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terça-feira, 19 de setembro de 2017

CHEFE TARADO
SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÃO DE PEDRO TAQUES, PASTOR LIMA, MESMO TARADÃO POR NINFETINHAS PEITUDAS E COROINHAS BUNDUDAS, EXPULSOU ESPÍRITOS MALIGNOS DO  PALÁCIO PAIAGUÁS DURANTE CRISE DE FÚRIA DO GOVERNADOR


FONTE: JORNAL INDEPENDENTE

Mesmo sendo um jornalista conceituado, capacitado para a função de secretário de Comunicação do governo Pedro Taques, segundo uma de nossas fontes, durante 12 anos, Kleber Lima (GECOM-MT) buscou na Bíblia e ensinamentos divinos cura para os males espirituais que o atormentavam. Passou por diversas igrejas evangélicas, começando como "obreiro" e depois pastor. Na Mundial, do apóstolo Waldemiro, chegou a protagonizar milagres. Ao assumir pastas na Prefeitura de Cuiabá (gestão Mauro Mendes) e no Governo Estadual (gestão Pedro Taques), por força de inúmeros compromissos acabou afastando-se das funções religiosas. Por conta disso, suspeita uma das nossas fontes, voltou a ser perturbado por demônios que o levam a ser forte atração por ninfetinhas PEITUDAS e coroinhas BUNDUDAS. Conforme denúncia protocolada no MPE  por servidores da pasta que chefia e exposta em matéria da TV Centro América, da Rede Globo.

Ainda conforme revelação de nossa fonte, logo ao assumir o GECOM, Lima deu provas de habilidades e fé no trato com  enviados do MAL, benzendo o governador Pedro Taques durante um acesso de fúria no Palácio Paiaguás. Foi tiro e queda, ganhando ainda mais o respeito e confiança do mandatário estadual.



GOVERNADOR CORRUPTO, MAS PROTEGIDO PELOS FEDERAIS 

 O conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) Antônio Joaquim está indignado com o fato do ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot, ter deixado o governador Pedro Taques (PSDB) de fora da operação Malebolge, deflagrada na quinta-feira passada (14) pela Polícia Federal (PF), enquanto ele e seus 4 colegas conselheiros foram afastados dos cargos e tiveram as casas e gabinetes vasculhados, o que ele considerou uma “violência jurídica”. “Ele [Janot] não pediu nada contra o Pedro Taques. Ele não pediu busca e apreensão, ele não pediu abertura de inquérito contra o Pedro Taques! E veja que eu quero dizer com clareza que eu não estou dizendo que essas afirmações do delator sejam verdadeiras. Mas no mundo da democracia, o doutor Janot tinha o dever funcional de também tomar as providências democráticas que caberia e que ele tomou em relação a nós! Não pedir o afastamento do governador, mas, no mínimo, abrir um inquérito sobre isso! No mínimo, então, uma busca e apreensão na casa do governador, como fez com todos os outros!”, reclamou durante entrevista à Rádio Capital FM, na manhã desta segunda-feira (18). Para Antônio Joaquim, o procurador responsável pelos pedidos que resultaram na operação, foi seletivo e protegeu seu colega Pedro Taques, que também foi procurador da República e foi citado na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), cujas acusações foram motivo da operação Malebolge. “Me surpreende é a atitude do procurador Janot, que fez o pedido do meu afastamento. Eu sempre tive no Janot uma figura muito admirável, eu sempre o respeitei, sempre achei ele um homem muito corajoso no enfrentamento das questões da Lava Jato e tudo o mais. Mas, no que se refere a essa questão da delação no Mato Grosso, o Janot foi criminosamente parcial, seletivo. Não tomou as atitudes que tomou em relação aos conselheiros em relação ao seu amigo, ao seu colega ex-procurador da República, governador Pedro Taques”, disse o conselheiro afastado.

 NOVO PRESIDENTE DO TCE ACUSADO DE RECEBER POPINAS

 O atual presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), Gonçalo Domingos Campos Neto, foi arrolado nas revelações do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) durante sua delação premiada, nesta segunda-feira (18). Silval delatou que Gonçalo já recebeu mensalinho ainda quando era deputado estadual. O ex-governador firmou acordo com a Procuradoria Geral da República e o ministro Luiz Fux homologou no dia 9 de setembro. O presidente TCE-MT declarou que as informações citadas pelo ex-governador são falsas. Ele disse que não faz "sentido", pois em 2003 e 2004 ocupou o cargo de segundo secretário e que não havia razão para exigir vantagem. Ele declarou que desconchece as citações de Silval e que não tem relação com a função que ocupa atualmente. A menos de uma semana, Gonçalo Neto assumiu a presidência do TCE-MT, na última quinta-feira (14), após o afastamento do conselheiro Valter Albano do cargo, por determinação do ministro do STF Luiz Fux. Com o cargo, ele designou cinco conselheiros que logo foram afastados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e alvos da operação 'Malebolge'. São eles: Isaías Lopes (1ª relatoria), Jaqueline Jacobsen (2ª relatoria), Moisés Maciel (3ª relatoria) e João Batista Camargo (4ª relatoria) como substitutos de Antônio Joaquim, José Carlos Novelli, Waldir Teis e Sérgio Ricardo. Campos Neto foi deputado estadual por três mandatos, de 1999 a 2010. Silval citou que ele teria recebido aproximadamente R$ 150 mil de propina para apoiar a composição da Mesa Diretora, biênio 2003-2004. Além de ser um dos que receberam dinheiro, no valor de R$ 200 a R$ 250 mil, na eleição seguinte de 2005 e 2006. Outros 15 deputados também teriam recebido o valor.

 REVELAÇÕES DE MALOUF PODEM "ENJAULAR" PEDRO TAQUES 


 Como o governador Pedro Taques, investigado com prerrogativa de foro, tem competência originária para ser processado e julgado no Supremo Tribunal de Justiça (STJ), a delação do seu ex-tesoureiro de campanha, o empresário Alan Malouf foi encaminhada para lá. Segundo fontes do MPopular, o que chamou atenção dos promotores durante a delação, foi o tanto de provas oferecidas por Malouf que, inclusive, distribuía propina nos banheiros do buffet Leila Malouf. A denúncia é tão consistente, que foi desmembrada em três partes, uma delas envolve os secretários de Taques, que inclusive participaram de um jantar onde o governador apresentou o comandante do esquema que deveria ser obedecido: o próprio Alan Malouf. Só na Educação, o rombo foi de R$ 56 milhões, e culminou com a prisão do secretário Permínio Pinto e assessores. A ansiedade é grande para ver quais são os outros secretários envolvidos no esquema do 'sheik', e de quanto foi a pilhagem.

 JAYME CAMPOS APONTA CAMINHO PARA PEDRO TAQUES 

 O ex-senador Jayme Campos (DEM) defende que o governador Pedro Taques (PSDB) reavalie o caminho do seu grupo político. Segundo o líder, está na hora de fazer um balanço, diante das diversas mudanças no cenário provocadas pelas últimas operações e delações premiadas. “Esse é o momento de fazer um balanço do grupo político do governador, fazer novos encaminhamentos”, disse Jayme à imprensa, minutos depois de dar esse conselho a Taques e ao deputado federal Nilson Leitão (PSDB), em evento de inauguração de leitos no Pronto Socorro Municipal de Várzea Grande, na sexta-feira (15). Na mesma data, o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), que pertence à base governista, foi preso suspeito de ocultar provas. No dia anterior, a Polícia Federal havia deflagrado a Operação Malebolge, que teve diversos deputados como alvo. Questionado, Jayme negou que estivesse sugerindo uma limpeza no grupo. “Não posso falar isso... é muito pesado”, disse. “O governador pretende fazer essa avaliação. É natural dentro do processo político. Eu já fui governador. É saudável, na medida que você tem que acompanhar pari passu os acontecimentos, tanto administrativamente como a repercussão política. E avaliar como vai ser o caminho doravante”, argumentou. Ele afirmou, ainda, que não se pode tomar nenhuma decisão de forma precipitada. “É muito importante conversar sobre tudo. Vamos aguardar e ter paciência”, disse.

 ENFIM, GOVERNADOR PEDRO TAQUES CUMPRE UMA DE SUAS PROMESSAS 

 O governador Pedro Taques (PSDB) cumpriu a promessa de doar um terno novo para o vereador Claído Celestino Batista (DEM), o Ferrinho, líder do Executivo na Câmara de Várzea Grande e presidente licenciado da União Varzeagrandense de Associações de Bairros (Univab). A promessa foi feita em recente reunião de líderes comunitários com Taques e o ex-senador Jayme Campos, secretário de Assuntos Estratégicos da Prefeitura de Várzea Grande. E a doação do novo terno para Claído Batista Ferrinho aconteceu durante a inauguração da reforma do Hospital e Pronto Socorro Municipal, na última sexta-feira (16), num momento de descontração do evento. Ferrinho é correligionário de Jayme Campos há décadas e entrou para o grupo de Taques. E tudo indica que, pelos aplausos efusivos dos comunitários e familiares, jamais será esquecido por Ferrinho e os seus. 


COMENDADOR ARCANJO DESEJA "VIDA LONGA" AO GOVERNADOR PEDRO TAQUES


 Depois de mais de uma década, o governador Pedro Taques (PSDB), ainda tremeu com a chegada de João Arcanjo Ribeiro, em Cuiabá, após cumprir pena em penitenciarias federais. Desde 2016, Arcanjo estava cumprindo na Penitenciaria de Mossoró (RN) e após determinação da justiça com prazo de 30 dias, ele teria que ser transferido para a capital. Segundo a decisão, Arcanjo tem o direito de cumprir pena próximo a família. Mesmo com tantos seguranças ao seu redor, inclusive pago com dinheiro público, Taques ainda “vive na sombra” do ex-bicheiro, mas para mostrar ao contrário disparou: “Se for tentar me matar, tem que entrar na fila, porque tem muita gente querendo que eu desapareça”. Muita gente mesmo, e não é para menos, com tantas denúncias a seu respeito e tantas tragédias provocadas por seu governo. Por baixo, pelo menos 100 mil servidores públicos gostariam que Taques desaparecesse do poder. Ao contrário do que insinua, o advogado de defesa de Arcanjo, Paulo Fabrianny, disse que seu cliente “está feliz” por voltar a capital que tanto ama e não deixou de desejar “vida longa ao governador Pedro Taques”.

 GOVERNADOR TENTOU ATÉ O ÚLTIMO INSTANTE IMPEDIR RETORNO DO COMENDADOR JOÃO ARCANJO 

 Com as factorings fechadas, inimigos no poder e após 10 anos de solidão, tudo o que o comendador João Arcanjo Ribeiro mais deseja, para quando deixar a prisão, é a vida no campo, administrando a Fazenda São João. Em entrevista, concedida na última quarta-feira (13), a defesa nega que o cliente tenha pretensões de reassumir o império deixado no fim da década de 1990 - e vê no governo Pedro Taques (PSDB) um desestímulo a isso. A tentação, entretanto, é grande. Avizinha-se a progressão de seu regime para prisão domiciliar (vulgarmente conhecida como liberdade) e dívidas foram deixadas para trás. “Após seu retorno a Cuiabá e a possível progressão do regime, João Arcanjo retornará às atividades de fomento?”, questiona a reportagem. “As factorings estão fechadas, elas foram fechadas quando ‘tudo aconteceu’. A vontade de João Arcanjo é de tocar a sua fazenda em Jangada, se permitirem (os desembargadores do Tribunal de Justiça), ele já me falou isso”, responde Paulo Fabrini, transparecendo tranqüilidade pouco condizente a um cliente condenado a 82 anos de prisão por homicídio, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A Fazenda São João, pertecendente ao fomentador fica localizada entre Várzea Grande e Jangada, na BR-163, possui 5,7 mil hectares, criação de gado e piscicultura. Esconde, por outro lado, um passado negro. Um corpo lá foi encontrado carbonizado no ano de 2012. O desejo do ex-bicheiro por uma vida ao ar livre, insiste o advogado, é genuíno. Imagine você. “O cara passou os últimos 10 anos trancado 22h por dia em uma cela, sem conversar com ninguém, tendo apenas 2h de banho de Sol”. O isolamento de Arcanjo se manterá, na capital mato-grossense. Ele não falará com a imprensa, ao menos “neste primeiro momento, até resolvermos a questão da progressão do regime. Será difícil ele prestar algum tipo de comentário, até para não gerar polêmica. Você vê: até mesmo o governador do Estado (Pedro Taques – PSDB) está comentando ‘ah, pode vir que estamos preparados!”, e de repente vai lá o secretário de segurança e faz um pedido no TJ para que ele não venha...”, exemplifica. O pedido não foi feito e o primeiro passo rumo a liberdade foi dado. O vôo comercial trazendo o ex-bicheiro pousou em Cuiabá às 21h desta quinta-feira (14). Arcanjo ficará sozinho na cela 1, no lado A do raio cinco da Penitenciária Central do Estado (PCE). Atrás das grades, bem isolado, o ex-bicheiro terá direito a quatro visitas por semana, ainda que não tenha hoje tantos amigos, observa Fabrini. “Os tempos são outros. Quem Arcanjo conhecia e quem tinha contato com ele está morto, aposentado ou na cadeia”. Faltam amigos, sobram devedores. “Muita gente ainda deve dinheiro a Arcanjo”, salienta Fabrini. Desse modo, o desejo pela vida no campo corre o risco de dar lugar à tentação do rápido retorno ao poder exercido até o fim dos anos 1990. “Muita gente fazia seus negócios movimentando dinheiro de Arcanjo. Obviamente que com sua prisão, muitos deram o cano”. Com a progressão para o regime domiciliar, as coisas poderão mudar um bocado.