PRESO EM CUIABÁ, PAULO TAQUES FOI CONDUZIDO PAR A SEDE DA POLINTER
Desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), determinou nesta sexta-feira (4), a prisão preventiva do primo do governador, Pedro Taques (PSDB), e ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, por envolvimento no esquema de grampos clandestinos operados pela Polícia Militar. O ex-secretário foi preso e levado para a sede da Polinter, em Cuiabá, onde deve prestar depoimento. Perri comanda, no TJMT, as investigação sobre os grampos que funcionaram no Núcleo de Inteligência da PM em 2014 e 2015. Segundo a denúncia, mais de 100 pessoas tiveram as conversas grampeadas, entre elas políticos de oposição ao atual governo de Mato Grosso, advogados, médicos e jornalistas. Paulo Taques foi levado Os telefones foram incluídos indevidamente em uma investigação sobre tráfico de drogas que teria o suposto envolvimento de policiais militares. O resultado dessa investigação, porém, não foi informado pelo governo até hoje. Na decisão, o desembargador afirma que, mesmo em liberdade, o ex-secretário "vem buscando, de todas as formas, interferir diretamente na apuração dos fatos, mediante a utilização dos meios de comunicação, sobretudo pelo forte prestígio que ainda possui perante a imprensa de uma forma geral, ou, quiçá, de espaços decorrentes de suas relações com o governo".
Paulo Taques, que é advogado, deixou o comando da Casa Civil em maio deste ano. À época, ele alegou que voltaria a se dedicar à advocacia e que reassumiria o papel de advogado pessoal de Pedro Taques, primo dele. Além de Paulo Taques, estão presos por envolvimento no esquema o coronel Zaqueu Barbosa, os coronéis Evandro Lesco e Ronelson Barros, ex-chefe e ex-adjunto da Casa Militar, e o cabo o cabo Gerson Correa Junior. Eles estão foram presos entre maio e junho deste ano. "Os mesmos argumentos aduzidos por ocasião da prisão preventiva de vários policiais militares também se aplicam ao caso em apreço, máxime porque há fortíssimos indícios da ligação entre Paulo Taques com o grupo criminoso formado para implantação de diversas escutas telefônicas ilegais", diz trecho da decisão. Investigação Conforme o Inquérito Policial Militar que embasou a denúncia do MPE, a PM criou um 'Núcleo de Inteligência' para fazer os pedidos de interceptações telefônicas à Justiça, usando como justificativa uma suposta investigação de tráfico de drogas envolvendo policiais. Os números de pessoas que não eram suspeitas foram incluídos, numa manobra ilegal conhecida como 'barriga de aluguel'.
O IPM aponta que os policiais implantaram de forma clandestina um sistema chamado 'Sentinela', com a finalidade de "vasculhar a intimidade de pessoas, utilizando como subterfúgio investigação de alvos criminosos". O inquérito diz o sistema foi usado ainda, em setembro e outubro de 2014, com finalidade política por causa do pleito daquele ano. O escritório em Cuiabá onde funcionava o Sentinela foi desmontado no dia 8 de outubro de 2015, mesmo dia em que o então secretário de Segurança Pública (Sesp), promotor de Justiça Mauro Zaque, fez a primeira denúncia ao governador Pedro Taques (PSDB) sobre o esquema de arapongagem, por meio de um documento que foi protocolado no governo.
Desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), determinou nesta sexta-feira (4), a prisão preventiva do primo do governador, Pedro Taques (PSDB), e ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques, por envolvimento no esquema de grampos clandestinos operados pela Polícia Militar. O ex-secretário foi preso e levado para a sede da Polinter, em Cuiabá, onde deve prestar depoimento. Perri comanda, no TJMT, as investigação sobre os grampos que funcionaram no Núcleo de Inteligência da PM em 2014 e 2015. Segundo a denúncia, mais de 100 pessoas tiveram as conversas grampeadas, entre elas políticos de oposição ao atual governo de Mato Grosso, advogados, médicos e jornalistas. Paulo Taques foi levado Os telefones foram incluídos indevidamente em uma investigação sobre tráfico de drogas que teria o suposto envolvimento de policiais militares. O resultado dessa investigação, porém, não foi informado pelo governo até hoje. Na decisão, o desembargador afirma que, mesmo em liberdade, o ex-secretário "vem buscando, de todas as formas, interferir diretamente na apuração dos fatos, mediante a utilização dos meios de comunicação, sobretudo pelo forte prestígio que ainda possui perante a imprensa de uma forma geral, ou, quiçá, de espaços decorrentes de suas relações com o governo".
Paulo Taques, que é advogado, deixou o comando da Casa Civil em maio deste ano. À época, ele alegou que voltaria a se dedicar à advocacia e que reassumiria o papel de advogado pessoal de Pedro Taques, primo dele. Além de Paulo Taques, estão presos por envolvimento no esquema o coronel Zaqueu Barbosa, os coronéis Evandro Lesco e Ronelson Barros, ex-chefe e ex-adjunto da Casa Militar, e o cabo o cabo Gerson Correa Junior. Eles estão foram presos entre maio e junho deste ano. "Os mesmos argumentos aduzidos por ocasião da prisão preventiva de vários policiais militares também se aplicam ao caso em apreço, máxime porque há fortíssimos indícios da ligação entre Paulo Taques com o grupo criminoso formado para implantação de diversas escutas telefônicas ilegais", diz trecho da decisão. Investigação Conforme o Inquérito Policial Militar que embasou a denúncia do MPE, a PM criou um 'Núcleo de Inteligência' para fazer os pedidos de interceptações telefônicas à Justiça, usando como justificativa uma suposta investigação de tráfico de drogas envolvendo policiais. Os números de pessoas que não eram suspeitas foram incluídos, numa manobra ilegal conhecida como 'barriga de aluguel'.
O IPM aponta que os policiais implantaram de forma clandestina um sistema chamado 'Sentinela', com a finalidade de "vasculhar a intimidade de pessoas, utilizando como subterfúgio investigação de alvos criminosos". O inquérito diz o sistema foi usado ainda, em setembro e outubro de 2014, com finalidade política por causa do pleito daquele ano. O escritório em Cuiabá onde funcionava o Sentinela foi desmontado no dia 8 de outubro de 2015, mesmo dia em que o então secretário de Segurança Pública (Sesp), promotor de Justiça Mauro Zaque, fez a primeira denúncia ao governador Pedro Taques (PSDB) sobre o esquema de arapongagem, por meio de um documento que foi protocolado no governo.
BRIGADO COM PEDRO TAQUES, EDUARDO BOTELHO EXPÕE DÍVIDA MILIONÁRIA DO GOVERNO TUCANO
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (PSB), rompeu provisoriamente com com o governador Pedro Taques (PSDB) por conta do atraso no pagamento no duodécimo, que se acumula em torno de R$ 70 milhões, segundo ele, e de dívidas do governo com seu mega grupo empresarial que vem passado por dificuldades financeiras depois que Mauro Mendes deixou a Prefeitura de Cuiabá e acordo com Taques nõ foram cumpridos.
Sem tocar no débito para com suas dezenas de empresas ( maior parte em nome de "laranjas") o parlamentar disse que se os deputados quisessem, já poderiam ter dado início a um processo de impeachment contra o chefe de Estado, mas que preferiram ser complacentes ao levar em consideração a crise financeira que atinge a economia. “Se nós fossemos apelar, nós tínhamos até como fazer porque ele atrasou. O duodécimo é um direito constitucional, todos sabem disso. Então, isso ele tem que pagar, não tem como. Agora, nós estamos sendo complacentes com ele. Bastante devido à crise, devido ao problema que está na saúde, devido a isso tudo, mas, precisa realmente haver uma negociação do pagamento disso”, disse Botelho na manhã de quinta-feira (3) à Rádio Capital FM.
O presidente do Poder Legislativo chegou a dizer que o governador estaria evitando conversar sobre o caso e criticou essa postura. “Não pode simplesmente ficar quieto, fazer de surdo-mudo, ‘não sei de nada’ e tocando o barco pra frente. Não é por aí também”, reclamou. Eduardo Botelho também mostrou insatisfação com a falta de posição por parte do governo, que, segundo ele, não se propõe a negociar e nem a dizer que não vai pagar o duodécimo atrasado. “Não tem uma proposta: ‘eu vou pagar como e quando’. É isso o que está faltando. Ou então diga: ‘não vou pagar, faça o que vocês querem’. Precisa haver essa postura, que haja o compromisso de pagar e que se cumpra porque a pior coisa que tem é perder crédito. Pode perder tudo, menos crédito. Tem que ter crédito de palavra, crédito de ombridade, crédito de compromisso”, afirmou.
Conforme o parlamentar, o governo deve algo em torno de R$ 350 milhões em repasses constitucionais não só ao legislativo, mas a todos os demais poderes e instituições, desde o ano passado, quando foi firmado um acordo entre eles, o que acabou não sendo cumprido pelo Executivo.
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Eduardo Botelho (PSB), rompeu provisoriamente com com o governador Pedro Taques (PSDB) por conta do atraso no pagamento no duodécimo, que se acumula em torno de R$ 70 milhões, segundo ele, e de dívidas do governo com seu mega grupo empresarial que vem passado por dificuldades financeiras depois que Mauro Mendes deixou a Prefeitura de Cuiabá e acordo com Taques nõ foram cumpridos.
Sem tocar no débito para com suas dezenas de empresas ( maior parte em nome de "laranjas") o parlamentar disse que se os deputados quisessem, já poderiam ter dado início a um processo de impeachment contra o chefe de Estado, mas que preferiram ser complacentes ao levar em consideração a crise financeira que atinge a economia. “Se nós fossemos apelar, nós tínhamos até como fazer porque ele atrasou. O duodécimo é um direito constitucional, todos sabem disso. Então, isso ele tem que pagar, não tem como. Agora, nós estamos sendo complacentes com ele. Bastante devido à crise, devido ao problema que está na saúde, devido a isso tudo, mas, precisa realmente haver uma negociação do pagamento disso”, disse Botelho na manhã de quinta-feira (3) à Rádio Capital FM.
O presidente do Poder Legislativo chegou a dizer que o governador estaria evitando conversar sobre o caso e criticou essa postura. “Não pode simplesmente ficar quieto, fazer de surdo-mudo, ‘não sei de nada’ e tocando o barco pra frente. Não é por aí também”, reclamou. Eduardo Botelho também mostrou insatisfação com a falta de posição por parte do governo, que, segundo ele, não se propõe a negociar e nem a dizer que não vai pagar o duodécimo atrasado. “Não tem uma proposta: ‘eu vou pagar como e quando’. É isso o que está faltando. Ou então diga: ‘não vou pagar, faça o que vocês querem’. Precisa haver essa postura, que haja o compromisso de pagar e que se cumpra porque a pior coisa que tem é perder crédito. Pode perder tudo, menos crédito. Tem que ter crédito de palavra, crédito de ombridade, crédito de compromisso”, afirmou.
Conforme o parlamentar, o governo deve algo em torno de R$ 350 milhões em repasses constitucionais não só ao legislativo, mas a todos os demais poderes e instituições, desde o ano passado, quando foi firmado um acordo entre eles, o que acabou não sendo cumprido pelo Executivo.
PAULO TAQUES PRESO EM SUA MANSÃO NO "FLORAIS CUIABÁ"
O advogado Paulo Taques, ex-secretário chefe da Casa Civil do Governo de Mato Grosso, teve a prisão preventiva decretada pelo desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Paulo Taques foi localizado no início da manhã desta sexta-feira (05), em sua residência, no condomínio Florais Cuiabá. O primo do governador Pedro taques é apontado como um dos mentores do esquema de grampos ilegais em Mato Grosso, feito pela cúpula da Polícia Militar e que teria objetivos políticos arquitetados no Palácio Paiaguás. A motivação da prisão foi uma representação do delegado Juliano Silva de Carvalho. Paulo Taques será ouvido em audiência de custódia na 11ª Vara Criminal de Cuiabá.
O advogado Paulo Taques, ex-secretário chefe da Casa Civil do Governo de Mato Grosso, teve a prisão preventiva decretada pelo desembargador Orlando Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Paulo Taques foi localizado no início da manhã desta sexta-feira (05), em sua residência, no condomínio Florais Cuiabá. O primo do governador Pedro taques é apontado como um dos mentores do esquema de grampos ilegais em Mato Grosso, feito pela cúpula da Polícia Militar e que teria objetivos políticos arquitetados no Palácio Paiaguás. A motivação da prisão foi uma representação do delegado Juliano Silva de Carvalho. Paulo Taques será ouvido em audiência de custódia na 11ª Vara Criminal de Cuiabá.
JAYME CAMPOS, NEGANDO ENFRENTAMENTO COM TAQUES EM 2018: 'NÃO SOU TRAÍRA. NUNCA TRAÍ COMPANHEIRO ALGUM, AINDA MAIS SENDO LEAL!"
Mesmo pressionado por amigos das áreas política e empresarial, o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM), afirmou que não existe nenhuma possibilidade de ele enfrentar o governador Pedro Taques (PSDB) nas próximas eleições. "Não sou traíra. Nunca traí companheiro algum, ainda mais sndo leal". O democrata acredita que Taques conseguirá manter unido o grupo que hoje o apoia e que incluiria, então, a aliança com nomes como o do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). “Talvez o ex-governador Júlio Campos tenha sido mal interpretado quando disse que eu e o ex-prefeito Mauro seríamos os ‘principais adversários’ do Taques. O que o Júlio quis dizer é que esses são nomes que possivelmente teriam ‘café no bule’, teriam cacife para essa disputa. Mas, pelo que consta, tanto eu quanto Mauro Mendes somos aliados do governador Pedro Taques”, disse Jaime. “É aquela velha história: por essa cobra o governador não vai ser mordido. Não tenho essa pretensão de ser concorrente de Pedro Taques. Nunca. Tenho compromisso à medida em que ele vem sendo nosso parceiro. Acima de tudo, quero crer que o próprio governador terá habilidade o suficiente para articular apoio não só de Jaime, de Mauro, de outras lideranças políticas”, afirmou o secretário.
Mesmo pressionado por amigos das áreas política e empresarial, o secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jaime Campos (DEM), afirmou que não existe nenhuma possibilidade de ele enfrentar o governador Pedro Taques (PSDB) nas próximas eleições. "Não sou traíra. Nunca traí companheiro algum, ainda mais sndo leal". O democrata acredita que Taques conseguirá manter unido o grupo que hoje o apoia e que incluiria, então, a aliança com nomes como o do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). “Talvez o ex-governador Júlio Campos tenha sido mal interpretado quando disse que eu e o ex-prefeito Mauro seríamos os ‘principais adversários’ do Taques. O que o Júlio quis dizer é que esses são nomes que possivelmente teriam ‘café no bule’, teriam cacife para essa disputa. Mas, pelo que consta, tanto eu quanto Mauro Mendes somos aliados do governador Pedro Taques”, disse Jaime. “É aquela velha história: por essa cobra o governador não vai ser mordido. Não tenho essa pretensão de ser concorrente de Pedro Taques. Nunca. Tenho compromisso à medida em que ele vem sendo nosso parceiro. Acima de tudo, quero crer que o próprio governador terá habilidade o suficiente para articular apoio não só de Jaime, de Mauro, de outras lideranças políticas”, afirmou o secretário.
Paulo Taques precisa ser preso, cobra janaína
Com o retorno dos trabalhos na Assembleia Legislativa, um dos temas que estarão na pauta é a instauração de uma comissão parlamentar de inquérito para apurar o possível envolvimento do governador Pedro Taques (PSDB) no esquema de grampos ilegais. A informação foi repassada pela deputada estadual Janaína Riva (PMDB) durante do Programa GW100 no último domingo. “A população inteira de Mato Grosso já sabe quem está por trás disso. É subestimar a inteligência da população dizer que o governador não sabia, tendo o primo dele diretamente envolvido. Merece uma investigação da Polícia Federal”, disse a parlamentar. A deputada apontou que está sendo feita uma blindagem tanto ao governador quanto ao primo dele, o ex-secretário da Casa Civil, Paulo Taques. “Uma delegada disse que o primo do governador ordenou que os grampos fossem feitos, ele determinou o grampo de uma amante, usando a estrutura do Estado a seu favor e nada é feito contra ele? Eu não consigo entender isso. Eu acho que tem sim como chegar ao governador, e parte do princípio do envolvimento do primo dele. Eu vivo cobrando a prisão do Paulo Taques e não entendi porque não foi preso ainda”, afirmou a parlamentar. Janaína faz parte da relação de pessoas que inclusas nos grampos telefônicos e lamentou não ter tido respaldo maior pela Assembleia Legislativa, com exceção dos deputados Zeca Viana, Silvano Amaral, Allan Kardec e Valdir Barranco que estariam empenhados a levar adiante a abertura de uma CPI.
DIA DE FÚRIA
DÍVIDAS ACUMULADAS, PERDAS CONTRATUAIS E NÃO RECOMPENSADAS DO GRUPO "NHAMBIQUARA", PROVOCAM EXPLOSÃO DE IRA DO PRESIDENTE DA AL-MT CONTRA O GOVERNO PEDRO TAQUES
(Ely Santantonio)
Lutando pelos interesses do povo? Pelos interesse do Estado de Mato Grosso? Nada disso... A explosão de raiva do presidente da AL-MT, deputado Eduardo Botelho na quinta (3) foi motivada por perdas financeiras e dívidas ainda não quitadas pelo governo Pedro Taques com o Grupo Nhambiquara, estimadas hoje em R$ 14 milhões. O mega grupo envolve construtoras, distribuidoras de remédios, alimentos, informática, transportadoras e prestadoras de serviço (maior parte das empresas em nome de "laranjas"). E mais: ao apoiar Wilson Santos em 2016, contra Emanuel Pinheiro, pra prefeito de Cuiabá, Botelho teve garantia do governador que em caso de derrota para Pinheiro, as perdas na prefeitura seriam recompensadas com novos contratos no Estado.
Abocanhando grande volume de dinheiro na gestão Mauro Mendes, o Grupo Nhambiquara viu minguar a fonte assim que Emanuel assumiu, na medida em que os contratos foram vencendo e não renovados. Demissões em massa passaram a ocorrer por conta da crise financeira, não atenuada pelo governador Taques, que sequer vem pagando em dia obras já realizadas, serviços prestados e produto entregues. Ontem, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, após ouvir do secretário Gustavo Oliveira (SEFAZ) de que não havia possibilidades de liberar (às pressas) uma solicitação sua feita na segunda (31-07) ao governador Taques, o presidente da AL e dono do mega grupo perdeu a calma. O permanente sorriso livramentense deu lugar a uma carranca. Deu lugar a uma carranca e explodiu ao retornar a Assembleia:"Esse VE... vai se ferrar comigo!" Ainda na manhã da quinta, jornalistas ligados a sites, jornais e emissoras de rádio e TV que "mamam" nas tetas da AL-MT passaram a manchetar a "fúria" do presidente Botelho, usando como justificativa fajuta a demora do governo em enviar PROJETOS DE INTERESSE DO ESTADO, DO POVO... Pobre povão!
DEPUTADO CARLOS BEZERRA NO LISTÃO DA "FRIBOI"
O site da revista Época trouxe com exclusividade na noite de quarta-feira (02), uma matéria onde apresentou uma lista de beneficiados da JBS. Nela o deputado federal por Mato Grosso Carlos Bezerra (PMDB) teria recebido uma doação da empresa para votar a favor do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Não especificou o valor.
Prefeito cuiabano em "briga de foice" com secretário de Taques
O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (PMDB) classificou como “intransigente” e “sem traquejo político” o secretário de Cultura do Estado, Leandro Carvalho, na condução das negociações para divisão do prédio que abriga a sede da Pasta, na Avenida José Monteiro de Figueiredo, a antiga Lavapés, no Bairro Duque de Caxias, em Cuiabá. O peemedebista disse ter feito um pedido, em fevereiro deste ano, para que a sede da Cultura, que é um imóvel da Prefeitura, fosse dividido com outras três Pastas do Município. Ele queria abrigar as Secretarias de Turismo; Trabalho e Desenvolvimento Econômico; e a Secretaria dos 300 anos. Entretanto, segundo ele, Leandro Carvalho teria se recusado a ceder um dos pavimentos do prédio. Em sua última resposta, de acordo com o prefeito, teria dito que “preferia entregar tudo a dividir espaço”. Por conta disso, a Prefeitura notificou o secretário a desocupar o imóvel. “Ele falou para minha equipe, no último posicionamento que deu, que preferia entregar tudo a dividir espaço. Ele está sendo intransigente. Até colocando o prefeito e o governador em uma situação delicada e desnecessária. Jamais vou me indispor com o governador por conta disso. Agora, preciso resolver esse problema”, afirmou em conversa com a imprensa nesta sexta-feira (04).
DÍVIDAS ACUMULADAS, PERDAS CONTRATUAIS E NÃO RECOMPENSADAS DO GRUPO "NHAMBIQUARA", PROVOCAM EXPLOSÃO DE IRA DO PRESIDENTE DA AL-MT CONTRA O GOVERNO PEDRO TAQUES
(Ely Santantonio)
Lutando pelos interesses do povo? Pelos interesse do Estado de Mato Grosso? Nada disso... A explosão de raiva do presidente da AL-MT, deputado Eduardo Botelho na quinta (3) foi motivada por perdas financeiras e dívidas ainda não quitadas pelo governo Pedro Taques com o Grupo Nhambiquara, estimadas hoje em R$ 14 milhões. O mega grupo envolve construtoras, distribuidoras de remédios, alimentos, informática, transportadoras e prestadoras de serviço (maior parte das empresas em nome de "laranjas"). E mais: ao apoiar Wilson Santos em 2016, contra Emanuel Pinheiro, pra prefeito de Cuiabá, Botelho teve garantia do governador que em caso de derrota para Pinheiro, as perdas na prefeitura seriam recompensadas com novos contratos no Estado.
Abocanhando grande volume de dinheiro na gestão Mauro Mendes, o Grupo Nhambiquara viu minguar a fonte assim que Emanuel assumiu, na medida em que os contratos foram vencendo e não renovados. Demissões em massa passaram a ocorrer por conta da crise financeira, não atenuada pelo governador Taques, que sequer vem pagando em dia obras já realizadas, serviços prestados e produto entregues. Ontem, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, após ouvir do secretário Gustavo Oliveira (SEFAZ) de que não havia possibilidades de liberar (às pressas) uma solicitação sua feita na segunda (31-07) ao governador Taques, o presidente da AL e dono do mega grupo perdeu a calma. O permanente sorriso livramentense deu lugar a uma carranca. Deu lugar a uma carranca e explodiu ao retornar a Assembleia:"Esse VE... vai se ferrar comigo!" Ainda na manhã da quinta, jornalistas ligados a sites, jornais e emissoras de rádio e TV que "mamam" nas tetas da AL-MT passaram a manchetar a "fúria" do presidente Botelho, usando como justificativa fajuta a demora do governo em enviar PROJETOS DE INTERESSE DO ESTADO, DO POVO... Pobre povão!
DEPUTADO CARLOS BEZERRA NO LISTÃO DA "FRIBOI"
O site da revista Época trouxe com exclusividade na noite de quarta-feira (02), uma matéria onde apresentou uma lista de beneficiados da JBS. Nela o deputado federal por Mato Grosso Carlos Bezerra (PMDB) teria recebido uma doação da empresa para votar a favor do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Não especificou o valor.
Prefeito cuiabano em "briga de foice" com secretário de Taques
O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (PMDB) classificou como “intransigente” e “sem traquejo político” o secretário de Cultura do Estado, Leandro Carvalho, na condução das negociações para divisão do prédio que abriga a sede da Pasta, na Avenida José Monteiro de Figueiredo, a antiga Lavapés, no Bairro Duque de Caxias, em Cuiabá. O peemedebista disse ter feito um pedido, em fevereiro deste ano, para que a sede da Cultura, que é um imóvel da Prefeitura, fosse dividido com outras três Pastas do Município. Ele queria abrigar as Secretarias de Turismo; Trabalho e Desenvolvimento Econômico; e a Secretaria dos 300 anos. Entretanto, segundo ele, Leandro Carvalho teria se recusado a ceder um dos pavimentos do prédio. Em sua última resposta, de acordo com o prefeito, teria dito que “preferia entregar tudo a dividir espaço”. Por conta disso, a Prefeitura notificou o secretário a desocupar o imóvel. “Ele falou para minha equipe, no último posicionamento que deu, que preferia entregar tudo a dividir espaço. Ele está sendo intransigente. Até colocando o prefeito e o governador em uma situação delicada e desnecessária. Jamais vou me indispor com o governador por conta disso. Agora, preciso resolver esse problema”, afirmou em conversa com a imprensa nesta sexta-feira (04).
POLÍCIA CUMPRE MANDADOS CONTRA PAULO TAQUES
QUE PODE SER PRESO A QUALQUER MOMENTO, NESTA SEXTA
Conforme divulgado ontem em primeira mão pelos "jornalecos" Diário do Povo e Liberal, a Polícia Civil está cumprindo mandados na casa do ex-secretário da Casa Civil de Mato Grosso, Paulo Taques, que pode ser "enjaulado" a qualquer momento, ou, para felicidade de alguns, apenas conduzido coercitivamente até o juiz, . Os mandados estão sendo cumpridos pela delegada Ana Cristina Feldner. Paulo Taques é acusado de mandar realizar grampos ilegais no Estado, por meio do esquema denominado “barriga de aluguel”. Entre as pessoas grampeadas a mando do ex-secretário está a ex-amante dele, a publicitária Tatiana Sangalli
QUE PODE SER PRESO A QUALQUER MOMENTO, NESTA SEXTA
Conforme divulgado ontem em primeira mão pelos "jornalecos" Diário do Povo e Liberal, a Polícia Civil está cumprindo mandados na casa do ex-secretário da Casa Civil de Mato Grosso, Paulo Taques, que pode ser "enjaulado" a qualquer momento, ou, para felicidade de alguns, apenas conduzido coercitivamente até o juiz, . Os mandados estão sendo cumpridos pela delegada Ana Cristina Feldner. Paulo Taques é acusado de mandar realizar grampos ilegais no Estado, por meio do esquema denominado “barriga de aluguel”. Entre as pessoas grampeadas a mando do ex-secretário está a ex-amante dele, a publicitária Tatiana Sangalli