MAURO CONVOCA CUIABÁ PARA DERRUBAR EMANUEL
Derrotado nas eleições de 2016, o Procurador Mauro (Psol) divulgou vídeo nas redes sociais convocando a população cuiabana a sair às ruas para derrubar o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) que classifica como “cadáver político”. O Procurador afirma que sem manifestação popular, o escândalo de corrupção será abafado pela Câmara
JANAÍNA RIVA: "MEU PAI NÃO É ASSASSINO"
A deputada estadual Janaina Riva (PMDB) usou a tribuna na noite da quarta (30) para defender o pai, ex-presidente do Parlamento José Riva. Ele é acusado pelo irmão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), Toninho Barbosa, de contratar uma pessoa para simular atentado contra si, autorizando, inclusive, a matar o motorista e colocar a culpa em Toninho, Silval e nos deputados Mauro Savi (PSB), Guilherme Maluf (PSDB) e Gilmar Fabris (PSD). "Eu não tenho vergonha do pai que eu tenho, agora, chamar de assassino não. Nossa família é temente a Deus, meu pai jamais faria isso", afirma Janaína da tribuna da Assembleia.
RIVA ACUSADO DE TRAMAR ASSASSINATO DE TONINHO BARBOSA
O irmão do ex-governador Silval Barbosa, Antonio Barbosa(FOTO), temia ser assassinado. O mandante do crime seria o ex-deputado José Geraldo Riva. O contexto era claro: as especulações que cresciam sobre delações premiadas. Conforme informações contidas na colaboração firmada por Antonio junto ao Supremo Tribunal Federal, no dia 24 de maio de 2017, uma quarta-feira, mensagens foram recebidas por meio do aplicativo Whatsapp. Na mesma época, especulações cresciam sobre a homologação da delação premiada de Silval. Matérias de jornais davam conta de vídeos e gravações incriminando políticos de Mato Grosso. Nas mensagens de Whatsapp do dia 24, uma pessoal sem identificação teria relatado a Antonio conversas em que assassinatos eram combinados. "Chefe a ordem é passar fogo nesse sujeito". O referido chefe seria José Riva. Segundo a delação, a mesma conversa do Whatsapp apresentou uma foto. Logo Antonio Barbosa se reconheceu na imagem.
ROMUALDO, ENTREGANDO WAGNER RAMOS: "VI TUDO, MAS NÃO OUVI NADA!"
O deputado estadual Romoaldo Júnior (PMDB), assumiu que participou do encontro entre o deputado Wagner Ramos (PSD) e Antônio Barbosa, irmão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Na reunião, que aconteceu dentro de uma caminhonete, no pátio da própria Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Ramos exigiu o pagamento da propina que havia sido combinada com o filho de Silval, o médico Rodrigo Barbosa. As informações estão presente no acordo de colaboração premiada firmado entre Antônio Barbosa e a Procuradoria-Geral da República (PGR). Mas, embora tenho admitido estar presente na ocasião, Romoaldo Júnior disse que não se atentou a conversa, pois teria ficado no “zap zap” durante as negociações. “Eles me procuraram aqui no Parlamento, eu estava no plenário, pediram para falar com o Wagner Ramos e eu o levei. Eu estava presente, mas fiquei no ‘zap zap’ lá e nem ouvi o que falaram. Mas eu não intermediei nada, eu levei o Wagner para falar com ele”, garantiu.
ENQUANTO WAGNER EXTORQUIA, ROMUALDO TAVA NO "ZAP"
SÓ DÁ LADRÃO?
ONDE ESTÁ A ÉTICA DO NOSSOS DEPUTADOS ESTADUAIS?
Cinco deputados estaduais membros da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa foram citados pelo ex-governador Silval Barbosa (PSDB), na delação ao Ministério Público Federal (MPF). Oscar Bezerra (PSB) e Silvano Amaral (PMDB) são membros titulares da comissão. Já os deputados Ondanir Bortolini, o Nininho (PSD), Guilherme Maluf (PSDB) e Romoaldo Júnior (PMDB) são suplentes da Comissão de Ética. Segundo Silval, Oscar Bezerra teria cobrado R$ 15 milhões para não endurecer a investigação contra o ex-governador na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Obras da Copa. Silvano Amaral teria cobrado propina de R$ 200 mil para votar favoravelmente às contas do Governo, em 2015. O deputado Romoaldo Júnior teria elaborado uma lista com os nomes dos parlamentares que receberiam propina para garantir apoio aos interesses do Governo. Nininho, teria negociado uma propina de R$ 7 milhões para ganhar a concessão da MT-130. E Maluf teria envolvimento em um esquema no MT Saúde, plano de saúde dos servidores públicos. Formam a Comissão de Ética da Assembleia como membros titulares Pedro Satélite (PSD), Saturnino Masson (PSDB), Oscar Bezerra (PSB), Silvano Amaral (PMDB) e Janaina Riva (PMDB). Os suplentes são Nininho (PSD), Guilherme Maluf (PSDB), Professor Adriano (PSB), Romoaldo Junior (PMDB) e Allan Kardec (PT).
NININHO, OSCAR, PÁTIO E JANAÍNA
SILVAL ACLAMADO NOS BAIRROS COMO "GRANDE HERÓI"
A coragem do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), em denunciar gigantesco esquema de corrupção em Mato Grosso, começa a surtir efeito positivo a imagem pública dele. Antes, vivia abandonado no Centro de Custódia da Capital, e mal visto pela população. Agora, o ex-governador começa a virar o jogo. Após passar a política estadual a limpo, o que mais se ouve nos bares, padarias, salões de beleza, postos de combustíveis e demais pontos de concentração, em Cuiabá, são elogios a nova postura colaborativa adotada por Silval. A coluna apurou ainda que pelo fato de ter falado a verdade sobre os bastidores da vida pública, o ex-governador goza hoje de muita credibilidade junto aos órgãos fiscalizadores como Ministério Público Federal, Polícia Federal e Procuradoria Geral da República. (O DOCUMENTO)
WILSON SANTOS INJURIADO COM ACUSAÇÕES DE SILVAL
O secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB), classificou como “injúria, calúnia e difamação”, a acusação feita pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) de que ele teria pedido R$ 10 milhões para 'atacar' o então candidato Mauro Mendes (PSB), quando ambos concorreram ao Governo do Estado, em 2010. Ao MTTV 2ª Edição, da TV Centro América, na tarde desta quarta-feira (30), Wilson disse ainda que o período que Silval ficou na prisão não foi suficiente. “ Só pode ter fumado maconha estragada no Carumbé. Dois anos de cadeia foi pouco para Silval Barbosa. Ele continua mentindo. Vou processá-lo por injúria, calúnia e difamação”, rebateu o secretário
PAI DO DEPUTADO FÁBIO GARCIA "MAMOU" E NÃO PAGOU!
FÁBIO E O PAI, EMPREITEIRO
Uma dívida do empresário Robério Garcia e do atual secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) Carlos Avalone no valor de R$ 7 milhões foi paga pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB) com dinheiro de propina. A denúncia foi feita por Silval em sua delação premiada firmada com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e homologada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 9 de agosto. Robério é pai do deputado federal Fábio Garcia (PSB) e proprietário da empresa Engeglobal. Já Carlos Avalone (PSDB), que também é suplente de deputado estadual, é proprietário da Construtora Três Irmãos. Silval relatou que foi procurado pelos dois empresários entre os anos de 2012 e 2013 dizendo que estavam sem dinheiro. Eles estavam realizando obras relacionadas a Copa do Mundo e pediram para que o ex-governador fosse avalista deles em um empréstimo com o empresário Jurandir da Silva Vieira, dono da empresa Solução Cosméticos.
“O colaborador se recorda também que foi procurado por Robério Garcia, proprietário da Engeglobal e Carlos Avalone, ex-deputado estadual no ano de 2012 ou 2013, proprietário da Construtoras Trés Irmãos, pedindo para o colaborador ser avalista deles, pois eles estavam realizando obras da Copa e estavam sem dinheiro, oportunidade em que o colaborador foi avalista desse empréstimo com Jurandir da Solução”. O depoimento também revela que o empresário Jurandir emprestou R$ 1,5 milhão para Robério Garcia e outros R$ 3,3 milhões para empresa Três Irmãos. No ano seguinte, os cheques começaram a vencer e o ex-governador acabou sendo cobrado por ter assinado como avalista. “Robério e Carlos e Marcelo Avalone não quitaram o empréstimo perante Jurandir, razão pela qual logo que começou a vencer os cheques, Jurandir me cobrou (por volta de 2014) em razão do aval verbal prestado por mim”, diz o trecho da delação. Segundo Silval, como recebeu o calote de Garcia e Avalone, precisou usar o dinheiro de propina recebido do Grupo Martelli para poder pagar Jurandir. Com os juros, a dívida dos empresários custou R$ 7 milhões.
MINISTRO SOB SUSPEITA
FEDERAIS INVESTIGAM O ASSOMBROSO CRESCIMENTO DO PATRIMÔNIO DE BLAIRO MAGGI DESDE QUE INGRESSOU NA POLÍTICA
FONTE: O ESTADO DE SÃO PAULO
O ministro Blairo Maggi (PP-MT), da Agricultura, informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que seus bens aumentaram em quase R$ 120 milhões em quatro anos. Um aumento de 355% entre 2006 e 2010. Há 11 anos, Blairo candidatou-se ao Governo de Mato Grosso, pelo PPS, e declarou R$ 33.444.394,07 em bens. Ao concorrer ao Senado, pelo PR, em 2010, o total de bens foi a R$ 152.470.034,00. Na diferença de R$ 119.025.639,93, em quatro anos, está incluída a participação de Blairo em 999 quotas da empresa BBM Administração e Participação LTDA no valor de R$ 109.197.109,00. Fazem parte do quadro da BBM – ‘holdings de instituições não-financeiras’ -, além do ministro, sua mulher e seus filhos. A empresa foi aberta em 28 de setembro de 2007. Também faz parte desta lista ‘quotas ou quinhões’ da empresa Hermasa Nav. Da Amazônia, de ‘transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia’. Blairo declarou R$ 3.960.117,31 relacionados à empresa. A participação de 15% no capital social da Maggi Energia valia R$ 929.999,00 em 2006. Quatro anos mais tarde, R$ 1.508.630,00. Blairo declarou, em 2010, ter adquirido a Fazenda Pirapora, de Guilherme Linares Nolasco – atual presidente do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso. O valor: R$ 1.069.500,00.
Delação
Blairo é investigado por organização criminosa em inquérito perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Seu sucessor, o ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa, confessou em delação premiada ter intermediado repasse de R$ 4 milhões, a pedido de Blairo e do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, ao deputado federal Carlos Bezerra, em 2008, com o fim de comprar apoio do PMDB nas eleições municipais. À época, segundo Silval, o partido teria declarado apoio ao adversário do aliado de Blairo. Segundo o delator, em 2008, ‘antes da campanha para a prefeitura de Cuiabá’, o então governador do Mato Grosso Blairo Maggi e o candidato a prefeito Mauro Mendes teriam o procurado para pedir que ‘intercedesse’ pelo apoio do PMDB. Silval diz ter se reunido com ‘Carlos Bezerra, que hoje é deputado federal, pedindo para que o PMDB apoiasse Mauro Mendes, tendo Carlos Bezerra dito que apoiaria somente se Blaioro e Mauro Mendes entregassem R$ 4 milhões de reais para o PMDB’.
FEDERAIS INVESTIGAM O ASSOMBROSO CRESCIMENTO DO PATRIMÔNIO DE BLAIRO MAGGI DESDE QUE INGRESSOU NA POLÍTICA
FONTE: O ESTADO DE SÃO PAULO
O ministro Blairo Maggi (PP-MT), da Agricultura, informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que seus bens aumentaram em quase R$ 120 milhões em quatro anos. Um aumento de 355% entre 2006 e 2010. Há 11 anos, Blairo candidatou-se ao Governo de Mato Grosso, pelo PPS, e declarou R$ 33.444.394,07 em bens. Ao concorrer ao Senado, pelo PR, em 2010, o total de bens foi a R$ 152.470.034,00. Na diferença de R$ 119.025.639,93, em quatro anos, está incluída a participação de Blairo em 999 quotas da empresa BBM Administração e Participação LTDA no valor de R$ 109.197.109,00. Fazem parte do quadro da BBM – ‘holdings de instituições não-financeiras’ -, além do ministro, sua mulher e seus filhos. A empresa foi aberta em 28 de setembro de 2007. Também faz parte desta lista ‘quotas ou quinhões’ da empresa Hermasa Nav. Da Amazônia, de ‘transporte por navegação interior de carga, intermunicipal, interestadual e internacional, exceto travessia’. Blairo declarou R$ 3.960.117,31 relacionados à empresa. A participação de 15% no capital social da Maggi Energia valia R$ 929.999,00 em 2006. Quatro anos mais tarde, R$ 1.508.630,00. Blairo declarou, em 2010, ter adquirido a Fazenda Pirapora, de Guilherme Linares Nolasco – atual presidente do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso. O valor: R$ 1.069.500,00.
Delação
Blairo é investigado por organização criminosa em inquérito perante o Supremo Tribunal Federal (STF). Seu sucessor, o ex-governador do Mato Grosso Silval Barbosa, confessou em delação premiada ter intermediado repasse de R$ 4 milhões, a pedido de Blairo e do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes, ao deputado federal Carlos Bezerra, em 2008, com o fim de comprar apoio do PMDB nas eleições municipais. À época, segundo Silval, o partido teria declarado apoio ao adversário do aliado de Blairo. Segundo o delator, em 2008, ‘antes da campanha para a prefeitura de Cuiabá’, o então governador do Mato Grosso Blairo Maggi e o candidato a prefeito Mauro Mendes teriam o procurado para pedir que ‘intercedesse’ pelo apoio do PMDB. Silval diz ter se reunido com ‘Carlos Bezerra, que hoje é deputado federal, pedindo para que o PMDB apoiasse Mauro Mendes, tendo Carlos Bezerra dito que apoiaria somente se Blaioro e Mauro Mendes entregassem R$ 4 milhões de reais para o PMDB’.
DE VENDEDOR DE LINGUIÇA A BILIONÁRIO...SURRUPIAR DINHEIRO PÚBLICO COMPENSA!
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COMO O DONO DE UM ARMAZÉM SE TORNOU DEPUTADO FEDERAL, SENADOR E DONO DE UMA FORTUNA ESTIMADA EM R$ 1,8 BILHÃO DE REAIS
SENADOR WELLINGTON FAGUNDES
FONTE: SÍLVIO ARRUDA (EXPRESSO MT)
De simples herdeiro de um armazém de secos e molhados em Rondonópolis, bastante procurado por pequenos posseiros locais por ser um grande revendedor de linguiças, Wellington Fagundes entrou para a política e tornou-se um dos poucos bilionários do Estado. Sua fortuna , segundo fonte deste site, hoje é estimada hoje em R$ 1.890.000.000,00 (um bilhão e oitocentos e noventa milhões de reais), conforme levantamentos do Ministério Público Federal , extremamente interessado em colocar Wellington e sua poderosa gang na cadeia. Esperto, nestes quase 30 anos de vida pública (foi eleito deputado federal em 1990 e nunca mais parou), poucos bens colocou em seu nome ou de familiares próximos, usando amigos "laranjas" , parentes da esposa e outros da própria família, sem o mesmo sobrenome, para acumular, expandir e resguardar seu vastíssimo patrimônio, concentrado principalmente em fazendas produtoras de gado, soja e algodão. Investigações do MPF indicam, conforme nossa fonte, a posse de 78 fazendas em Mato Grosso e estados vizinhos (Goiás, Tocantins , Mato Grosso do Sul e Porto Velho), com extensões variando entre 500 e 60.000 hectares. Mas, poderoso como poucos, o parlamentar sempre dá um jeito de arquivar denúncias, travar investigações e sair ileso dos crimes cometidos.
Agora as coisas começam ficar expostas, bem como os métodos usados pelo hoje senador da República, para expansão do seu império econômico. Considerado uma das opções da oposição para concorrer ao governo do Estado nas eleições de 2018, o senador Wellington aparece agora na colaboração premiada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) como um dos principais favorecidos de um esquema de corrupção de desvio de dinheiro público por meio de fraudes em obras de infraestrutura. Todas as declarações do peemedebista prestadas a Procuradoria Geral da República (PGR) já foram homologadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto. De acordo com o ex-governador, enquanto ainda exercia o mandato de deputado federal, o atual senador Wellington Fagundes pressionou pela liberação de R$ 1 milhão a empreiteira Trimec Construções para agilizar, em Brasília, a liberação de recursos federais para obras em duas rodovias de Mato Grosso. O pedido de propina, conforme Silval, aconteceu em 2011. Na época, o deputado federal Wellington Fagundes disse que a propina seria destinada a funcionários públicos de alto escalão do Ministério do Turismo, que havia firmado convênio com o governo do Estado para financiar obras na MT 251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, e também da BR-364 no trecho de São Lourenço de Fátima até as proximidades do município de Rondonópolis.
“Wellington Fagundes procurou Wanderlei Facheti Torres, proprietário da [construtora] Trimec, e pediu em torno de 1 milhão de reais para Wanderlei, sendo que Wellington dizia que teria que pagar no Ministério do Turismo para a liberação dos recursos(...) Wellington pediu, ainda, para que Vanderlei procurasse o representante da empresa Cavalca, que realizava a obra na estrada de Chapada dentro do mesmo convênio para pagar tal propina a Wellington, tendo Vanderlei ficado responsável em receber a parte da propina da empresa Cavalca e passar para Wellington Fagundes”, diz um dos trechos do depoimento. O ex-governador ainda assegura ter conhecimento de que Wellington Fagundes recebeu pagamentos feitos diretamente pelo empresário Wanderley Torres. “Não sei se o valor foi pago na integralidade e também não sei se Wellington repassou ao Ministério do Turismo ou ficou para si”, completa. O ex-governador ainda narra que Wellington Fagundes foi responsável em indicar o engenheiro Cinésio Alcântara para assumir a Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana (SETPU), responsável pelas obras de infraestrutura do governo de Mato Grosso. A pasta geria, por exemplo, o programa MT Integrado, que previa investimento de R$ 1,1 bilhão para interligar 44 municípios com pavimentação asfáltica.
Por conta do apoio do PR a sua campanha vitoriosa ao governo do Estado nas eleições de 2010, Wellington Fagundes passou a cobrar pela manutenção da sua influência na Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana. Por conta disso, passou a exigir dinheiro desviado de obras públicas em razão de contratos que o Estado mantinha com diversas empreiteiras em obras de infraestrutura. “Eu conversei com Wellington Fagundes e ficou acertado com ele que eu permitiria que o Cinésio repassasse para o Wellington Fagundes um percentual dos valores repassados pelo Estado para as seguintes construtoras, quais sejam: Construtora Sanches Tripoloni, Construtora Equipave, Construtora Tripoli, pertencente ao deputado estadual Nininho, e mais uma construtora que agora não me recordo”. No depoimento, Silval disse que as construtoras citadas repassavam a propina destinadas a Fagundes, incluindo a empresa de propriedade do deputado Ondanir Bortolini, conhecido como “Nininho”. “A pessoa responsável em acertar as propinas da Construtora Tripoli com Wellington era o deputado estadual Nininho, pois a construtora é de sua propriedade”. Com relação às demais construtoras que executavam obras do MT Integrado, o ex-governador disse que as propinas eram entregues ao então secretário-adjunto da pasta, Valdísio Viriato. “Valdisio recebia as propinas e as repassava para Silvio César Corrêa Araújo, meu ex-chefe de gabinete, e para mim. As propinas eram pagas no montante de 3% a 4% do valor recebido pelo Estado”.
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COMO O DONO DE UM ARMAZÉM SE TORNOU DEPUTADO FEDERAL, SENADOR E DONO DE UMA FORTUNA ESTIMADA EM R$ 1,8 BILHÃO DE REAIS
SENADOR WELLINGTON FAGUNDES
FONTE: SÍLVIO ARRUDA (EXPRESSO MT)
De simples herdeiro de um armazém de secos e molhados em Rondonópolis, bastante procurado por pequenos posseiros locais por ser um grande revendedor de linguiças, Wellington Fagundes entrou para a política e tornou-se um dos poucos bilionários do Estado. Sua fortuna , segundo fonte deste site, hoje é estimada hoje em R$ 1.890.000.000,00 (um bilhão e oitocentos e noventa milhões de reais), conforme levantamentos do Ministério Público Federal , extremamente interessado em colocar Wellington e sua poderosa gang na cadeia. Esperto, nestes quase 30 anos de vida pública (foi eleito deputado federal em 1990 e nunca mais parou), poucos bens colocou em seu nome ou de familiares próximos, usando amigos "laranjas" , parentes da esposa e outros da própria família, sem o mesmo sobrenome, para acumular, expandir e resguardar seu vastíssimo patrimônio, concentrado principalmente em fazendas produtoras de gado, soja e algodão. Investigações do MPF indicam, conforme nossa fonte, a posse de 78 fazendas em Mato Grosso e estados vizinhos (Goiás, Tocantins , Mato Grosso do Sul e Porto Velho), com extensões variando entre 500 e 60.000 hectares. Mas, poderoso como poucos, o parlamentar sempre dá um jeito de arquivar denúncias, travar investigações e sair ileso dos crimes cometidos.
Agora as coisas começam ficar expostas, bem como os métodos usados pelo hoje senador da República, para expansão do seu império econômico. Considerado uma das opções da oposição para concorrer ao governo do Estado nas eleições de 2018, o senador Wellington aparece agora na colaboração premiada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) como um dos principais favorecidos de um esquema de corrupção de desvio de dinheiro público por meio de fraudes em obras de infraestrutura. Todas as declarações do peemedebista prestadas a Procuradoria Geral da República (PGR) já foram homologadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, no dia 9 de agosto. De acordo com o ex-governador, enquanto ainda exercia o mandato de deputado federal, o atual senador Wellington Fagundes pressionou pela liberação de R$ 1 milhão a empreiteira Trimec Construções para agilizar, em Brasília, a liberação de recursos federais para obras em duas rodovias de Mato Grosso. O pedido de propina, conforme Silval, aconteceu em 2011. Na época, o deputado federal Wellington Fagundes disse que a propina seria destinada a funcionários públicos de alto escalão do Ministério do Turismo, que havia firmado convênio com o governo do Estado para financiar obras na MT 251, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães, e também da BR-364 no trecho de São Lourenço de Fátima até as proximidades do município de Rondonópolis.
“Wellington Fagundes procurou Wanderlei Facheti Torres, proprietário da [construtora] Trimec, e pediu em torno de 1 milhão de reais para Wanderlei, sendo que Wellington dizia que teria que pagar no Ministério do Turismo para a liberação dos recursos(...) Wellington pediu, ainda, para que Vanderlei procurasse o representante da empresa Cavalca, que realizava a obra na estrada de Chapada dentro do mesmo convênio para pagar tal propina a Wellington, tendo Vanderlei ficado responsável em receber a parte da propina da empresa Cavalca e passar para Wellington Fagundes”, diz um dos trechos do depoimento. O ex-governador ainda assegura ter conhecimento de que Wellington Fagundes recebeu pagamentos feitos diretamente pelo empresário Wanderley Torres. “Não sei se o valor foi pago na integralidade e também não sei se Wellington repassou ao Ministério do Turismo ou ficou para si”, completa. O ex-governador ainda narra que Wellington Fagundes foi responsável em indicar o engenheiro Cinésio Alcântara para assumir a Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana (SETPU), responsável pelas obras de infraestrutura do governo de Mato Grosso. A pasta geria, por exemplo, o programa MT Integrado, que previa investimento de R$ 1,1 bilhão para interligar 44 municípios com pavimentação asfáltica.
Por conta do apoio do PR a sua campanha vitoriosa ao governo do Estado nas eleições de 2010, Wellington Fagundes passou a cobrar pela manutenção da sua influência na Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana. Por conta disso, passou a exigir dinheiro desviado de obras públicas em razão de contratos que o Estado mantinha com diversas empreiteiras em obras de infraestrutura. “Eu conversei com Wellington Fagundes e ficou acertado com ele que eu permitiria que o Cinésio repassasse para o Wellington Fagundes um percentual dos valores repassados pelo Estado para as seguintes construtoras, quais sejam: Construtora Sanches Tripoloni, Construtora Equipave, Construtora Tripoli, pertencente ao deputado estadual Nininho, e mais uma construtora que agora não me recordo”. No depoimento, Silval disse que as construtoras citadas repassavam a propina destinadas a Fagundes, incluindo a empresa de propriedade do deputado Ondanir Bortolini, conhecido como “Nininho”. “A pessoa responsável em acertar as propinas da Construtora Tripoli com Wellington era o deputado estadual Nininho, pois a construtora é de sua propriedade”. Com relação às demais construtoras que executavam obras do MT Integrado, o ex-governador disse que as propinas eram entregues ao então secretário-adjunto da pasta, Valdísio Viriato. “Valdisio recebia as propinas e as repassava para Silvio César Corrêa Araújo, meu ex-chefe de gabinete, e para mim. As propinas eram pagas no montante de 3% a 4% do valor recebido pelo Estado”.
MAR DE LAMA ENVOLVENDO O TRIBUNAL DE CONTAS DE MATO GROSSO
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GENDOC recebeu R$ 100 milhões; empresa funciona em posto de gasolina
EX-PRESIDENTE DO TCE, JOSÉ CARLOS NOVELLI, APONTADO COMO "CABEÇA" NO ESQUEMA
Por: Costa Figueiredo (O DOCUMENTO)
Fruto do maior esquema de desvio de dinheiro público de Mato Grosso, o olho do furação é a GENDOC Sistemas e Empreendimentos Ltda. O ex-governador, Silval Barbosa (PMDB), citou 10 vezes o nome da empresa que tem sede na cidade Cuiabá, na delação premiada junto ao Ministério Público Federal (MPF). Silval expôs as vísceras da corrupção ao entregar cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O plano estava engendrado na cabeça do então presidente do órgão fiscalizador, José Carlos Novelli, que seria representante dos demais colegas do Tribunal. O “arquiteto” da engenharia criminosa resolveu então utilizar o famoso retorno para quitação da propina de R$ 53 milhões, acertado diretamente com o chefe do Executivo. Na relação entre os poderes não existia harmonia, como os agentes públicos costumavam tratar pela imprensa. Na prática, sabe-se que é era na base de pressões e extorsões em troca de apoio aos programas do governo, especialmente das obras da Copa do Mundo, MT Integrado, Petrobrás e outros. A displicência e cara de pau chegou aos limites, que Novelli necessitava de Notas Promissórias (amarelas) avalizadas e assinadas pelo ex-governador para comprovação aos demais colegas o efetivo pagamento das propinas como garantia, a palavra não tinha valor. A GENDOC Sistemas e Empreendimentos entrou no circuito e efetuou pagamentos entre R$ 15 e 20 milhões de retorno aos nobres conselheiros. Uma substancial quantia, denunciada por Silval aos promotores Federais.
O site ODOCUMENTO, levantou os números e informações relacionadas a GENDOC Sistemas, diga-se de passagem são assombrosos os valores milionários envolvidos, os dados dão início em 2007. A empresa cuiabana, em 2007 recebeu modestamente R$ 324.064,20, em 2012, ano da suposta propina, saltou aos olhos R$ 18.163.508,05 e chegou ao seu ápice em 2013 com R$ 48.770.479,40, os totais recebidos do cofres públicos chegou a milionária quantia de R$ 106.811.589,04 durante 10 anos. Tão grandes os valores envolvidos, certamente a estrutura da empresa deveria ser equivalente. Não foi isso que a reportagem constatou. Situada na Av. Miguel Sutil, 3.690, Sala 20, Cuiabá, encontramos um Posto de Combustíveis e anexo vários pequenos empreendedores com salas comerciais, atuando nas atividades de veterinária, vendas de suplementos, franquia de lanche, loja de assistência em celulares, escritório de consultoria e uma pequena academia. Outra empresa pertencente ao mesmo grupo que recebeu valores do Governo Matogrossense, foi o Consórcio GENDOC, que tem como uma das sócias a GENDOC Sistemas e Empreendimentos Ltda.
Comparecemos também ao endereço Av. Miguel Sutil, 4.402, Jardim Leblon, e nova surpresa, o local possui 03 barrações, dois estão postos para locações e um funciona empresa do ramo gráfico. (Veja Imagens). OUTRO LADO : A Reportagem tentou entrar em contato por três vezes com a empresa pelo telefone (065) 3052-0814 constante no CNPJ e de plano veio a mensagem "esse telefone não existe". Funcionário do Posto de Combustível, ouvido pelo site, nos informou que não conhece tal empresa e nunca viu falar naquele endereço e pediu pra procurar "aquele" escritório de consultoria, que eram os mais antigos naquele local, mostrando em direção a uma sala comercial.
Confira os repasses milionários a GENDOC:
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GENDOC recebeu R$ 100 milhões; empresa funciona em posto de gasolina
EX-PRESIDENTE DO TCE, JOSÉ CARLOS NOVELLI, APONTADO COMO "CABEÇA" NO ESQUEMA
Por: Costa Figueiredo (O DOCUMENTO)
Fruto do maior esquema de desvio de dinheiro público de Mato Grosso, o olho do furação é a GENDOC Sistemas e Empreendimentos Ltda. O ex-governador, Silval Barbosa (PMDB), citou 10 vezes o nome da empresa que tem sede na cidade Cuiabá, na delação premiada junto ao Ministério Público Federal (MPF). Silval expôs as vísceras da corrupção ao entregar cinco conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O plano estava engendrado na cabeça do então presidente do órgão fiscalizador, José Carlos Novelli, que seria representante dos demais colegas do Tribunal. O “arquiteto” da engenharia criminosa resolveu então utilizar o famoso retorno para quitação da propina de R$ 53 milhões, acertado diretamente com o chefe do Executivo. Na relação entre os poderes não existia harmonia, como os agentes públicos costumavam tratar pela imprensa. Na prática, sabe-se que é era na base de pressões e extorsões em troca de apoio aos programas do governo, especialmente das obras da Copa do Mundo, MT Integrado, Petrobrás e outros. A displicência e cara de pau chegou aos limites, que Novelli necessitava de Notas Promissórias (amarelas) avalizadas e assinadas pelo ex-governador para comprovação aos demais colegas o efetivo pagamento das propinas como garantia, a palavra não tinha valor. A GENDOC Sistemas e Empreendimentos entrou no circuito e efetuou pagamentos entre R$ 15 e 20 milhões de retorno aos nobres conselheiros. Uma substancial quantia, denunciada por Silval aos promotores Federais.
O site ODOCUMENTO, levantou os números e informações relacionadas a GENDOC Sistemas, diga-se de passagem são assombrosos os valores milionários envolvidos, os dados dão início em 2007. A empresa cuiabana, em 2007 recebeu modestamente R$ 324.064,20, em 2012, ano da suposta propina, saltou aos olhos R$ 18.163.508,05 e chegou ao seu ápice em 2013 com R$ 48.770.479,40, os totais recebidos do cofres públicos chegou a milionária quantia de R$ 106.811.589,04 durante 10 anos. Tão grandes os valores envolvidos, certamente a estrutura da empresa deveria ser equivalente. Não foi isso que a reportagem constatou. Situada na Av. Miguel Sutil, 3.690, Sala 20, Cuiabá, encontramos um Posto de Combustíveis e anexo vários pequenos empreendedores com salas comerciais, atuando nas atividades de veterinária, vendas de suplementos, franquia de lanche, loja de assistência em celulares, escritório de consultoria e uma pequena academia. Outra empresa pertencente ao mesmo grupo que recebeu valores do Governo Matogrossense, foi o Consórcio GENDOC, que tem como uma das sócias a GENDOC Sistemas e Empreendimentos Ltda.
Comparecemos também ao endereço Av. Miguel Sutil, 4.402, Jardim Leblon, e nova surpresa, o local possui 03 barrações, dois estão postos para locações e um funciona empresa do ramo gráfico. (Veja Imagens). OUTRO LADO : A Reportagem tentou entrar em contato por três vezes com a empresa pelo telefone (065) 3052-0814 constante no CNPJ e de plano veio a mensagem "esse telefone não existe". Funcionário do Posto de Combustível, ouvido pelo site, nos informou que não conhece tal empresa e nunca viu falar naquele endereço e pediu pra procurar "aquele" escritório de consultoria, que eram os mais antigos naquele local, mostrando em direção a uma sala comercial.
Confira os repasses milionários a GENDOC:
2007=324,064,20
2008=902.932,30
2009= 4.006.441,23
2010= 683.906,25
2011= 1.196.573,96
2012 = 18.163.508,05
2013 = 48.770.479,40
2014 = 22.523.066,56
2015= 8.118.453,09
2016= 1.856.164,00
2017= 266.000,00
TOTAL= 106.811.589,04
ASSESSOR DE EMANUEL RESPONDENDO A UM JORNALISTA:
"NÃO FOI O PREFEITO DE CUIABÁ QUEM RECEBEU MAÇOS DE DINHEIRO DE SILVAL BARBOSA. FOI EMANUEL PINHEIRO, O HOMEM COMUM, PASSÍVEL DE ERROS"
O prefeito Emanuel Pinheiro, mesmo sendo cara de pau e mentiroso como é, tem quebrado a cabeça para se livrar das imagens em que recebe maços de dinheiro em propinas de Silval Barbosa. Afirma que está tomando as acusações de recebimento de propina como caso pessoal. A orientação para a equipe de secretários é que o assunto seja evitado em qualquer situação, sob a justificativa de que as denúncias atingem a pessoa e não a figura pública. Uma forma de desviar o principal teor do problema, o político e o moral, e tentar passar iluso como prefeito. "Quem recebeu a grana foi Emanuel Pinheiro, o homem comum, passível de erros, não o prefeito de Cuiabá, que tem dado de exemplos de honestidade e eficácia no trato com o dinheiro público". Justificou com convicção um assessor do seu gabinete, ante interpelação de um jornalista do Grupo Gazeta.
"NÃO FOI O PREFEITO DE CUIABÁ QUEM RECEBEU MAÇOS DE DINHEIRO DE SILVAL BARBOSA. FOI EMANUEL PINHEIRO, O HOMEM COMUM, PASSÍVEL DE ERROS"
O prefeito Emanuel Pinheiro, mesmo sendo cara de pau e mentiroso como é, tem quebrado a cabeça para se livrar das imagens em que recebe maços de dinheiro em propinas de Silval Barbosa. Afirma que está tomando as acusações de recebimento de propina como caso pessoal. A orientação para a equipe de secretários é que o assunto seja evitado em qualquer situação, sob a justificativa de que as denúncias atingem a pessoa e não a figura pública. Uma forma de desviar o principal teor do problema, o político e o moral, e tentar passar iluso como prefeito. "Quem recebeu a grana foi Emanuel Pinheiro, o homem comum, passível de erros, não o prefeito de Cuiabá, que tem dado de exemplos de honestidade e eficácia no trato com o dinheiro público". Justificou com convicção um assessor do seu gabinete, ante interpelação de um jornalista do Grupo Gazeta.
SAÚDE NA UTI
CALOTE APLICADO PELO GOVERNO TAQUES EM HOSPITAIS PÚBLICOS BEIRA R$ 100 MILHÕES
A dívida do governo PEDRO TAQUES com os municípios MATO-GROSSENSES na área de saúde é superior a R$ 88 milhões. A falta de repasses desde 2016 tem prejudicado o atendimento dos pacientes nos hospitais. De forma bem simplista e honesta, a secretária-adjunta de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Saúde, Florinda Lafaete, explicou que para realizar o repasse do dinheiro é preciso melhorar a arrecadação. “Temos que fazer a arrecadação desse dinheiro e isso está dificultando o repasse”, afirmou. Resumindo: por conta do gigantesco calote falta remédios nos hospitais, médicos com salários atrasados estão descumprindo plantões, e o quadro é de calamidade pública no Estado, a começar por Várzea Grande e Baixada Cuiabana.
CALOTE APLICADO PELO GOVERNO TAQUES EM HOSPITAIS PÚBLICOS BEIRA R$ 100 MILHÕES
A dívida do governo PEDRO TAQUES com os municípios MATO-GROSSENSES na área de saúde é superior a R$ 88 milhões. A falta de repasses desde 2016 tem prejudicado o atendimento dos pacientes nos hospitais. De forma bem simplista e honesta, a secretária-adjunta de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Saúde, Florinda Lafaete, explicou que para realizar o repasse do dinheiro é preciso melhorar a arrecadação. “Temos que fazer a arrecadação desse dinheiro e isso está dificultando o repasse”, afirmou. Resumindo: por conta do gigantesco calote falta remédios nos hospitais, médicos com salários atrasados estão descumprindo plantões, e o quadro é de calamidade pública no Estado, a começar por Várzea Grande e Baixada Cuiabana.
DE SÓCIO EM SÓCIO DORILÊO ENCHE O PAPO
ENTUSIASMADO COM A HISTÓRIA DE SUCESSO DE DORILÊO, TAQUES RESOLVEU INVESTIR NA COMUNICAÇÃO, COMO EMPRESÁRIO
Por Aníbal Toledo Pizza (Folha do Médio Norte)
Causa inveja o poderio econômico do Grupo Gazeta de Comunicação. Mérito total do empresário Dorilêo Leal, garoto pobre de Arenápolis (MT), que, como o lendário Assis Chateabriand (Diários Associados), não ficou perdido no tempo, gastando grana em cabarés. Investiu pesado, soube aproveitar as oportunidades e, hoje, sem dúvidas, pode ser considerado o maior de Mato Grosso nesta área, e, provavelmente, um dos três maiores da região Centro Oeste e Bacia Amazônica.
Sócios, teve aos montes: enumeram-se: Dante de Oliveira, Jayme Campos, Armando Oliveira, Antero Paes de Barros, e vários outros, incluindo por certo período (por conta de dívidas milionárias não quitadas) o lendário comendador João Arcanjo Ribeiro. Consta que Dorilêo não passou a perna em nenhum deles. Pelo contrário, trabalho muito, economizou, e adquiriu uma a uma as cotas pertencentes aos sócios.
Chantageia políticos? Certamente, não é bobo, e o dinheiro público, verdade seja dita, não tem dono. Mas construiu um império no ramo de comunicação, que hoje perturba os interesses da TVCA (Globo) e outros grandes grupos no Estado. Seu último e portentoso sócio (em novas aquisições - 28 EMISSORAS DE RÁDIO E TV, tudo em nome de laranjas), o governador Pedro Taques, comprou, por conta dessa sociedade (de gaveta) uma briga monstruosa com a Rede Globo, que pode custar seu mandato. É esperar pelo desfecho dessa batalha!
ENTUSIASMADO COM A HISTÓRIA DE SUCESSO DE DORILÊO, TAQUES RESOLVEU INVESTIR NA COMUNICAÇÃO, COMO EMPRESÁRIO
Por Aníbal Toledo Pizza (Folha do Médio Norte)
Causa inveja o poderio econômico do Grupo Gazeta de Comunicação. Mérito total do empresário Dorilêo Leal, garoto pobre de Arenápolis (MT), que, como o lendário Assis Chateabriand (Diários Associados), não ficou perdido no tempo, gastando grana em cabarés. Investiu pesado, soube aproveitar as oportunidades e, hoje, sem dúvidas, pode ser considerado o maior de Mato Grosso nesta área, e, provavelmente, um dos três maiores da região Centro Oeste e Bacia Amazônica.
Sócios, teve aos montes: enumeram-se: Dante de Oliveira, Jayme Campos, Armando Oliveira, Antero Paes de Barros, e vários outros, incluindo por certo período (por conta de dívidas milionárias não quitadas) o lendário comendador João Arcanjo Ribeiro. Consta que Dorilêo não passou a perna em nenhum deles. Pelo contrário, trabalho muito, economizou, e adquiriu uma a uma as cotas pertencentes aos sócios.
Chantageia políticos? Certamente, não é bobo, e o dinheiro público, verdade seja dita, não tem dono. Mas construiu um império no ramo de comunicação, que hoje perturba os interesses da TVCA (Globo) e outros grandes grupos no Estado. Seu último e portentoso sócio (em novas aquisições - 28 EMISSORAS DE RÁDIO E TV, tudo em nome de laranjas), o governador Pedro Taques, comprou, por conta dessa sociedade (de gaveta) uma briga monstruosa com a Rede Globo, que pode custar seu mandato. É esperar pelo desfecho dessa batalha!