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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

BOMBA! BOMBA! BOMBA!



R$ 4 MILHÕES EM PROPINAS PAGAS PELO  BILIONÁRIO  CONGLOMERADO DE EMPRESAS  "CARAMURU ALIMENTOS" FORAM PARAR EM CONTAS DA CUNHADA DE EMANUEL PINHEIRO, BÁRBARA HELENA PINHEIRO,  ESPOSA DO SEU IRMÃO MARCO POLO, O  "POPÓ"
Resultado de imagem para MARCOS POLO DE FREITAS PINHEIRO
POPÓ, O "PC FARIAS"  DE EMANUEL PINHEIRO

Caso o  MPE, GAECO ou até mesmo o MPF e a Polícia Federal resolvam investigar o envolvimento do candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), no comando de um grupo de malfeitores que lesou os cofres estaduais em mais de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais) na gestão Silval Barbosa (PMDB), via recebimento de propinas e trambiques diversos em várias secretarias, comecem por um dos tentáculos poderosos, pela quebra dos sigilos bancários da cunhada de Emanuel, Bárbara Helena Pinheiro, esposa do seu irmão Marco Polo de Freitas Pinheiro, proprietária de 5 empresas no Estado, além de sócia do marido em 6 outras também em Mato Grosso, incluindo uma com sede em Brasília. De consultorias a construtoras e distribuidoras diversificadas (algumas só no papel), o casal faturou milhões na gestão do ex-governador Silval Barbosa  e em outros poderes estaduais, incluindo AL-MT, TCE e AMM além de prefeituras na Capital e interior. Só da CARAMURU ALIMENTOS foram parar limpinhos em suas contas bancárias R$ 4 milhões.

A retaliação contra Elias Santos, presidente demitido da METAMAT após divulgação de um suspeitíssimo áudio feito   por uma "araponga"  a serviço de Pinheiro, tem a seguinte motivação: Elias testemunhou o pranto desesperado de "Popó" e
sua esposa Bárbara Helena no interior da residência do deputado Wilson Santos, em Cuiabá, implorando ainda no primeiro turno das eleições para que o candidato tucano "tivesse piedade" e mantivesse em sigilo absoluto os escandalosos fatos vigentes num dossiê cabeludo envolvendo Emanuel Pinheiro e toda sua "Gang Mamadora". Acreditava, em  desespero o casal, que Wilson havia adquirido cópias do dossiê posto à venda por um ex-braço direito do grupo malfeitor, disposto  a tudo após violento entrevero com  CHEFÕES.

Segundo fonte do Cacetão Cuiabano, foi Elias quem atendeu o casal na porta do apartamento, esmurrada com sofreguidão após várias tentativas de falar com Wilson via telefone. Cautelosamente, o deputado temia algum tipo de armação, e só saiu do banho em sua suite após ser alertado por uma empregada que avisou, trêmula:  "A senhora lá na sala está passando mal, deputado!". Consta, segundo a  fonte, que ao se deparar com o casal (Popó e Bárbara), Wilson foi abraçado pelas pernas, numa cena arrepiante.

"Em lágrimas a dona pediu ao deputado que não publicasse, que não divulgasse nada contra ela e seu marido, dizendo que  o erro deles tinha sido ceder notas fiscais e contas bancárias de suas empresas para que os repasses milionários fossem concretizados. E que não ficaram com um tostão dos  valores pagos".   Revelou a fonte.

Para tranquilizar Popó e esposa, Wilson acentuou que faria uma campanha limpa, de propostas para a população cuiabana, e que tudo dependia da forma como viria a ser tratado por Emanuel Pinheiro, ou qualquer outro candidato  com quem viesse a se defrontar ainda no primeiro turno e, posteriormente, no segundo. Detalhe: pesquisas da época o apontavam como terceiro colocado, lá atrás, quase colado em Sebastião Julier, o quarto na preferência do eleitorado cuiabano.

(Ainda hoje, mais revelações sobre "mamações" do Emanuel Pinheiro na gestão Silval Barbosa)