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domingo, 7 de abril de 2019
AMBIÇÃO, TRAMBIQUES E ROUBALHEIRA!!!
SOB AS BARBAS DA JUSTIÇA DO FÓRUM DE DIAMANTINO, HERANÇA DE NETOS DO EX-PREFEITO E MAJOR CAETANO DIAS VEM SENDO DELAPIDADA, USURPADA, DILUÍDA, EXTERMINADA!!!
ESTE ALERTA-DENÚNCIA É ESPECIAL E SE DESTINA A JUÍZES DA COMARCA, DO FÓRUM DE DIAMANTINO (MT): GERALDO HUMBERTO ALVES JUNIOR, ANDRÉ LUCIANO GAYVA, RAUL LARA LEITE, WANDERLEI REIS...
FARRAS E GASTANÇAS COM HERANÇA DE NETOS DO SAUDOSO EX-PREFEITO DE DIAMANTINO E MAJOR CAETANO DIAS
Parecia conto de fadas, só que teve um final infeliz. E coloca infeliz nisso...
Eram seis irmãos dos mesmos pais, Maria e Eurindo (este um dos filhos caçulas do saudoso ex-prefeito de diamantino por quatro mandatos e major aposentado do Exército Brasileiro, hoje com praças, escolas e até uma pequena cidade com seu nome, fundada na Gleba Lagoa Rasa, de onde por mais de 30 anos exportou borracha para os EUA e outros países. Foi pioneiro nessa área).
As irmãs: Fátima, Maristela, Márcia e Diana. Os irmãos: Ely e Edu. Todos com o sobrenome Souza e Dias, alterados nas irmãs após casamentos.
Infância feliz, com muita fartura em fase infantil e parte da juvenil. Depois, cada um seguiu rumo diferente. Uns se deram bem na vida, outros não. Os encontros se tornaram raros, sendo os últimos pós falecimento dos pais, por causas naturais.
Com Maria e Eurindo mortos, todo amor infantil se transformou em ódio, ambição, desavenças, ameaças e ações judiciais.
Perto da fortuna construída pelo avô major Caetano e dilapidada pelos filhos, graças a ação de alguns herdeiros espertalhões que lotearam mais de 120.000 hectares para paranaenses,
catarinenses e gaúchos (Seringal Lagoa Rasa) e deram cano nos demais irmãos, a herança dos netos acima citados era, como dizem popularmente, dinheirinho de café.
Mesmo assim, entre os bens deixados, casa, carros, apartamento, duas fazendolas bem localizadas, ambas com menos de 200 hectares, chamavam atenção por sua localização, próxima da cidade de Diamantino, cobiçada por sitiantes e chacareiros, por estarem a menos de 20 quilômetros do centro. As duas grudadinhas uma na outra, com duas sede, sendo uma delas um casarão estilo colonial que por décadas serviu ao major Caetano como sede das várias fazendas de criação de gado que possuía na região, envolvendo os município de Diamantino, Alto Paraguai e Nortelândia.
Antes do corpo da mãe esfriar, começaram as disputas. E uma das irmãs, a Maristela, tomou frente como inventariante. Alegou que tinha todo tempo disponível para correr atrás de processos, juízes, agrimensores, etc...
Morava e ainda mora em Alto Paraguai, vizinho a Diamantino. A amigos, posteriormente, revelou que fez por que tinha medo de ser "roubada, passada pra trás" pelos demais irmãos.
O "medo" era tanto que, passados alguns meses, duas das primeiras providência tomadas como inventariante foi TENTAR o despejo de duas irmãs, Fátima e Diana, através de ações encabeçadas por seu advogado, um tal DOUTOR SÉRGIO, que atua em Cuiabá.
Fátima, Mestre e Doutora aposentada, comprou o apartamento em Cuiabá. Pagou à vista. Todos irmãos receberam suas partes, das mãos da Fátima.
Diana, atravessando fase complicada, com marido desempregado (era chefe da Ciretran de Diamantino, o Hildon, popular GOIANO), continua morando na casa, graças a ação da Fátima que acabou "peitando" a Maristela.
Nessas idas e vindas, brigas, ameaças, confusões, o patrimônio deixado, as duas fazendolas grudadas uma na outra, às margens do rio QUEBRA-CANELA, passaram a ser ocupadas por vários empresários, sitiantes e outros que adquiriram pedaços colocados à venda por Maristela (para pagar custos de documentos, medição, viagens à Cuiabá, advogado, etc.)...
De cara vendeu toda sua parte na área escriturada das duas fazendinhas. Uma outra extensão de terras, incorporadas nas duas fazendolas, por descanso, idade, falta de dinheiro ou comodismo, tinha sido legalmente esquecida pelos saudosos Eurindo e maria. Tudo cercado, mas não legalizado. Resumindo: Tinha documentos de compra feita de parentes, mas não tinha escritura.
Essa parte não escriturada, quando os demais irmãos souberam, a Maristela já tinha medido e colocado em seu nome como INVENTARIANTE, com a promessa de dividir a área em partes iguais para todos os irmãos. Só blablablá e falácia. Pura conversa fiada.
Por questões que os irmãos desconhecem, o caçula Edu, sempre honesto e atencioso com todos, que por anos ajudou mãe e pai e cuidar das fazendinhas, virou a cara para os demais após se unir a Maristela e filhos. Pegou para si a parte do casarão, enquanto a Maristela ficou com a outra sede, uma casa menor, mas toda de material, bem construída pelo velho Eurindo antes da sua morte.
Uma das recentes ações trambiqueiras da INVENTARIANTE foi vender a área que registrou no seu nome "para ajudar todos os irmãos, antes que alguns grileiro safado se aposse de parte das fazendas", registrou em documento.
Carros, lava-jato e muito dinheiro teriam entrado no recente negócio, conforme levantamentos que estão sendo feitos pelas partes lesadas e depoimentos de pessoas que conhecem o dia a dia da Maristela em Alto Paraguai.
Este é um resumo inicial da roubalheira, dos trambiques que estão se evidenciando às margens do rio Quebra- Canela, na região denominada FAZENDINHA, onde muitos incautos hoje derrubam mata, levantam cercas e constroem belas casas, sob o risco de perderem tudo caso a Justiça de Diamantino observe de perto o escalabro que corre solto às suas barbas, antes mesmo do INVENTÁRIO ser devidamente oficializado por juízes do FÓRUM local.