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terça-feira, 1 de setembro de 2015


JOSÉ RIVA, QUE TEM RABO DE RAIMUNDO E TODO MUNDO NAS MÃOS, TEM R$ 2 MILHÕES EM DÍVIDAS PARA RECEBER DO "PAPA ANJOS" E CALOTEIRO "REI DA SOJA" ERAÍ MAGGI 
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 Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na residência do ex-deputado José Riva (PSD) na 5ª fase da “Operação Ararath”, em 20 de maio de 2014, a Polícia Federal apreendeu alguns documentos “interessantes”. Entre eles, está uma nota promissória no valor de R$ 2,138 milhões assinada pelo megaempresário Eraí Maggi (PP) e que está anexada ao inquérito 3842 que tramita no STF (Supremo Tribunal Federal) diante do foro privilegiado do senador Blairo Maggi (PR). A nota promissória foi emitida em abril de 2013 e é supotamente assinada por Eraí Maggi. Ele é dono do grupo Bom Futuro e atua em vários ramos, sendo "famoso" por financiar campanhas eleitorais no Estado. As investigações da Polícia Federal apontam que a nota promissória teria sido emitida como garantia de um empréstimo feito pelo empresário. O intrigante é saber o motivo dela estar na residência do ex-presidente da Assembleia Legislativa. Riva e Eraí sempre tiveram uma relação muito próxima. O ex-deputado sempre disse publicamente que foi o responsável por trazer o megaprodutor de soja a Mato Grosso na década de 80. Contudo, no último ano eles se afastaram. Riva não contou com o apoio de Eraí na disputa ao Governo em 2014. Após a eleição, o então parlamentar abriu uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a Cooamat, cooperativa criada pelo “Rei da Soja” para supostamente sonegar R$ 300 milhões em impostos. Apesar do relatório do presidente Emanuel Pinheiro (PR) ser inconclusivo quanto a prática de crime, o social democrata elaborou um relatório paralelo e encaminhou denúncias a órgãos como Polícia Fazendária e Ministério Público Estadual.
CARLOS FÁVARO, O BRUCUTU
 ALÉM DE ATRAPALHAR OBRAS EM RODOVIAS ESTADUAIS, VICE GOVERNADOR (O HOMEM QUE PROMETE E NÃO CUMPRE!) BARRA IMPRENSA E ASSESSORES EM REUNIÃO COM LÍDERES REVOLTADOS COM ABANDONO 

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Na campanha que o elegeu  vice, foi apontado como "cheirador de cocaína", cabarezeiro e caloteiro inveterado. Depois de eleito virou "santo"... Aos poucos mostra a verdadeira face!
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SITUAÇÃO CATASTRÓFICA DA MT 170: RAZÃO DOS PROTESTOS

A pouco mais de um mês do episódio em que a jornalista Cecília Gonçalves foi impedida de registrar uma reunião com o vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PP), o mesmo tipo de prática volta a acontecer. O fato aconteceu após o bloqueio da MT-170, realizado por manifestantes do município de Brasnorte, por conta dos buracos e da precariedade da pista, quando o sindicato madeireiro (SIMNO), juntamente com algumas autoridades políticas locais, estavam solicitando uma atitude do governo para o caso, sob a ameaça de continuarem com bloqueio. O vice-governador atendeu as entidades na última sexta-feira (29), após intermediação do deputado Oscar Bezerra (PSB), onde as mesmas cobraram atitudes, principalmente em relação a um trecho de 80 km que estava praticamente intransponível por causa dos buracos. Em janeiro o próprio Fávaro se comprometeu a resolver a questão, no entanto, uma equipe foi enviada ao local e dias depois as obras foram abandonadas. O protesto só foi suspenso graças ao voto de confiança no governo, que aceitou atender os representantes na última sexta-feira. O problema é que a imprensa novamente foi impedida de participar, registrar ou sequer ter acesso aos seus assessorados durante a audiência. Uma das jornalistas que pediu para não ser identificada, relatou ao MPopular que ao iniciar a reunião a assessoria do governo começou a barrar os repórteres na porta da sala, dizendo que não havia espaço suficiente para que todas as pessoas pudessem entrar. 

 Alguns assessores chegaram a argumentar que seu cliente estava sem meios para registrar a conversa e que isso impediria que o trabalho do assessor pudesse ser feito com eficácia. Em resposta aos profissionais da comunicação, a assessora que estava barrando a entrada, avisou que disponibilizaria as imagens e os releases no ‘banco de notícias’ do Governo. Revoltados, alguns profissionais teriam dito que tal ação configurava censura à imprensa, e que a mesma tem o direito de ser livre. Porém, os servidores não se incomodaram e mantiveram o impedimento. Em busca de punição a jornalista afirmou que ligou para uma colega da Gazeta comunicando o abuso. No entanto a mesma respondeu indignada que não poderia fazer nada, pois o jornal mantinha a política de não falar mal do Governo. “O que mais me revoltou é que o fotógrafo da Gcon, chegou todo “pomposo” e disse para a recepcionista que não poderia ser tratado como imprensa comum pois o mesmo era assessoria do Governo”, enfatiza a jornalista. A reunião durou cerca de duas horas e apenas a assessoria do próprio governo pode participar. Alem do Vice, e de prefeitos da região noroeste, estiveram presentes na reunião os deputados Saturnino Masson (PSDB), Janaína Riva (PSD), o presidente do sindicato das madeireiras e moveleiras do noroeste de Mato Grosso- Simno, Roberto Rios, e o Diretor do Centro das Industrias madeireiras – Cipem, Valdinei Bento.
O dia que Pedro Taques levou uma facada de um juiz na praça da Sé em São Paulo 
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De Traks a Taques - A história não contada de Pedro 

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 O governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), contou uma história durante a filiação do seu correligionário, Pedro Taques, (PSDB-MT), como tentando criar intimidade, ao citar “ligação histórica de Taques com São Paulo” porque um certo homônimo Pedro Taques doou, no século XVII, o terreno onde hoje é a Praça da Sé. O que Alckmin não contou foi que o Pedro Taques daquela época possuía uma rusga contra Fernando de Camargo pelo controle do poder político-burocrático da região de São Paulo. O paulista Fernando era um típico bandeirante, visto nos livros, que saía pelo sertão para “prear índios”. Mas ao mesmo tempo, ocupou cargos na sua comarca, como o de juiz.

Por outro lado, o Pedro Taques paulista se aliou aos jesuítas. E então, os jesuítas foram expulsos não só de São Paulo como do Brasil, e o inevitável aconteceu. Acabou que Fernando e Pedro se encontrarem, e não foi no Pátio do Colégio, onde surgiu São Paulo, e sim na atual Praça da Sé, e os dois brigaram feio, com tiros de armas de fogo de grande barulho, fumaça e pouca precisão até os punhais, com um tentando golpear o outro. O problema é que possuíam seus partidários, e eles entraram na briga, ou melhor, na carnificina. Muito sangue foi derramado, e vários morreram. E como na política atual, a história não registrou o nome de nenhum dos mortos, por serem pobres diabos. Quanto aos dois, Fernando e Pedro, saíram quase ilesos. Tempos depois, eles se reencontraram no mesmo lugar, e Fernando cravou o punhal nas costas de Pedro Taques, morto, na Praça da Sé. Taques morreu de forma cruel, por vingança e ódio depois de ter enganado e traído seus apoiadores.

 Mas essa não é a história que o nosso Pedro Taques da rua 24 de outubro gosta de contar, e sim que a família veio para Mato Grosso junto com os bandeirantes sorocabanos, logo após a descoberta do ouro e consequente criação de Cuiabá. Além disso, credita a origem do nome de família Taques ao “Taks”, que seria de origem libanesa, árabe, portanto. Porém, o “Taques” a que Geraldo Alckmin se referia como o doador do terreno da Praça da Sé, é “Tacks” de origem Belga do século XV. O que nos mostra essa história, dita aqui com um pouco mais de profundidade, é que a superficialidade dos discursos esconde muito e revela apenas o que interessa a quem a conta e agrada quem está no poder. O 'nosso' Pedro Taques, baixinho, roliço e triste, é português, se passando por Belga, sendo vendido pelo PSDB como lord inglês.    (MUVUCA)