"NHAPAÇÃO DESENFREADA" CONTINUA EM ALTA NO GOVERNO TAQUES
Operação Zaqueu, deflagrada pela delegacia fazendária há um mês (03/05) mostra o descaso do Palácio Paiaguás com o dinheiro público. A operação prendeu fiscais que davam desconto de até 99% a quem pagasse propina de 3% das multas aplicadas pela secretaria de Fazenda (Sefaz). A operação da Defaz não despertou interesse do governo sobre atuação de máfias no fisco que roubam dinheiro público em escala bilionária. Apenas na Operação Zaqueus se calcula o desvio de R$ 100 milhões.
Operação Zaqueu, deflagrada pela delegacia fazendária há um mês (03/05) mostra o descaso do Palácio Paiaguás com o dinheiro público. A operação prendeu fiscais que davam desconto de até 99% a quem pagasse propina de 3% das multas aplicadas pela secretaria de Fazenda (Sefaz). A operação da Defaz não despertou interesse do governo sobre atuação de máfias no fisco que roubam dinheiro público em escala bilionária. Apenas na Operação Zaqueus se calcula o desvio de R$ 100 milhões.
EMPRESÁRIO "DEDO DURO" TEME SER MORTO A QUALQUER MOMENTO
O empresário José Carlos Pena da Silva, apontado como "DEDO DURO" e responsável pela gravação de um vídeo em que Giovani Guizardi aparece recebendo propina, contou que o seu escritório foi depredado e que ele vem sofrendo represálias por ter decidido colaborar com a Justiça. Pena também explicou, durante audiência nesta quinta-feira (01), que vem sofrendo ameaças anônimas. Além dos ataques ao escritório, Pena também contou que já teve o carro atingido duas vezes por um veículo estranho, o que vez com que ele perdesse o controle da direção e saísse da estrada. A juíza Selma Arruda ouviu os relatos e pediu ao Gaeco celeridade na solução do problema. José Carlos é um dos empresários que aceitou colaborar com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) durante a Operação Rêmora.
O empresário José Carlos Pena da Silva, apontado como "DEDO DURO" e responsável pela gravação de um vídeo em que Giovani Guizardi aparece recebendo propina, contou que o seu escritório foi depredado e que ele vem sofrendo represálias por ter decidido colaborar com a Justiça. Pena também explicou, durante audiência nesta quinta-feira (01), que vem sofrendo ameaças anônimas. Além dos ataques ao escritório, Pena também contou que já teve o carro atingido duas vezes por um veículo estranho, o que vez com que ele perdesse o controle da direção e saísse da estrada. A juíza Selma Arruda ouviu os relatos e pediu ao Gaeco celeridade na solução do problema. José Carlos é um dos empresários que aceitou colaborar com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) durante a Operação Rêmora.
MPE DE OLHO EM "TRAMBICÃO" NA GESTÃO LUCIMAR CAMPOS
O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou inquérito civil para apurar irregularidades no contrato de prestação de serviços entre a Prefeitura de Várzea Grande e a empresa Staf Sistemas Ltda. Conforme denúncia ao MP, após o encerramento do prazo de 180 dias, fixado no contrato 63/2015, firmado com dispensa de licitação em regime emergencial, o município requereu a antecipação da tutela com o fim manter a empresa e os serviços, prorrogando o contrato até a conclusão de outro processo licitatório, sem prazo previsto. Segundo o titular da Primeira Promotoria Cível de Várzea Grande, promotor Deosdete Cruz, a finalidade é adotar medidas investigativas de fatos que podem resultar em prejuízos ao patrimônio público.
O Ministério Público Estadual (MPE) instaurou inquérito civil para apurar irregularidades no contrato de prestação de serviços entre a Prefeitura de Várzea Grande e a empresa Staf Sistemas Ltda. Conforme denúncia ao MP, após o encerramento do prazo de 180 dias, fixado no contrato 63/2015, firmado com dispensa de licitação em regime emergencial, o município requereu a antecipação da tutela com o fim manter a empresa e os serviços, prorrogando o contrato até a conclusão de outro processo licitatório, sem prazo previsto. Segundo o titular da Primeira Promotoria Cível de Várzea Grande, promotor Deosdete Cruz, a finalidade é adotar medidas investigativas de fatos que podem resultar em prejuízos ao patrimônio público.
WILSON REBATE MPF E MPE
O secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB), afirma que governo não pagará despesas para a retomada das obras do Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), que não sejam devidamente comprovadas. Ele rebateu o Ministério Público Federal e Estadual que disse que haveria acordo firmado com o Consórcio para o Estado cobrir as despesas. Santos garantiu que estão errados e que para a secretaria, toda despesa tem que ser comprovada.
O secretário de Estado de Cidades, Wilson Santos (PSDB), afirma que governo não pagará despesas para a retomada das obras do Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), que não sejam devidamente comprovadas. Ele rebateu o Ministério Público Federal e Estadual que disse que haveria acordo firmado com o Consórcio para o Estado cobrir as despesas. Santos garantiu que estão errados e que para a secretaria, toda despesa tem que ser comprovada.
REPRESÁLIA GOVERNAMENTAL: MÉDICO QUE CHOROU AO EXPOR ABANDONO E DESGRAÇA NA SAÚDE ESTADUAL PERDE O CARGO E TEM VIDA DEVASSADA
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) protocolou na tarde desta quinta-feira (01), na Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso, um ofício pedindo a apuração de supostas irregularidades praticadas pelo médico Roberto Satoshi Yoshida, conforme matérias jornalísticas publicadas pela mídia. Servidor com vínculo na SES, no último dia 24 de maio Yoshida deixou a função de diretor-técnico do Hospital Regional de Sorriso. Além de receber salários do Estado (cerca de R$ 15 mil por mês), com a obrigação de cumprir jornada semanal de 40 horas, Yoshida mantinha contrato com o hospital para receber como diretor-técnico, função que não existe no organograma do hospital, e também como prestador de serviços de cirurgia geral por meio da empresa Roberto Satoshi Yoshida & Cia Ltda – ME. O documento, assinado pelo secretário de Estado de Saúde, Luiz Soares, e encaminhado ao Controlador-Geral , Ciro Rodolpho Gonçalves, solicita “a adoção de medidas necessárias para a instauração do Procedimento pertinente, no intuito de apurar responsabilidades do Servidor. Sr. Roberto Satoshi Yoshida e diretores/interventores das unidades hospitalares caso tenham sido praticado atos de irregularidades nos fatos apresentados”. Cópias do documento serão encaminhadas ao Ministério Público de Mato Grosso, à Promotoria de Justiça em Sorriso, ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso e ao Conselho Regional de Medicina em Mato Grosso (CRM-MT).
A Secretaria de Estado de Saúde (SES) protocolou na tarde desta quinta-feira (01), na Controladoria Geral do Estado de Mato Grosso, um ofício pedindo a apuração de supostas irregularidades praticadas pelo médico Roberto Satoshi Yoshida, conforme matérias jornalísticas publicadas pela mídia. Servidor com vínculo na SES, no último dia 24 de maio Yoshida deixou a função de diretor-técnico do Hospital Regional de Sorriso. Além de receber salários do Estado (cerca de R$ 15 mil por mês), com a obrigação de cumprir jornada semanal de 40 horas, Yoshida mantinha contrato com o hospital para receber como diretor-técnico, função que não existe no organograma do hospital, e também como prestador de serviços de cirurgia geral por meio da empresa Roberto Satoshi Yoshida & Cia Ltda – ME. O documento, assinado pelo secretário de Estado de Saúde, Luiz Soares, e encaminhado ao Controlador-Geral , Ciro Rodolpho Gonçalves, solicita “a adoção de medidas necessárias para a instauração do Procedimento pertinente, no intuito de apurar responsabilidades do Servidor. Sr. Roberto Satoshi Yoshida e diretores/interventores das unidades hospitalares caso tenham sido praticado atos de irregularidades nos fatos apresentados”. Cópias do documento serão encaminhadas ao Ministério Público de Mato Grosso, à Promotoria de Justiça em Sorriso, ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso e ao Conselho Regional de Medicina em Mato Grosso (CRM-MT).
ESCÂNDALO FAMÍLIA TAQUES
=========
GOVERNADOR NÃO TEM PEITO PARA DEMITIR CORONEL QUE SÓ CUMPRIA ORDENS
O governador Pedro Taques descartou demitir o coronel da Polícia Militar, Airton Benedito Siqueira Júnior, do cargo de secretário de Justiça e Direitos Humanos. Siqueira foi apontado pela 3ª sargento Andréa Pereira de Moura Cardoso como o superior que deu a ela ordens para atuar no esquema de interceptações telefônicas clandestinas contra autoridades, políticos jornalistas, médicos e empresários. Detalhe cruel: Os militares só cumpriam ordens superiores. Fontes apontam o ex-secretário Paulo Taques (Casa Civil)como comandante supremo da "Operação Escuta", e tudo com a conivência e "benção" do governador.
=========
GOVERNADOR NÃO TEM PEITO PARA DEMITIR CORONEL QUE SÓ CUMPRIA ORDENS
O governador Pedro Taques descartou demitir o coronel da Polícia Militar, Airton Benedito Siqueira Júnior, do cargo de secretário de Justiça e Direitos Humanos. Siqueira foi apontado pela 3ª sargento Andréa Pereira de Moura Cardoso como o superior que deu a ela ordens para atuar no esquema de interceptações telefônicas clandestinas contra autoridades, políticos jornalistas, médicos e empresários. Detalhe cruel: Os militares só cumpriam ordens superiores. Fontes apontam o ex-secretário Paulo Taques (Casa Civil)como comandante supremo da "Operação Escuta", e tudo com a conivência e "benção" do governador.
FILHO DE DEPUTADO LUTANDO CONTRA A MORTE
Apesar de continuar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Cuiabá, Anacleto Giradelli Bezerra, filho do deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) vem apresentando melhoras no seu quadro de saúde. O rapaz de 27 anos sofreu um grave acidente no final de semana passada. Ele bateu seu carro contra um poste na entrada do viaduto do Despraiado, na avenida Miguel Sutil, na capital.
Apesar de continuar na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Cuiabá, Anacleto Giradelli Bezerra, filho do deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) vem apresentando melhoras no seu quadro de saúde. O rapaz de 27 anos sofreu um grave acidente no final de semana passada. Ele bateu seu carro contra um poste na entrada do viaduto do Despraiado, na avenida Miguel Sutil, na capital.