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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Pátio menospreza Blairo Maggi em Rondonópolis
O mal-estar político entre o governador Blairo Maggi e o prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, vai prosseguir por mais algum tempo. Ou por muito tempo. O encontro entre os dois políticos, marcado para esta sexta-feira, com a finalidade de promover a entrega de títulos de regularização fundiária na cidade, foi cancelado pelo prefeito. A atitude de Pátio causou estranheza, já que constantemente o prefeito reclama da não participação do Estado em ações do município. A Prefeitura alegou questões técnicas para seguir com o evento. “Isso não é a primeira vez que ocorre. Na inauguração da Rodovia do Peixe o prefeito também não compareceu” - disse o chefe de Gabinete do governador Blairo Maggi, José Márcio Guedes. Com a decisão do cancelamento, o próprio governador ficou impossibilitado de fazer a entrega dos documentos, pois trata-se de uma parceria entre o Estado e o Município. O Município fez o trabalho por meio do Departamento de Regularização Fundiária e o Estado com o Intermat.

DEPUTADO FEDERAL ACUSADO DE CONIVÊNCIA E PARCERIA CRIMINOSA COM MADEIREIROS DESTRUIDORES DE FLORESTAS

Para ecologistas, Carlos Bezerra, o cacique do PMDB, quer facilitar a vida de quem faz transporte ilegal de madeira em Mato Grosso


Na contramão de políticas que fortaleçam a fiscalização e a punição de infratores ambientais, o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB-MT) aguarda que seu projeto de lei 6420/09 seja apreciado pela comissão de meio ambiente da Câmara, com esperanças de rebaixar o transporte ilegal de madeira a um mero crime administrativo, e não penal. Pela legislação em vigor, quem for pego transportando produtos florestais sem a documentação regular pode pegar de seis meses a um ano de prisão, mais multa. Inocentemente, o parlamentar alega que mesmo que o transportador esteja sem guia de transporte, pode estar levando produtos de origem legal. No projeto de lei, ele argumenta: “Apenas devem ser punidas na esfera penal as condutas que colocam em risco os bens jurídicos mais relevantes da sociedade. Na situação in casu, o bem jurídico potencialmente afetado sequer é o meio ambiente”. Não parece que ele conhece o próprio estado em que foi eleito.

fonte O Eco

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