"Até domingo vai chover dinheiro em Cuiabá!"
A BATALHA ENCABEÇADA PELO GOVERNADOR PEDRO TAQUES PARA DERROTAR O PMDB DE SILVAL BARBOSA, CARLOS BEZERRA E EMANUEL PINHEIRO EM CUIABÁ
Vivendo até agora de migalhas, a campanha de Wilson Santos ganhou um reforço de peso nesta reta final do primeiro turno. Bem relacionado com os mais ricos empresários do Estado, o secretário chefe da CASA CIVIL e primo do governador, PAULO TAQUES, apontado como "A VOZ DO GOVERNADOR", não permanecerá apenas na Capital. Utilizará a licença no transcorrer desta semana para também visitar empresários milionários no interior de MT. Longe os holofotes na Capital, Taques terá a missão de inundar a campanha de Wilson com dólares, libras, euros. O governador Pedro Taques tomou para si, como questão de honra, a derrota do PMDB de Silval Barbosa e Emanuel Pinheiro em Cuiabá. Consta que dois aviões, sendo um deles um jatinho cedido pelo Rei da Soja, Eraí Maggi, que joga dos dois lados apoiando também com recursos a campanha de Emanuel, já estão a disposição de TAQUES, o primo. Fonte do Cacetão informou que "Até domingo (02) vai chover dinheiro em Cuiabá. O quadro vai mudar, a campanha estará forte e presente em todos os bairros de Cuiabá, com milhares de pessoas empenhando bandeiras e cartazes do WILSON!.... O PSDB vai virar, vai estar em primeiro nas pesquisas, vai ganhar!"
TESOUREIRO DA CAMPANHA DE PEDRO TAQUES ESTÁ ENTRE OS PODEROSOS ENJAULADOS NESTA SEGUNDA PELA POLÍCIA
TAQUES E ALAN
O coordenador financeiro. tesoureiro da campanha do governador Pedro Taques (PDT) em 2014, empresário Allan Malouf, foi um dos alvos de mais uma fase da “Operação Sodoma”, realizada pela Polícia Civil de Mato Grosso na manhã desta segunda (26),quando vários mandatos de busca e apreensão foram expedidos. Alan Malouf, dentre dezenas de empresas e empreendimentos imobiliários, é proprietário do Buffet Leila Malouf, em Cuiabá.
TAQUES E ALAN
O coordenador financeiro. tesoureiro da campanha do governador Pedro Taques (PDT) em 2014, empresário Allan Malouf, foi um dos alvos de mais uma fase da “Operação Sodoma”, realizada pela Polícia Civil de Mato Grosso na manhã desta segunda (26),quando vários mandatos de busca e apreensão foram expedidos. Alan Malouf, dentre dezenas de empresas e empreendimentos imobiliários, é proprietário do Buffet Leila Malouf, em Cuiabá.
OPERAÇÃO POLICIAL PRENDE AUTORIDADES E ALGUNS DOS MAIS RICOS E PODEROSOS EMPRESÁRIOS DE MATO GROSSO, ENTRE ELES WALDIR PIRAN
Waldir Piran
MARCELO E MIKAEL MALOUF
Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), da Polícia Civil, deflagrou na manhã desta segunda-feira (26), a 4ª fase da Operação Sodoma, que investiga crimes de corrupção praticados contra uma organização criminosa no Estado de Mato Grosso. O ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, preso no Centro de Custódia de Cuiabá, teve novamente um prisão preventiva cumprida, além de Marcel De Cursi, Arnaldo Alves, Silvio César Correia Araújo e o empresário Valdir Piran, que atua no ramo de factoring. Para interrogatórios foram levados Valdir Piran Junior, Eronir Alexandre, Marcelo Malouf, José Mikael Malouf, Willian Soares Teixeira, Ademir Beraldi, Eliane Maria da Silva, Catarino José da Silva Neto e Alan Malouf, além do cumprimento de buscas e apreensão em residências e empresas dos investigados. As provas não deixam quaisquer dúvidas quanto às suas respectivas atuações em mais esse enorme esquema criminoso que sangrou os cofres públicos do Estado de Mato Grosso .O foco da Operação Sodoma é o desvio de dinheiro público realizado através de uma das três desapropriações milionárias pagas pelo governo Silval Barbosa durante o ano de 2014. Os trabalhos de investigações iniciaram há mais de um ano. As diligências realizadas, segundo a Defaz, evidenciaram que o pagamento da desapropriação do imóvel conhecido por Jardim Liberdade, localizado nas imediações do Bairro Osmar Cabral, nesta capital, no valor total de R$ 31.715.000,00 à empresa Santorini Empreendimentos Imobiliários Ltda., proprietária do imóvel, se deu pelo propósito específico de desviar dinheiro público do Estado, em "benefício da organização criminosa liderada pelo ex-governador Silval Barbosa".
Segundo a Defaz, ficou comprovado na investigação que participaram dessa fraude além de Silval Barbosa, Pedro Jamil Nadaf (ex-secretario-chefe da Casa Civil), Francisco Gomes de Andrade Lima Filho (procurador de Estado aposentado), Marcel de Cursi (ex-secretário de Fazenda), Arnaldo Alves de Souza Neto (ex-secretário de Planejamento), Afonso Dalberto (ex-presidente do Intermat), além do proprietário do imóvel Antonio Rodrigues Carvalho, seu advogado Levi Machado, o operador financeiro Filinto Muller e os empresários Valdir Piran e Valdir Piran Junior. Segundo a Defaz, de todo o valor pago pelo Estado pela desapropriação, o correspondente a 50%, ou seja, R$ 15,8 milhões retornaram via empresa SF Assessoria e Organização de Eventos, de Propriedade de Filinto Muller em prol do grupo criminoso. De acordo com a investigação, R$ 10 milhões desviados seriam para Silval Barbosa. O restante teria sido dividido entre os demais participantes, no caso Pedro Nadaf, Marcel De Cursi (ex-secretário de fazenda), Arnaldo Alves de Souza Neto (ex-secretário de Planejamento), Afonso Dalberto e o procurador aposentado Chico Lima.
Segundo a Defaz, além de diversas colaborações premiadas, confissões e análise documental ocorridas durante a investigação, a prova material obtida através dos afastamentos de sigilos bancários e fiscal reforçaram a participação dos envolvidos, "não deixando quaisquer dúvidas quanto às suas respectivas atuações em mais esse enorme esquema criminoso que sangrou os cofres públicos do Estado de Mato Grosso". Segundo a Defaz, com base nas provas produzidas a Policia Civil representou por prisões preventivas, buscas e apreensões, conduções coercitivas e ainda bloqueios judiciais de contas bancárias, nos quais foram cumpridas em Cuiabá e nas cidades de Brasília e Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. O ex-governador Silval Barbosa, preso no Centro de Custódia de Cuiabá, teve novamente um prisão preventiva cumprida, além Marcel De Cursi, Analdo Alves e Valdir Piran. Para prestarem interrogatórios foram conduzidos coercitivamente Valdir Piran Junior, Eronir Alexandre, Marcelo Malouf, José Mikael Malouf, Willian Soares Teixeira, além do cumprimento de buscas e apreensão em residências e empresas dos investigados. A operação conta com suporte da Secretaria de Estado de Segurança (Sesp) de Mato Grosso, da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, e da Polínter de Brasília. Para a operação foram mobilizados 100 policiais civis (delegados, investigadores e escrivães lotados na Defaz, Deddica, GCCO, GOE, Dema, DRE).
Waldir Piran
MARCELO E MIKAEL MALOUF
Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública (Defaz), da Polícia Civil, deflagrou na manhã desta segunda-feira (26), a 4ª fase da Operação Sodoma, que investiga crimes de corrupção praticados contra uma organização criminosa no Estado de Mato Grosso. O ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, preso no Centro de Custódia de Cuiabá, teve novamente um prisão preventiva cumprida, além de Marcel De Cursi, Arnaldo Alves, Silvio César Correia Araújo e o empresário Valdir Piran, que atua no ramo de factoring. Para interrogatórios foram levados Valdir Piran Junior, Eronir Alexandre, Marcelo Malouf, José Mikael Malouf, Willian Soares Teixeira, Ademir Beraldi, Eliane Maria da Silva, Catarino José da Silva Neto e Alan Malouf, além do cumprimento de buscas e apreensão em residências e empresas dos investigados. As provas não deixam quaisquer dúvidas quanto às suas respectivas atuações em mais esse enorme esquema criminoso que sangrou os cofres públicos do Estado de Mato Grosso .O foco da Operação Sodoma é o desvio de dinheiro público realizado através de uma das três desapropriações milionárias pagas pelo governo Silval Barbosa durante o ano de 2014. Os trabalhos de investigações iniciaram há mais de um ano. As diligências realizadas, segundo a Defaz, evidenciaram que o pagamento da desapropriação do imóvel conhecido por Jardim Liberdade, localizado nas imediações do Bairro Osmar Cabral, nesta capital, no valor total de R$ 31.715.000,00 à empresa Santorini Empreendimentos Imobiliários Ltda., proprietária do imóvel, se deu pelo propósito específico de desviar dinheiro público do Estado, em "benefício da organização criminosa liderada pelo ex-governador Silval Barbosa".
Segundo a Defaz, ficou comprovado na investigação que participaram dessa fraude além de Silval Barbosa, Pedro Jamil Nadaf (ex-secretario-chefe da Casa Civil), Francisco Gomes de Andrade Lima Filho (procurador de Estado aposentado), Marcel de Cursi (ex-secretário de Fazenda), Arnaldo Alves de Souza Neto (ex-secretário de Planejamento), Afonso Dalberto (ex-presidente do Intermat), além do proprietário do imóvel Antonio Rodrigues Carvalho, seu advogado Levi Machado, o operador financeiro Filinto Muller e os empresários Valdir Piran e Valdir Piran Junior. Segundo a Defaz, de todo o valor pago pelo Estado pela desapropriação, o correspondente a 50%, ou seja, R$ 15,8 milhões retornaram via empresa SF Assessoria e Organização de Eventos, de Propriedade de Filinto Muller em prol do grupo criminoso. De acordo com a investigação, R$ 10 milhões desviados seriam para Silval Barbosa. O restante teria sido dividido entre os demais participantes, no caso Pedro Nadaf, Marcel De Cursi (ex-secretário de fazenda), Arnaldo Alves de Souza Neto (ex-secretário de Planejamento), Afonso Dalberto e o procurador aposentado Chico Lima.
Segundo a Defaz, além de diversas colaborações premiadas, confissões e análise documental ocorridas durante a investigação, a prova material obtida através dos afastamentos de sigilos bancários e fiscal reforçaram a participação dos envolvidos, "não deixando quaisquer dúvidas quanto às suas respectivas atuações em mais esse enorme esquema criminoso que sangrou os cofres públicos do Estado de Mato Grosso". Segundo a Defaz, com base nas provas produzidas a Policia Civil representou por prisões preventivas, buscas e apreensões, conduções coercitivas e ainda bloqueios judiciais de contas bancárias, nos quais foram cumpridas em Cuiabá e nas cidades de Brasília e Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. O ex-governador Silval Barbosa, preso no Centro de Custódia de Cuiabá, teve novamente um prisão preventiva cumprida, além Marcel De Cursi, Analdo Alves e Valdir Piran. Para prestarem interrogatórios foram conduzidos coercitivamente Valdir Piran Junior, Eronir Alexandre, Marcelo Malouf, José Mikael Malouf, Willian Soares Teixeira, além do cumprimento de buscas e apreensão em residências e empresas dos investigados. A operação conta com suporte da Secretaria de Estado de Segurança (Sesp) de Mato Grosso, da Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro, e da Polínter de Brasília. Para a operação foram mobilizados 100 policiais civis (delegados, investigadores e escrivães lotados na Defaz, Deddica, GCCO, GOE, Dema, DRE).
BAQUEADO COM "CHUTE NO SACO" DADO POR WILSON SANTOS, EMANUEL PINHEIRO TENTA EXPLICAR O INEXPLICÁVEL: "CHEQUE BOI" E ENVOLVIMENTO EM NEGOCIATAS COM O COMENDADOR ARCANJO
O candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), rebateu, nesta segunda (26) através de nota, a acusação feita pelo adversário Wilson Santos (PSDB) de que recebeu um cheque de R$ 45 mil do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, chefe do crime organizado. De acordo com o tucano, o valor teria sido repassado ilegalmente no período em que Emanuel Pinheiro foi deputado estadual no período de 1998 a 2002 e culminou em uma ação civil pública por improbidade administrativa encaminhada a Justiça pelo Ministério Público Estadual (MPE) na qual ainda figuram como réus os ex-deputados estaduais José Riva e Humberto Bosaipo. Emanuel Pinheiro nega que seja réu em uma ação por improbidade administrativa, pois transcorridos 11 anos o Judiciário não decidiu pelo recebimento da denúncia. Além disso, o processo está suspenso por determinação judicial diante de recursos que foram apresentados por outros denunciados. O peemedebista ainda recebeu afirmando que Wilson Santos é comprovadamente réu em outras ações de improbidade administrativa. “Ao contrário de mim, o meu adversário Wilson Santos é réu em seis ações por atos de improbidade administrativa, sendo que em uma delas já foi condenado a perda dos direitos políticos e o processo está em fase recursal no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. As ações podem ser conferidas na Justiça Estadual com os seguintes códigos 809873, 700289, 457875, 434953, 385201 e a de número 0018209-28.2014.4.01.3600, que tramita na Justiça Federal”, diz um dos trechos.
O candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), rebateu, nesta segunda (26) através de nota, a acusação feita pelo adversário Wilson Santos (PSDB) de que recebeu um cheque de R$ 45 mil do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, chefe do crime organizado. De acordo com o tucano, o valor teria sido repassado ilegalmente no período em que Emanuel Pinheiro foi deputado estadual no período de 1998 a 2002 e culminou em uma ação civil pública por improbidade administrativa encaminhada a Justiça pelo Ministério Público Estadual (MPE) na qual ainda figuram como réus os ex-deputados estaduais José Riva e Humberto Bosaipo. Emanuel Pinheiro nega que seja réu em uma ação por improbidade administrativa, pois transcorridos 11 anos o Judiciário não decidiu pelo recebimento da denúncia. Além disso, o processo está suspenso por determinação judicial diante de recursos que foram apresentados por outros denunciados. O peemedebista ainda recebeu afirmando que Wilson Santos é comprovadamente réu em outras ações de improbidade administrativa. “Ao contrário de mim, o meu adversário Wilson Santos é réu em seis ações por atos de improbidade administrativa, sendo que em uma delas já foi condenado a perda dos direitos políticos e o processo está em fase recursal no Tribunal de Justiça de Mato Grosso. As ações podem ser conferidas na Justiça Estadual com os seguintes códigos 809873, 700289, 457875, 434953, 385201 e a de número 0018209-28.2014.4.01.3600, que tramita na Justiça Federal”, diz um dos trechos.
POLÍCIA PRENDE EM BRASÍLIA POR EVOLVIMENTO EM LADROAGENS ASSESSOR DO SENADOR BLAIRO MAGGI, QUE ERA SECRETÁRIO DE ESTADO EM MATO GROSSO
Imagens divulgadas pela Polícia Civil em Brasília mostram o ex-secretário de Planejamento e Transporte e Pavimentação Urbana, Arnaldo Alves de Souza, preso em Brasília. Ele foi detido na manhã desta segunda-feira(26), em virtude da quarta fase da “Operação Sodoma”. Após deixar o Governo, em dezembro de 2014, Arnaldo passou a atuar como assessor do senador licenciado Blairo Maggi (PP), atual ministro da Agricultura, na capital federal. Ele deve ser recambiado para Cuiabá. Foi secretário na gestão do ex-governador Silval Barbosa,que está preso há mais de ano no Carumbé.
Imagens divulgadas pela Polícia Civil em Brasília mostram o ex-secretário de Planejamento e Transporte e Pavimentação Urbana, Arnaldo Alves de Souza, preso em Brasília. Ele foi detido na manhã desta segunda-feira(26), em virtude da quarta fase da “Operação Sodoma”. Após deixar o Governo, em dezembro de 2014, Arnaldo passou a atuar como assessor do senador licenciado Blairo Maggi (PP), atual ministro da Agricultura, na capital federal. Ele deve ser recambiado para Cuiabá. Foi secretário na gestão do ex-governador Silval Barbosa,que está preso há mais de ano no Carumbé.
WILSON CONFIRMA EMANUEL COMO RÉU, CALOTEIRO, MAU PAGADOR, E APRESENTA CHEQUE "GELADO" DE R$ 45 MIL DADO PELO DEPUTADO POR EMPRÉSTIMO NÃO QUITADO COM O COMENDADOR ARCANJO
Os seis candidatos àPrefeitura de Cuiabá se enfrentaram no penúltimo debate, realizado pela TV Record, no domingo (25). O ponto mais polêmico do encontro foi o deputado estadual licenciado Wilson Santos (PSDB) perguntando se o colega da AL Emanuel Pinheiro (PMDB) é réu no processo da Arca de Noé, que prendeu o bicheiro João Arcanjo, em 2002. Em resposta, o peemedebista declarou que foi apenas arrolado como testemunha para esclarecer fatos questionados à época, no entanto, sem revelar quais. “Pouco se importam com proposta e preferem nos atacar. Digo ao meu colega que não respondo ação por improbidade por mais que queira me colocar. Você responde a seis”, afirma Emanuel que tem veiculado no programa eleitoral que não responde a nenhum processo e que seu adversário é réu em inúmeros casos. O tucano, no entanto, diz ter provas de que deputado é réu, cita até o número do processo, e um cheque de R$ 45 mil de Emanuel foi encontrado na factoring de Arcanjo. “Tem colocado na televisão que não responde por improbidade. Responde sim, na Arca de Noé, junto com Riva e Arcanjo”, sustentou. Nesse penúltimo debate, Emanuel foi “bombardeado” pelos adversários. Além de Wilson, o ex-juiz federal Julier Sebastião (PDT) e a ex-senadora Serys Slhessarenko (PRB) também foram para cima do peemedebista. Julier e Serys voltaram a lembrar o fato de ter se "aposentado" aos 32 anos pelo extinto Fundo de Assistência Parlamentar (FAP).
Os seis candidatos àPrefeitura de Cuiabá se enfrentaram no penúltimo debate, realizado pela TV Record, no domingo (25). O ponto mais polêmico do encontro foi o deputado estadual licenciado Wilson Santos (PSDB) perguntando se o colega da AL Emanuel Pinheiro (PMDB) é réu no processo da Arca de Noé, que prendeu o bicheiro João Arcanjo, em 2002. Em resposta, o peemedebista declarou que foi apenas arrolado como testemunha para esclarecer fatos questionados à época, no entanto, sem revelar quais. “Pouco se importam com proposta e preferem nos atacar. Digo ao meu colega que não respondo ação por improbidade por mais que queira me colocar. Você responde a seis”, afirma Emanuel que tem veiculado no programa eleitoral que não responde a nenhum processo e que seu adversário é réu em inúmeros casos. O tucano, no entanto, diz ter provas de que deputado é réu, cita até o número do processo, e um cheque de R$ 45 mil de Emanuel foi encontrado na factoring de Arcanjo. “Tem colocado na televisão que não responde por improbidade. Responde sim, na Arca de Noé, junto com Riva e Arcanjo”, sustentou. Nesse penúltimo debate, Emanuel foi “bombardeado” pelos adversários. Além de Wilson, o ex-juiz federal Julier Sebastião (PDT) e a ex-senadora Serys Slhessarenko (PRB) também foram para cima do peemedebista. Julier e Serys voltaram a lembrar o fato de ter se "aposentado" aos 32 anos pelo extinto Fundo de Assistência Parlamentar (FAP).