros do TCE, José Carlos Novelli e Sérgio Ricardo; ex-secretários Eder Morais, Pedro Nadaf, Cinésio Nunes; ex-chefe de gabinete, Silvio Cersar Correa Araujo; governador Pedro Taques; ex-prefeito Mauro Mendes; senadores, Wellington Fagundes, Cidinho Santos; ex-diretor do Dnit, Luiz Antonio Pagot; e ex-deputado Carlos Bezerra.
CANDIDATA A VEREADORA EXECUTADA A TIROS POR EX-MARIDO
CARACOL (MS) - Foi morta a tiros nesta quarta-feira (23) em Caracol - cidade localizada a 364 km de Campo Grande - Mercedes Vargas(FOTO), de 32 anos. O autor do crime foi o ex-marido dela, Lourival Carbonaro, que se suicidou com um tiro na cabeça. De acordo com o site BV News MS, o caso aconteceu na avenida Mato Grosso, em uma casa, após uma discussão entre os dois e Lourival pegar uma arma e atirar contra a ex-mulher na cabeça e no peito. Mercedes foi candidata a vereadora em 2016 em Caracol, pelo PR. Ela deixa um casal de filhos. Segundo pessoas próximas dos familiares de autor e vítima, Lourival não aceitava a separação.
CARACOL (MS) - Foi morta a tiros nesta quarta-feira (23) em Caracol - cidade localizada a 364 km de Campo Grande - Mercedes Vargas(FOTO), de 32 anos. O autor do crime foi o ex-marido dela, Lourival Carbonaro, que se suicidou com um tiro na cabeça. De acordo com o site BV News MS, o caso aconteceu na avenida Mato Grosso, em uma casa, após uma discussão entre os dois e Lourival pegar uma arma e atirar contra a ex-mulher na cabeça e no peito. Mercedes foi candidata a vereadora em 2016 em Caracol, pelo PR. Ela deixa um casal de filhos. Segundo pessoas próximas dos familiares de autor e vítima, Lourival não aceitava a separação.
ADVOGADA MORTA POR ESTRANGULAMENTO
SERRA (ESPIRITO SANTOS) - Uma advogada de 24 anos foi encontrada morta no bairro Colina de Laranjeiras, na Serra, na noite desta quinta-feira (24). Os acusados do crime são o ex-noivo da vítima, identificado como Rogério Costa, e o motorista Alexandre Santos de Souza, 31 anos, amigo de Rogério. Os dois foram presos em flagrante e levados à Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo os policiais, por volta das 20h30, a perícia foi acionada por conta de um chamado de atropelamento. Chegando no local, os agentes identificaram que a vítima, Gabriela Silva de Jesus (FOTO), tinha marcas de estrangulamento e havia sido morta por asfixia. A DHPP foi acionada e um carro foi encontrado próximo ao local do crime. Também foi encontrado vômito dentro do veículo. Após as investigações iniciais, a polícia chegou até o ex-noivo da vítima, que contou ter recebido a ajuda do amigo Alexandre, que era o dono do carro. Rogério mesmo indicou onde Alexandre mora. Rogério foi autuado por homicídio qualificado (tortura e feminicídio), assim como Alexandre (motivo fútil e tortura).
SERRA (ESPIRITO SANTOS) - Uma advogada de 24 anos foi encontrada morta no bairro Colina de Laranjeiras, na Serra, na noite desta quinta-feira (24). Os acusados do crime são o ex-noivo da vítima, identificado como Rogério Costa, e o motorista Alexandre Santos de Souza, 31 anos, amigo de Rogério. Os dois foram presos em flagrante e levados à Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo os policiais, por volta das 20h30, a perícia foi acionada por conta de um chamado de atropelamento. Chegando no local, os agentes identificaram que a vítima, Gabriela Silva de Jesus (FOTO), tinha marcas de estrangulamento e havia sido morta por asfixia. A DHPP foi acionada e um carro foi encontrado próximo ao local do crime. Também foi encontrado vômito dentro do veículo. Após as investigações iniciais, a polícia chegou até o ex-noivo da vítima, que contou ter recebido a ajuda do amigo Alexandre, que era o dono do carro. Rogério mesmo indicou onde Alexandre mora. Rogério foi autuado por homicídio qualificado (tortura e feminicídio), assim como Alexandre (motivo fútil e tortura).
Após reencontrar mãe biológica, jovem é violentamente torturada e morta por ela
A VÍTIMA COM A MÃE ASSASSINA
O que poderia ter sido o reencontro de uma vida, acabou em um brutal assassinato no Condado de Ozark, no estado do Missouri, nos Estados Unidos. Savannah Leckie era um bebê quando foi colocada para adoção e, 16 anos depois, veio a conhecer não apenas sua mãe biológica, mas a mulher que iria torturá-la e matá-la. De acordo com o The Washington Post, Rebecca Ruud, que é motorista de caminhonetes, bombeira voluntária e tem 39 anos, foi presa na última segunda-feira (21/8) como principal suspeita de assassinar a adolescente. Savannah, que foi adotada quando bebê, começou a se reaproximar de Ruud em 2016.
Ela começou a viver com Rebecca depois que os pais adotivos se separaram. A relação chegou ao ponto delas abrirem uma loja na qual vendiam sabonetes juntas. Porém, essa fachada escondia o sofrimento que Savannah estava passando. O caso começou a ser elucidado após um incêndio na fazenda onde elas viviam, no dia 18 de julho. Mesmo afirmando que a filha havia se ferido, Rebecca impediu que qualquer pessoa a visse. Poucos dias depois, entrou em contato com a polícia para notificar o desaparecimento da jovem.
Os agentes, então, desconfiaram da mulher e do namorado dela, Robert Peet Jr. Foi quando eles confessaram que torturavam a adolescente de formas brutais, fazendo ela rastejar com os porcos no curral e esfregando álcool e sal nas suas feridas. Com essas informações e o depoimento, a polícia vasculhou a fazenda e encontrou os restos mortais de Savannah. Nesse meio tempo, o casal havia fugido para se casar em outra cidade, mas foi encontrado e, agora, os dois estão presos aguardando julgamento. Eles podem ser condenados à morte.
A VÍTIMA COM A MÃE ASSASSINA
O que poderia ter sido o reencontro de uma vida, acabou em um brutal assassinato no Condado de Ozark, no estado do Missouri, nos Estados Unidos. Savannah Leckie era um bebê quando foi colocada para adoção e, 16 anos depois, veio a conhecer não apenas sua mãe biológica, mas a mulher que iria torturá-la e matá-la. De acordo com o The Washington Post, Rebecca Ruud, que é motorista de caminhonetes, bombeira voluntária e tem 39 anos, foi presa na última segunda-feira (21/8) como principal suspeita de assassinar a adolescente. Savannah, que foi adotada quando bebê, começou a se reaproximar de Ruud em 2016.
Ela começou a viver com Rebecca depois que os pais adotivos se separaram. A relação chegou ao ponto delas abrirem uma loja na qual vendiam sabonetes juntas. Porém, essa fachada escondia o sofrimento que Savannah estava passando. O caso começou a ser elucidado após um incêndio na fazenda onde elas viviam, no dia 18 de julho. Mesmo afirmando que a filha havia se ferido, Rebecca impediu que qualquer pessoa a visse. Poucos dias depois, entrou em contato com a polícia para notificar o desaparecimento da jovem.
Os agentes, então, desconfiaram da mulher e do namorado dela, Robert Peet Jr. Foi quando eles confessaram que torturavam a adolescente de formas brutais, fazendo ela rastejar com os porcos no curral e esfregando álcool e sal nas suas feridas. Com essas informações e o depoimento, a polícia vasculhou a fazenda e encontrou os restos mortais de Savannah. Nesse meio tempo, o casal havia fugido para se casar em outra cidade, mas foi encontrado e, agora, os dois estão presos aguardando julgamento. Eles podem ser condenados à morte.
CONHECEDOR DOS LABIRINTOS E DAS RATAZANAS QUE TRANSITAM LIVREMENTE NOS SOMBRIOS CORREDORES DA CORRUPÇÃO, EX-DEPUTADO JOSÉ RIVA AVALIZA REVELAÇÕES DE SILVAL BARBOSA COMO VERDADEIRAS, CONTESTANDO CULPADOS QUE CINICAMENTE BERRAM "INOCÊNCIA"
O ex-deputado Estadual José Geraldo Riva afirmou na tarde da quarta-feira (24) não ter qualquer motivo para desconfiar da delação premiada firmada pelo ex-governador Silval da Cunha Barbosa com o Ministério Público Estadual (MPE). “Não tenho nenhum motivo para desconfiar do Silval, para dizer que ele esteja falando mentira. Agora, só terei condições de falar que ela é fiel quando tiver acesso ao relatório”, disse o ex-deputado nos corredores do Fórum da Capital, onde compareceu a uma audiência sobre porte ilegal de munição apreendida com ele durante a deflagração da “Operação Ararath”, em 2014.
A crença de Riva de que Silval Barbosa traz informações importantes e verídicas ao processo é corroborada pelos autos. O ex-deputado não acrescentou qualquer modificação em sua alegação final após a decisão do ex-governador de delatar, ratificou tudo o que havia dito anteriormente. Até o momento, o parlamentar Estadual não foi citado diretamente na delação do ex-governador, mas já se sabe pela imprensa, que Silval incriminará boa parte da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
O ex-deputado Estadual José Geraldo Riva afirmou na tarde da quarta-feira (24) não ter qualquer motivo para desconfiar da delação premiada firmada pelo ex-governador Silval da Cunha Barbosa com o Ministério Público Estadual (MPE). “Não tenho nenhum motivo para desconfiar do Silval, para dizer que ele esteja falando mentira. Agora, só terei condições de falar que ela é fiel quando tiver acesso ao relatório”, disse o ex-deputado nos corredores do Fórum da Capital, onde compareceu a uma audiência sobre porte ilegal de munição apreendida com ele durante a deflagração da “Operação Ararath”, em 2014.
A crença de Riva de que Silval Barbosa traz informações importantes e verídicas ao processo é corroborada pelos autos. O ex-deputado não acrescentou qualquer modificação em sua alegação final após a decisão do ex-governador de delatar, ratificou tudo o que havia dito anteriormente. Até o momento, o parlamentar Estadual não foi citado diretamente na delação do ex-governador, mas já se sabe pela imprensa, que Silval incriminará boa parte da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
EFEITO DELAÇÃO
O ex-governador, senador, prefeito duas de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM), afirmou nesta sexta-feira (25) que o escândalo dos deputados estaduais referente ao recebimento de propina irá mudar completamente o cenário político de Mato Grosso. Além disso, na visão do democrata a delação de Silval Barbosa (PMDB), ainda vai render muito “pano pra manga” nas articulações políticas mirando as eleições de 2018. “Não deixa de interferir [responde sobre o escândalo]. Vamos ter que aguardar para ver quem vai estar em pé, vivo, morto, ou quem vai preso, ou ainda usar tornozeleira. Vai mudar o cenário de Mato Grosso”, disse em entrevista à Rádio CBN Cuiabá. Vídeo divulgado na noite desta quinta-feira (24), em rede nacional, mostrou os deputados estaduais à época, Emanuel Pinheiro, Luciane Bezerra, Alexandre César, Ermínio Barreto e Ezequiel Fonseca, recebendo dinheiro vivo em forma de propina das mãos do atual deputado Zé Domingos Fraga (que inclusive foi acusado por Silval de extorqui-lo para aprovar contas de seu governo) distribuindo quantia elevada em seu próprio gabinete de governo.
Para Campos, a repercussão do vídeo causou ainda mais negativa para o estado e desmoraliza os que “aqui” vivem. “Lamentavelmente nosso estado está na mídia de forma negativa. As pessoas têm que esclarecer o assunto. Um fato muito grave, pernicioso. Isso desmoraliza nosso estado. Que a justiça e os órgãos tomem providência”, pede o democrata. Jaime durante a entrevista fez inclusive uma alusão da delação premiada de Silval comparado ao seriado colombiano “Narcos ”, que conta a história de um narcotraficante em mais de 60 capítulos. “Muita água vai rolar embaixo da ponte. É igual aquele seriado do Pablo Escobar, mais de sessenta capítulos”, disse. Sobre possibilidade de proposital candidatura, o esposo da atual prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), disse que pretende aguardar. “Estou nesse exato momento contribuindo com a gestão Lucimar Campos e preocupado em ajudá-la. Feito isso, pra começar, verei quem de fato vai ter café no bule ou coragem para afastar dos cargos e posteriormente armar o jogo. O resto que estou vendo aí é conversa de bêbado pra delegado. Dizer que estou fora do jogo tem aquela conversa: ‘me engana que eu gosto’. Serei candidato se tiver respaldo da população, não vou tomar decisão de forma soldado, não vou dizer dessa água não beberei, vou aguardar”, avisa.
'Vamos ver quem ficará vivo, morto ou de tornozeleira', diz Jaime sobre 2018
(CIRCUITOMT)O ex-governador, senador, prefeito duas de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM), afirmou nesta sexta-feira (25) que o escândalo dos deputados estaduais referente ao recebimento de propina irá mudar completamente o cenário político de Mato Grosso. Além disso, na visão do democrata a delação de Silval Barbosa (PMDB), ainda vai render muito “pano pra manga” nas articulações políticas mirando as eleições de 2018. “Não deixa de interferir [responde sobre o escândalo]. Vamos ter que aguardar para ver quem vai estar em pé, vivo, morto, ou quem vai preso, ou ainda usar tornozeleira. Vai mudar o cenário de Mato Grosso”, disse em entrevista à Rádio CBN Cuiabá. Vídeo divulgado na noite desta quinta-feira (24), em rede nacional, mostrou os deputados estaduais à época, Emanuel Pinheiro, Luciane Bezerra, Alexandre César, Ermínio Barreto e Ezequiel Fonseca, recebendo dinheiro vivo em forma de propina das mãos do atual deputado Zé Domingos Fraga (que inclusive foi acusado por Silval de extorqui-lo para aprovar contas de seu governo) distribuindo quantia elevada em seu próprio gabinete de governo.
Para Campos, a repercussão do vídeo causou ainda mais negativa para o estado e desmoraliza os que “aqui” vivem. “Lamentavelmente nosso estado está na mídia de forma negativa. As pessoas têm que esclarecer o assunto. Um fato muito grave, pernicioso. Isso desmoraliza nosso estado. Que a justiça e os órgãos tomem providência”, pede o democrata. Jaime durante a entrevista fez inclusive uma alusão da delação premiada de Silval comparado ao seriado colombiano “Narcos ”, que conta a história de um narcotraficante em mais de 60 capítulos. “Muita água vai rolar embaixo da ponte. É igual aquele seriado do Pablo Escobar, mais de sessenta capítulos”, disse. Sobre possibilidade de proposital candidatura, o esposo da atual prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), disse que pretende aguardar. “Estou nesse exato momento contribuindo com a gestão Lucimar Campos e preocupado em ajudá-la. Feito isso, pra começar, verei quem de fato vai ter café no bule ou coragem para afastar dos cargos e posteriormente armar o jogo. O resto que estou vendo aí é conversa de bêbado pra delegado. Dizer que estou fora do jogo tem aquela conversa: ‘me engana que eu gosto’. Serei candidato se tiver respaldo da população, não vou tomar decisão de forma soldado, não vou dizer dessa água não beberei, vou aguardar”, avisa.
REVELAÇÃO DO ENVOLVIMENTO DE BLAIRO MAGGI COM MEGA AGIOTA PARA ABASTECER "CAIXA II" DE CAMPANHA É BOMBÁSTICA!
O ex-governador Silval Barbosa (PMDB) afirma ter se comprometido a pagar dívidas que totalizavam mais R$ 17 milhões do atual ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), em troca de apoio para a sua reeleição ao governo do Estado em 2010. A informação consta na delação de Silval junto a Procurador Geral da República (PGR) e que foi homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto deste ano. Na delação, o ex-chefe do Palácio Paiaguás diz que o acordo era para que ele assumisse a dívida com o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o “Júnior Mendonça”. O valor se refere a empréstimos, que o ex-secretário Eder Moraes, teria feito para quitar alguns compromissos políticos do governo Blairo, como dívidas de sua campanha ao Senado Federal.
A delação de Silval vai de encontro aos depoimentos de Júnior Mendonça. O documento afirma que Mendonça realizava empréstimos para Eder Moraes, que dizia estar a mando do governo do Estado. Mendonça ainda disse que em 2011, Silval Barbosa e o empresário Genir Martelli, proprietário de uma transportadora, se responsabilizaram pelas dívidas do então senador Blairo Maggi. Júnior Mendonça é o principal delator da Operação Ararath, que investiga desde 2010, a movimentação de mais de meio bilhão de reais através de crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira, transações financeiras clandestinas, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público, que envolveu políticos do primeiro escalão em Mato Grosso e empresários para financiar campanhas políticas. Silval também diz que dentre as dívidas de Blairo Maggi que assumiu, estariam as do empresário Valdir Piran, referentes às campanhas de 2006 e 2010.
O ex-governador Silval Barbosa (PMDB) afirma ter se comprometido a pagar dívidas que totalizavam mais R$ 17 milhões do atual ministro da Agricultura Blairo Maggi (PP), em troca de apoio para a sua reeleição ao governo do Estado em 2010. A informação consta na delação de Silval junto a Procurador Geral da República (PGR) e que foi homologada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto deste ano. Na delação, o ex-chefe do Palácio Paiaguás diz que o acordo era para que ele assumisse a dívida com o empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o “Júnior Mendonça”. O valor se refere a empréstimos, que o ex-secretário Eder Moraes, teria feito para quitar alguns compromissos políticos do governo Blairo, como dívidas de sua campanha ao Senado Federal.
A delação de Silval vai de encontro aos depoimentos de Júnior Mendonça. O documento afirma que Mendonça realizava empréstimos para Eder Moraes, que dizia estar a mando do governo do Estado. Mendonça ainda disse que em 2011, Silval Barbosa e o empresário Genir Martelli, proprietário de uma transportadora, se responsabilizaram pelas dívidas do então senador Blairo Maggi. Júnior Mendonça é o principal delator da Operação Ararath, que investiga desde 2010, a movimentação de mais de meio bilhão de reais através de crimes de lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta de instituição financeira, transações financeiras clandestinas, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público, que envolveu políticos do primeiro escalão em Mato Grosso e empresários para financiar campanhas políticas. Silval também diz que dentre as dívidas de Blairo Maggi que assumiu, estariam as do empresário Valdir Piran, referentes às campanhas de 2006 e 2010.
IMPRENSA NACIONAL REPERCUTE DELAÇÃO DE SILVAL E IMAGENS DO PREFEITO DE CUIABÁ SE AGACHANDO PARA PEGAR MAÇO DE DINHEIRO NO CHÃO
FONTE: BRASIL 247
FONTE: BRASIL 247
EX-GOVERNADOR EXPÕE A PODRIDÃO DA POLÍTICA EM MATO GROSSO
Ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) entregou ao Ministério Público Federal vídeos que mostram políticos do estado de diversos partidos recebendo dinheiro, supostamente oriundo de propina; nas imagens, divulgadas pela TV Globo, o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB) aparece recebendo maços de dinheiro e os colocando nos bolsos do paletó. Um dos maços chega a cair no chão, e Pinheiro se abaixa para pegar; Em trechos da delação, Silval Barbosa citou a suposta participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em um esquema de corrupção no estado, o pagamento de propina nas obras da Arena Pantanal, o acordo entre políticos de diferentes grupos para eleger o atual governador, Pedro Taques (PSDB) e a cobrança de propina para que ele não fosse citado na CPI das obras da Copa 247 - O ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) entregou ao Ministério Público Federal vídeos que mostram políticos do estado de diversos partidos recebendo dinheiro, supostamente oriundo de propina. A delação premiada de Silval Barbosa foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 9 e foi definida pelo ministro Luiz Fux como "monstruosa". Nas imagens, divulgadas pela TV Globo, o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB) aparece recebendo maços de dinheiro e os colocando nos bolsos do paletó. Um dos maços chega a cair no chão, e Pinheiro se abaixa para pegar. Em outro vídeo, o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) recebeu o dinheiro em uma caixa de papelão. Já o então deputado estadual Hermínio Barreto (PR) leva uma mala, onde coloca os maços. Em trechos da delação, Silval Barbosa citou a suposta participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em um esquema de corrupção no estado, o pagamento de propina nas obras da Arena Pantanal, o acordo entre políticos de diferentes grupos para eleger o atual governador, Pedro Taques (PSDB) e a cobrança de propina para que ele não fosse citado na CPI das obras da Copa.
SILVAL DENUNCIA COMPLÔ ENVOLVENDO MAGGI, CIDINHO, FAGUNDES E PEDRO TAQUES PARA EVITAR SUA DELAÇÃO A FEDERAIS
O ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) relatou ao Ministério Público Federal que o senador Cidinho Santos (PR-MT) prometeu ajuda do ministro Blairo Maggi, do atual governador do estado, Pedro Taques (PSDB) e do também senador Wellington Fagundes (PR-MT) para não fazer delação premiada. O acordo acabou sendo feito e foi homologado pela Justiça. Segundo Silval Barbosa, Cidinho fez a promessa numa visita ao ex-governador no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), onde o peemedebista passou quase dois anos preso por fraude na concessão de concessao de incentivos fiscais a empresas em troca de propina. O encontro ocorreu em 27 de abril. Silval afirmou, na delação, ter dito a Cidinho que pensava em confessar os crimes e pagar fiança para sair da prisão. Em resposta, de acordo com Silval, Cidinho disse que Maggi, Fagundes e o "número 1 PTX" - se referindo a Pedro Taques - iriam ajudá-lo. Esse grupo político, de acordo com Cidinho, já estaria naquele momento para fazer isso em conjunto com o empresário Valdir Piran. O grupo também estaria tentando anular, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a Operação Ararath, que investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no governo do estado. A gravação do encontro foi entregue à Procuradoria Geral da República (PGR).
O ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) relatou ao Ministério Público Federal que o senador Cidinho Santos (PR-MT) prometeu ajuda do ministro Blairo Maggi, do atual governador do estado, Pedro Taques (PSDB) e do também senador Wellington Fagundes (PR-MT) para não fazer delação premiada. O acordo acabou sendo feito e foi homologado pela Justiça. Segundo Silval Barbosa, Cidinho fez a promessa numa visita ao ex-governador no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), onde o peemedebista passou quase dois anos preso por fraude na concessão de concessao de incentivos fiscais a empresas em troca de propina. O encontro ocorreu em 27 de abril. Silval afirmou, na delação, ter dito a Cidinho que pensava em confessar os crimes e pagar fiança para sair da prisão. Em resposta, de acordo com Silval, Cidinho disse que Maggi, Fagundes e o "número 1 PTX" - se referindo a Pedro Taques - iriam ajudá-lo. Esse grupo político, de acordo com Cidinho, já estaria naquele momento para fazer isso em conjunto com o empresário Valdir Piran. O grupo também estaria tentando anular, no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), a Operação Ararath, que investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no governo do estado. A gravação do encontro foi entregue à Procuradoria Geral da República (PGR).
VERGONHOSO AO EXTREMO!
PREFEITO DE CUIABÁ APARECE EM VÍDEO RECEBENDO MAÇOS DE DINHEIRO E VEREADOR PEDE CASSAÇÃO DO SEU MANDATO
Indefensável.s imagens do prefeito Emanuel Pinheiro embolsando maços de dinheiro, rebate qualquer versão mentirosa em defesa do alcaide. Por conta disso, o vereador Marcelo Bussiki (PSB) tomou a iniciativa e pediu a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Cuiabá para investigar o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), gravado recebendo propina do ex-governador Silval Barbosa na época que exercia o mandato de deputado estadual. Por enquanto, ele só tem 2 assinaturas: dele e do verador Felipe Wellaton (PV). Para a CPI sair do papel ele precisa do apoio de 9 parlamentares. Já o presidente da Casa, Justino Malheiros (PV) afirma que por enquanto não pode fazer nada e nem pedir o afastamento de Pinheiro, pois segundo ele, não existe um fato concreto, um amparo legal. “Só podemos adotar medidas diante de um fato. E hoje não temos um fato, temos uma imagem que sequer o líder do prefeito me garantiu os advogados do prefeito não tiveram acesso, como que eu faço, o que a Casa faz”, justifica Malheiros. Presidente da Casa, Justino Malheiros alega não ter um fato que justifique uma CPI Diferente do presidente da Casa, Bussiki entende que os fatos são graves e justificam a instauração de uma CPI. “Ele agiu de modo incompatível com a dignidade do cargo que ocupa, por mais que o crime não tenha ocorrido no momento em que exercia o cargo de prefeito. É preciso que ele tenha respeito pelo povo. Se não tiver a hombridade de renunciar, sairá do cargo por meio de cassação de seu mandato”, afirmou o vereador que faz oposição isolada ao prefeito Emanuel Pinheiro. Por sua vez, o líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Lilo Pinheiro (PRP) afirmou que uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o prefeito não é viável já que não se trata de uma ação referente à administração do peemedebista. “O Emanuel já se posicionou e afirmou que não praticou ato ilícito. Agora ele precisa ter acesso ao processo para poder exercitar o direito de ampla defesa e contraditório. E ele vai prestar os esclarecimentos necessários para a população cuiabana. Uma CPI serve para apurar um fato determinado da administração, não diz respeito aos mandatos dele anteriormente então foge da alçada da câmara de Cuiabá e vou mostrar isso regimentalmente”, disse Lilo Pinheiro que também é primo do prefeito Emanuel.
PREFEITO DE CUIABÁ APARECE EM VÍDEO RECEBENDO MAÇOS DE DINHEIRO E VEREADOR PEDE CASSAÇÃO DO SEU MANDATO
Indefensável.s imagens do prefeito Emanuel Pinheiro embolsando maços de dinheiro, rebate qualquer versão mentirosa em defesa do alcaide. Por conta disso, o vereador Marcelo Bussiki (PSB) tomou a iniciativa e pediu a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Municipal de Cuiabá para investigar o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), gravado recebendo propina do ex-governador Silval Barbosa na época que exercia o mandato de deputado estadual. Por enquanto, ele só tem 2 assinaturas: dele e do verador Felipe Wellaton (PV). Para a CPI sair do papel ele precisa do apoio de 9 parlamentares. Já o presidente da Casa, Justino Malheiros (PV) afirma que por enquanto não pode fazer nada e nem pedir o afastamento de Pinheiro, pois segundo ele, não existe um fato concreto, um amparo legal. “Só podemos adotar medidas diante de um fato. E hoje não temos um fato, temos uma imagem que sequer o líder do prefeito me garantiu os advogados do prefeito não tiveram acesso, como que eu faço, o que a Casa faz”, justifica Malheiros. Presidente da Casa, Justino Malheiros alega não ter um fato que justifique uma CPI Diferente do presidente da Casa, Bussiki entende que os fatos são graves e justificam a instauração de uma CPI. “Ele agiu de modo incompatível com a dignidade do cargo que ocupa, por mais que o crime não tenha ocorrido no momento em que exercia o cargo de prefeito. É preciso que ele tenha respeito pelo povo. Se não tiver a hombridade de renunciar, sairá do cargo por meio de cassação de seu mandato”, afirmou o vereador que faz oposição isolada ao prefeito Emanuel Pinheiro. Por sua vez, o líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Lilo Pinheiro (PRP) afirmou que uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar o prefeito não é viável já que não se trata de uma ação referente à administração do peemedebista. “O Emanuel já se posicionou e afirmou que não praticou ato ilícito. Agora ele precisa ter acesso ao processo para poder exercitar o direito de ampla defesa e contraditório. E ele vai prestar os esclarecimentos necessários para a população cuiabana. Uma CPI serve para apurar um fato determinado da administração, não diz respeito aos mandatos dele anteriormente então foge da alçada da câmara de Cuiabá e vou mostrar isso regimentalmente”, disse Lilo Pinheiro que também é primo do prefeito Emanuel.