Ely Santantonio
Curto&Grosso
Médicos assassinos
Carniceiros da humanidade
De cada 10.000 médicos formados no Brasil e no mundo, dois prestam. São honestos, devotados à cura e bem estar das pessoas.
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A grande maioria é canalha, mercenária, e faz da profissão um meio de enriquecer, mesmo que às custas da vida de incautos.
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Em 1998 perdi meu pai, Eurindo Dias, no Hospital Jardim Cuiabá, vítima de um tratamento contra câncer que consumiu suas economias, suas forças, seus cabelos, seus dentes... Estava deformado ao morrer!
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Hoje minha mãe, Maria de Souza Dias, agoniza na UTI do Hospital São Mateus, também em Cuiabá, vítima de infecção pulmonar.
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Entrou andando, à contra gosto.
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Tossia, tinha dificuldades para respirar, mas estava lúcida. Acordada.
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Entubaram a coitada, aplicaram um monte de sedativos e, desde sexta-feira nunca mais voltou a si, mesmo com a retirada dos sedativos fatais.
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Impessoais aos extremo, acostumados a mandar para o Quinto do Inferno pacientes que lhe são entregues, os médicos agora não conseguem acorda-la e já deram o quadro como irreversível.
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Tenho um tio, meu Padrinho Wadi, em Diamantino, prestes a completar 94 anos sem nunca ter ido a um médico.
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Passou a vida toda bebendo cachaça e se curando com plantas medicinais. Está vivo!
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Em Cuiabá, de forma criminosa, o CRM está na Justiça, querendo colocar na cadeia o Padre Renato.
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E tudo porque o religioso usa ervas medicinais , urina humana e outras fórmulas naturais para curar câncer e outras doenças fatais na periferia cuiabana, sem cobrar nada pelas consultas e tratamentos.
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Sinceramente... É uma Máfia de Branco, que pouca falta faria à humanidade.
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A não ser raríssimas excessões, já falecidas.
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Para concluir cito uma delas: Dr. Mazarvão Siqueira, morto há uns 12 anos, em Alto Paraguai (MT).
Curto&Grosso
Médicos assassinos
Carniceiros da humanidade
De cada 10.000 médicos formados no Brasil e no mundo, dois prestam. São honestos, devotados à cura e bem estar das pessoas.
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A grande maioria é canalha, mercenária, e faz da profissão um meio de enriquecer, mesmo que às custas da vida de incautos.
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Em 1998 perdi meu pai, Eurindo Dias, no Hospital Jardim Cuiabá, vítima de um tratamento contra câncer que consumiu suas economias, suas forças, seus cabelos, seus dentes... Estava deformado ao morrer!
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Hoje minha mãe, Maria de Souza Dias, agoniza na UTI do Hospital São Mateus, também em Cuiabá, vítima de infecção pulmonar.
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Entrou andando, à contra gosto.
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Tossia, tinha dificuldades para respirar, mas estava lúcida. Acordada.
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Entubaram a coitada, aplicaram um monte de sedativos e, desde sexta-feira nunca mais voltou a si, mesmo com a retirada dos sedativos fatais.
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Impessoais aos extremo, acostumados a mandar para o Quinto do Inferno pacientes que lhe são entregues, os médicos agora não conseguem acorda-la e já deram o quadro como irreversível.
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Tenho um tio, meu Padrinho Wadi, em Diamantino, prestes a completar 94 anos sem nunca ter ido a um médico.
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Passou a vida toda bebendo cachaça e se curando com plantas medicinais. Está vivo!
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Em Cuiabá, de forma criminosa, o CRM está na Justiça, querendo colocar na cadeia o Padre Renato.
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E tudo porque o religioso usa ervas medicinais , urina humana e outras fórmulas naturais para curar câncer e outras doenças fatais na periferia cuiabana, sem cobrar nada pelas consultas e tratamentos.
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Sinceramente... É uma Máfia de Branco, que pouca falta faria à humanidade.
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A não ser raríssimas excessões, já falecidas.
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Para concluir cito uma delas: Dr. Mazarvão Siqueira, morto há uns 12 anos, em Alto Paraguai (MT).