"Federais não vão parar enquanto não prender mais figurões em Mato Grosso", avaliou deputado
Com rabo entre as pernas, Silval nem dorme direito, temendo "engaiolamento"...
Boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão
de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.
Em contato com a imprensa regional, na quarta (4), o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), representante do Norte do Estado na AL MT, mostrou-se entusiasmado com os avanços dos trabalho investigativos das autoridades federais no Estado, "profetizando" que novas "operações" ocorrerão nos próximos dias, com mais "figurões" sendo levados presos para Brasília, dentre eles, governador Silval Barbosa, parentes e sócios laranjas nos seus negócios milionários. Entusiasmado, defendeu que as investigações conduzidas pela Polícia Federal na Operação Ararath substituam os trabalhos que seriam desenvolvidos pela arquivada CPI da Trimec, arquivada pela Assembleia Legislativa. Por conta da Força Tarefa recém-criada em Brasília, os boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.
A Comissão Parlamentar de Inquérito tinha como objetivo apurar supostas irregularidades em contratos do Governo Silval Barbosa (PMDB) com a empresa Trimec Construções e Terraplanagem. Emais: descobriu-se que, na realidade, o governante era sócio oculto do empresário Wanderley Torres, de quem é amigo pessoal há vários anos. O democrata, autor do pedido, tentou por duas vezes emplacar a CPI, uma em 2013 e outra no início deste ano. No entanto, ele não conseguiu o apoio necessário dos seus pares para que fosse feita a investigação. “Vejo que [a empresa] já está sendo investigada pelo MPF. Não tínhamos assinatura suficiente para abertura da CPI, mas a investigação já está aí. Não precisou da assinatura dos deputados e o Ministério Público, certamente, vai fazer a parte que caberia muito a nós ter feito antes dessa operação”, disse Dilmar.
Com rabo entre as pernas, Silval nem dorme direito, temendo "engaiolamento"...
Boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão
de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.
Em contato com a imprensa regional, na quarta (4), o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), representante do Norte do Estado na AL MT, mostrou-se entusiasmado com os avanços dos trabalho investigativos das autoridades federais no Estado, "profetizando" que novas "operações" ocorrerão nos próximos dias, com mais "figurões" sendo levados presos para Brasília, dentre eles, governador Silval Barbosa, parentes e sócios laranjas nos seus negócios milionários. Entusiasmado, defendeu que as investigações conduzidas pela Polícia Federal na Operação Ararath substituam os trabalhos que seriam desenvolvidos pela arquivada CPI da Trimec, arquivada pela Assembleia Legislativa. Por conta da Força Tarefa recém-criada em Brasília, os boatos correntes no Paiaguás são de que o governador Silval só tem pego no sono após ingestão de tranquilizantes, que de tão forte estão propiciando um aspécto de "NOIADO" ao governante.
A Comissão Parlamentar de Inquérito tinha como objetivo apurar supostas irregularidades em contratos do Governo Silval Barbosa (PMDB) com a empresa Trimec Construções e Terraplanagem. Emais: descobriu-se que, na realidade, o governante era sócio oculto do empresário Wanderley Torres, de quem é amigo pessoal há vários anos. O democrata, autor do pedido, tentou por duas vezes emplacar a CPI, uma em 2013 e outra no início deste ano. No entanto, ele não conseguiu o apoio necessário dos seus pares para que fosse feita a investigação. “Vejo que [a empresa] já está sendo investigada pelo MPF. Não tínhamos assinatura suficiente para abertura da CPI, mas a investigação já está aí. Não precisou da assinatura dos deputados e o Ministério Público, certamente, vai fazer a parte que caberia muito a nós ter feito antes dessa operação”, disse Dilmar.
A operação da Polícia Federal, desenvolvida em uma quinta etapa no dia 23 de maio passado e que investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e desvio de recursos públicos dentro dos Poderes do Estado, teve também como alvo a empreiteira Trimec, que pertence ao empresário Wanderley Torres, de Várzea Grande. Entre o Governo Blairo Maggi (PR) e Silval Barbosa (PMDB), a Trimec recebeu cerca de R$ 310 milhões dos cofres do Estado. As empresas de Wanderley Tores foram alvos de busca e apreensão durante a Operação Ararath. “O que nós poderíamos fazer já foi feito, que foi levar ao Ministério Público os documentos com as denúncias de irregularidades. Estão fazendo uma investigação de muita responsabilidade, já que há não só essa empresa como alvo, mas várias outras que executam serviços ao Estado”, afirmou o deputado do DEM.
Cada vez mais encurralado e com risco de
cassação do mandato, governador Barbosa é
desmentido por dono de "Banco Clandestino"
que abastecia organização criminosa com
dinheiro "lavado"
De acordo com o "banqueiro", a nota foi assinada dessa forma a pedido do próprio Silval, a fim de garantir o pagamento a outro agiota.
Com a força tarefa montada esta semana, em Brasília, analistas asseguram que dificilmente o governador Silval Barbosa concluirá seu mandato, podendo ser de hora para outra despejado do cargo, juntamente com seu secretariado e asseclas que comandam megas roubalheiras no Estado. Para piorar ainda mais a situação, as declarações prestadas à Polícia Federal pelo agiota Júnior Mendonça, "delator premiado" da Operação Ararath, se chocam com a afirmação do governador Silval Barbosa (PMDB) que, questionado pela imprensa sobre uma nota de R$ 702 mil encontrada durante as investigações, alegou que teria sido avalista de Mendonça, já que seu nome consta no campo de avalista e do agiota, no campo de emitente.
Conforme o depoimento de Júnior Mendonça, essa teria sido apenas uma das transações feitas entre ele e Silval. Nesse caso, Mendonça relatou à PF que Silval fez um empréstimo junto a outro agiota, Fernando Garuti, e pediu que Mendonça pagasse a conta.
Ainda de acordo com o delator, a nota foi assinada dessa forma a pedido do próprio Silval, a fim de garantir o pagamento ao outro agiota.
Mendonça afirmou à PF que o valor foi pago por ele à Garuti e que a quantia entrou no esquema da ‘conta corrente’, que já mantinha com o Estado.
“QUE SILVAL BARBOSA tomou empréstimo junto a FERNANDO GARUTI, no valor de RS 702.000.00 e pediu para o depoente garantir o pagamento mediante emissão da promissária: Que foi o depoente quem pagou FERNANDO GARUTI. (...). QUE esse valor entrou no esquema do grupo de "conta corrente" mantido com o depoente, ou seja. a relação de créditos e débitos mantidos entre eles”, relata trecho do depoimento do delator.
A nota em questão foi datada em 20 de setembro de 2008, com vencimento para 20 de novembro de 2008.
Com base no depoimento o delegado da Polícia Federal, Wilson Rodrigues de Souza Filho, conclui que a prática revela uma verdadeira organização criminosa instalada nos altos escalões do Estado de Mato Grosso, que se utilizou da estrutura de instituição clandestina informal mantida por Júnior Mendonça.
DECLARAÇÕES DE SILVAL
Quebrando o silêncio após a deflagração da Ararath, no dia 20 de maio, Silval declarou à imprensa, nesta terça-feira (03), que assim como a maioria dos empresários de Cuiabá, conhecia Mendonça, que atuava com uma instituição financeira.
“Conheço sim. Todo mundo conhece. O Júnior Mendonça é uma figura pública porque todos os empresários tinham ele como um banco”, frisou.
Diante da nota promissória no valor de R$ 702 mil Silval alegou que sua assinatura consta no campo de avalista, portanto ele não teria feito o empréstimo.
“Parece que o Silval Barbosa, na campanha, aparece como avalista do Júnior Mendonça. É uma nota assinada como avalista em nome do emitente. Como que eu pego um dinheiro com um determinado cidadão e ele é emitente e eu sou o avalista?”, explicou.
Com fama de PINÓQUIO governador Barbosa é cobrado por promessas descumpridas em reunião com parlamentares da AL-MT
Cerca de 20 deputados se reuniram com o governador,Silval Barbosa, na quarta (4) cobrando promessas feitas na campanha de 2010, e ainda não cumpridas em sua maior parte.
Conforme o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), o Estado ainda não terminou de pagar as emendas parlamentares referentes a 2011. O democrata afirma que os deputados que devem concorrer à reeleição ficam até “sem jeito” para pedir voto em suas bases, uma vez, que as obras prometidas e colocadas como emendas não foram realizadas pelo governo.
Ressalta ainda que o período de seca já iniciou em maio. No entanto, o governo do Estado ainda não iniciou um grande programa de recuperação das rodovias estaduais.
Já o deputado Wagner Ramos (PR) destaca que o principal problema tem sido a saúde pública. Afirma que não é admissível que o Pronto Socorro de Cuiabá receba todos os problemas do interior do Estado.
O republicano reclama que semanalmente precisa ir ao palácio cobrar do governo para que faça o pagamento a hospitais que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS) na região de Tangará da Serra.
O parlamentar defende ainda o fim do contrato com as Organizações Sociais de Saúde (OSS) que administram a maior parte dos hospitais regionais do Estado. Afirma que em algumas unidades o serviço funciona bem. No entanto, em outros locais as OSS não fazem um trabalho exemplar.
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Preocupante ao extremo!
FORÇA TAREFA FEDERAL PODE EXPURGAR DO CARGO, ANTES DE DEZEMBRO, O GOVERNADOR SILVAL BARBOSA E TODO SECRETARIADO
FORÇA TAREFA FEDERAL PODE EXPURGAR DO CARGO, ANTES DE DEZEMBRO, O GOVERNADOR SILVAL BARBOSA E TODO SECRETARIADO
O Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) aprovou,NESTA QUARTA, por unanimidade a proposta de criação de uma força-tarefa para atuar na investigação do Ministério Público Federal (MPF) em Mato Grosso, na denominada operação Ararath
O aprofundamento das investigações federais em Mato Grosso, diferente do que costuma ocorrer quando envolve órgãos regionais, poderá despejar do cargo de governador antes de dezembro deste ano, não apenas Silval Barbosa, mas todo secretariado que o acompanha momentaneamente, pesando sobre muitos a suspeita de envolvimento nas roubalheiras que "limpam" cofres do Tesouro Estadual. A proposta de criação fa Força Tarefa foi feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, com objetivo de auxiliar e reforçar o trabalho realizado pelas procuradoras da República no Estado, designadas para o caso. O prazo inicial para desenvolvimento das atividades é de 30 dias. O objetivo da força-tarefa é possibilitar que membros do MPF cumpram seu dever institucional de combate à corrupção e defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais. O grupo atuará na análise do material apreendido nas medidas de busca e apreensão. O Supremo Tribunal Federal, ao deferir a execução das medidas de busca e apreensão e prisão realizadas em 20 de maio, atribuiu ao PGR a responsabilidade pela coordenação, execução e sigilo das investigações.
"A condução da operação é de minha única e exclusiva responsabilidade", destacou Rodrigo Janot. Integrantes - foram designados para atuar com dedicação exclusiva na força-tarefa o procurador regional da República, Gustavo Pessanha Veloso, da Procuradoria da República da 1ª Região (PRR1), e os procuradores da República, Rodrigo Leite Prado, da Procuradoria da República em Minas Gerais (PR/MG) e Ronaldo Pinheiro Queiroz, da Procuradoria da República no Rio Grande do Norte (PR/RN). Com a exclusividade, os procuradores ficarão, por 30 dias, afastados de suas funções nas unidades de origem. Ao final do prazo inicial, o Conselho Superior decidirá se haverá prorrogação da duração dos trabalhos e da dedicação exclusiva dos integrantes.
Investigação – a operação realizada no dia 20 de maio faz parte da ampla investigação que está em curso desde 2010. O trabalho conjunto das instituições apura oito crimes: lavagem de dinheiro, organização criminosa, gestão fraudulenta de instituição financeira, agir como se instituição financeira fosse, corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público. A investigação é realizada concomitantemente pela Polícia Federal e por duas unidades do MPF: a Procuradoria Geral da República, sediada em Brasília, que atua perante o STF nos inquéritos relacionados aos investigados que possuem foro por prerrogativa de função (foro privilegiado); e a Procuradoria da República em Mato Grosso, que atua perante a Justiça Federal nos inquéritos envolvendo pessoas que não são detentoras de cargos públicos que garantam o foro diferenciado.
Para evitar prisões governador Silval enviou
filho e irmão para um lugar seguro, em São
Paulo
Rodrigo Barbosa
(Mídia News)
Em um depoimento prestado no último dia 24 de abril, à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal (MPF), o empresário Júnior Mendonça afirmou que circulava nos bastidores a informação de que o governador Silval Barbosa (PMDB) estaria preocupado com uma próxima fase da Operação Ararath.
E que, por um determinado período, teria enviado seu filho Rodrigo Barbosa, e seu irmão, Toninho Barbosa, para a cidade de São Paulo.
O objetivo, segundo apurou a reportagem, seria “protegê-los” de uma eventual “batida” da Polícia Federal – e evitar que ambos fossem expostos pela imprensa, em uma possível busca e apreensão, ou até mesmo prisão preventiva.
Nos bastidores, a informação é que Rodrigo Barbosa e seu tio Toninho Barbosa atuariam em suposta intermediação de contratos com o Governo do Estado.
Toninho seria conhecido como “eminência parda” de Silval – e faria contatos com empreiteiras e empresas prestadoras de serviço, com contratos vultosos.
Além disso, Rodrigo Barbosa atuaria ainda em outras áreas, sempre representando negócios da família, em que o pai, por ser governador de Estado, não poderia figurar como sócio.
A área de mineração seria um dos focos dessa suposta atuação, especificamente em garimpo de ouro, em Mato Grosso e outros Estados.
Trecho do depoimento em que Júnior Mendonça cita filho e irmão do governador:
Garimpo
Recentemente, o filho e o irmão de Silval teriam adquirido uma extensa área de terra, nas proximidades de Cuiabá, de uma autoridade no Estado. O objetivo seria extrair ouro da propriedade.
Júnior Mendonça citou Silval, o filho e o irmão em mais um depoimento da delação premiada.
Por meio de contrato, ele se comprometeu em colaborar com o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça para tentar reduzir sua eventual pena.
Ele é acusado de ser o epicentro de um suposto esquema que lavou dinheiro público em Mato Grosso.
Nas delações, além de Silval Barbosa, que foi alvo de busca e apreensão em seu apartamento, e detido pela Polícia Federal, no dia 20 de maio, ele citou vários deputados estaduais, empresários, empreiteiros e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Na ocasião em que foi alvo da Operação Ararath, o governador Silval Barbosa recebeu voz de prisão e foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal. Ele possuía em seu apartamento um pistola, calibre 380, com documentação vencida.
Após pagar fiança de R$ 100 mil, ele foi liberado.
filho e irmão para um lugar seguro, em São
Paulo
Rodrigo Barbosa
(Mídia News)
Em um depoimento prestado no último dia 24 de abril, à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal (MPF), o empresário Júnior Mendonça afirmou que circulava nos bastidores a informação de que o governador Silval Barbosa (PMDB) estaria preocupado com uma próxima fase da Operação Ararath.
E que, por um determinado período, teria enviado seu filho Rodrigo Barbosa, e seu irmão, Toninho Barbosa, para a cidade de São Paulo.
O objetivo, segundo apurou a reportagem, seria “protegê-los” de uma eventual “batida” da Polícia Federal – e evitar que ambos fossem expostos pela imprensa, em uma possível busca e apreensão, ou até mesmo prisão preventiva.
Nos bastidores, a informação é que Rodrigo Barbosa e seu tio Toninho Barbosa atuariam em suposta intermediação de contratos com o Governo do Estado.
Toninho seria conhecido como “eminência parda” de Silval – e faria contatos com empreiteiras e empresas prestadoras de serviço, com contratos vultosos.
Além disso, Rodrigo Barbosa atuaria ainda em outras áreas, sempre representando negócios da família, em que o pai, por ser governador de Estado, não poderia figurar como sócio.
A área de mineração seria um dos focos dessa suposta atuação, especificamente em garimpo de ouro, em Mato Grosso e outros Estados.
Trecho do depoimento em que Júnior Mendonça cita filho e irmão do governador:
Garimpo
Recentemente, o filho e o irmão de Silval teriam adquirido uma extensa área de terra, nas proximidades de Cuiabá, de uma autoridade no Estado. O objetivo seria extrair ouro da propriedade.
Júnior Mendonça citou Silval, o filho e o irmão em mais um depoimento da delação premiada.
Por meio de contrato, ele se comprometeu em colaborar com o Ministério Público, a Polícia Federal e a Justiça para tentar reduzir sua eventual pena.
Ele é acusado de ser o epicentro de um suposto esquema que lavou dinheiro público em Mato Grosso.
Nas delações, além de Silval Barbosa, que foi alvo de busca e apreensão em seu apartamento, e detido pela Polícia Federal, no dia 20 de maio, ele citou vários deputados estaduais, empresários, empreiteiros e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.
Na ocasião em que foi alvo da Operação Ararath, o governador Silval Barbosa recebeu voz de prisão e foi conduzido à Superintendência da Polícia Federal. Ele possuía em seu apartamento um pistola, calibre 380, com documentação vencida.
Após pagar fiança de R$ 100 mil, ele foi liberado.
Deputado critica Silval Barbosa e diz que ele deixou Mato Grosso estagnado; “O que nós vemos e temos são escândalos, escândalos e escândalos”
O deputado estadual Márcio Pandolfi (PDT - FOTO), em sessão ordinária da Assembleia Legislativa na manhã desta quarta-feira (04.06) criticou o governador Silval Barbosa (PMDB) e disse que Mato Grosso ficou estagnado na gestão do peemedebista.
“Não vejo nos jornais notícias boas para este Estado. Em uma das que eu vi o título dizia ‘Governador afirma que Ararath não paralisou a gestão estadual’, isso é uma das poucas vezes que eu concordo com esse governo, pois essa operação não paralisou, até porque este governo já está paralisado há muito tempo. Este governo está em estado de hibernação, infelizmente” citou.
Pandolfi disse que Mato Grosso não tem crescido, pois o governador, ao assumir o comando do Estado optou por lotear o Governo com cargos públicos para atender seus interesses políticos. Ainda, segundo ele, esse loteamento é resultado de escândalos na gestão do peemedebista. “O Estado está desse porque quando ele (Silval Barbosa) assumiu esse governo ele optou por lotear os cargos públicos, este loteamento ele não utilizou critérios técnicos apenas políticos. Por isso estamos assistindo uma paralisia total. Saúde, Segurança pública, nada está funcionando, qual é a área que está funcionando neste governo? Infelizmente não tem. O que nós vemos e temos são escândalo, escândalo, escândalo” declarou.
O pedetista também criticou a falta de transparência do Governo Silval. Ele lembrou que a OAB/MT, Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Crea/MT) e de Contabilidade (CRC/MT) tiveram que acionar na Justiça a Secopa para ter acesso aos contratos relacionados a obra da Copa no Estado.
“Entidades deste Estado, para ter acesso a documentos da Secopa, tiveram que ingressar com mandado judicial, onde nós estamos? O que eles querem esconder? Esperamos que esse governo cumpra no mínimo a Constituição Federal e de transparência aos seus atos” destacou.
Conforme o deputado, os secretários de Silval quando são convocados pela AL/MT para esclarecer atrasos em obras da Copa usam de desculpas e dão respostas vazias. “O que estamos assistindo referente à Copa são desculpas, desculpas e desculpas, alguns secretários vêm nesta Casa com teatro, com respostas com maquiagens e não é isso que nós queremos. Estamos vendo a conclusão superficial de muitas e muitas obras, o legado será o endividamento para este Estado, o empobrecimento para a população, infelizmente” concluiu.
Kharina diz na TV que agiota poupou senadores e empresários e mentiu para a PF em delação premiada
A colunista social Kharina Nogueira fez novas revelações durante entrevista ao ProgramaConexão Poder (TV Rondon-SBT), exibida na noite de domingo (01). A ex-mulher do principal investigado e delator premiado na Operação Ararath, da Polícia Federal, Júnior Mendonça, disparou contra a família do senador Jayme Campos (DEM), Tribunal de Contas de MT, senador Pedro Taques (PDT), Concremax, Vila Conceito, Valdir Piran, Fernando Mendonça e até o GAECO.
"O Júnior Mendonça é um traque; há alguém (sic) muito mais forte por dando cobertura para ele. A família Campos tem crimes e crimes nas costas e nunca vi a justiça ser feita". Kharina diz que a dona da Vila Konceito, Karine Ricci, teria pego com o agiota, R$ 200 mil e não entrou na lista de delatados. "Por que ele não delatou que emprestava e empresta dinheiro para o Jorge Pires e para a mulher dele; por que ele não delatou a Concremax e a Vila Konceito"?
A socialite diz que os R$ 500 milhões apurados pela operação podem ser considerados fichinha e os valores movimentados são na casa dos bilhões e voltou a imputar conotação política na delação.
"Raciocina comigo; se ele não delatou Fernando Mendonça, Valdir Piran, Jayme Campos, a família Campos, com quem eles são ligados? Com o senador Pedro Taques; todo mundo sabe disso. Inclusive eu soube que [Taques] está dando toda infraestrutura de advogados, não só do Fernando Mendonça, como para o Júnior [Mendonça]... respaldo jurídico em Brasília, através de um grupo chamado Santoro Advocacia e Fernando Mendonça sempre fez tudo, orientado na vida dele juridicamente pelo Pedro Taques. Falta inteligência para ligar esses fatos e a Justiça está sendo induzida", disse.
Inclusive eu soube que [Taques] está dando toda infraestrutura de advogados, não só do Fernando Mendonça, como para o Júnior [Mendonça]
Questionada sobre a motivação pela qual resolveu trazer à tona as denúncias contra o ex-marido, Kharina alegou que não houve uma motivação e acusou o GAECO de ter vendido seu depoimento para o agiota. A colunista disse que depois que se separou de Júnior Mendonça, ainda teve um relacionamento com Fernando Mendonça.
"Eu soube que o Júnior foi lá e comprou o meu depoimento... não tenho como provar, mas eu soube. O GAECO tinha muita prova já, eu vi, acompanhei e, de repente trocaram os telefones e ninguém me atendeu e eu não podia sair por aí falando nada, porque eu não tinha respaldo jurídico, nem investigativo", disse.
Kharina diz que chegou a ver duas coações com ameaças de morte. "Ele chegou no Grupo Santa Rita [de Petróleo] com o Serginho Campos, armados e eu vi toda a discussão deles com o José Haroldo; ele teve que passar 11 postos, dois para o Serginho e nove para o Jr.
A colunista conta que, em 2006 denunciou a sua sentença de separação de corpos envolvendo como lobistas, o ex-secretário Moacir Pires, Thiago Dorileo, advogado Eduardo Jacob (falecido), Rogério Silveira, conhecido como 'Big Roger'; eu denunciei Marcelo Barros, que na época era desembargador adjunto, que deu a sentença exatamente igual a minha denúncia".
Kharina, apesar do jogo pesado, diz que não tem medo de morrer. "Eu sou um arquivo vivo e principal testemunha dele; morte mesmo eu tive medo quando me separei dele; ali sim eu sofria constantemente ameaças dele, inclusive para entregar uma procuração que eu tinha que era do tio dele, que era uma procuração fraudada com que ele movimentou até 2004 todos os bens em nome do tio dele; essa procuração nunca foi dada pelo tio dele, ela foi fraudada", disse. Kharina diz que o ex-marido a tentou jogar do alto do 22º andar, do prédio onde moravam.
Até agora houve cinco operações da PF e a socialite afirma que outras 10 operações ainda estão previstas "Essas operações vão mostrar quem é quem neste estado; é uma operação de extremo caratismo, de bom caráter, mas a delação do Júnior foi a pior piada que vi". Kharina mostra documentos que comprovariam que Mendonça mentiu ao dizer o período em que começou a agiotar. "A delação que o Júnior Mendonça fez foi a maior chancharra que já vi; ele mentiu e foi tendencioso".
Questionada se, de alguma forma, se arrepende das denúncias que fez, Kharina, disse que não; "Deus me deu uma missão, e se eu vim para essa missão eu tenho que encarar as coisas como elas são; espero que a Justiça seja feita, dando as respostas que a sociedade espera e merece", finalizou.
"Eu soube que o Júnior foi lá e comprou o meu depoimento... não tenho como provar, mas eu soube. O GAECO tinha muita prova já, eu vi, acompanhei e, de repente trocaram os telefones e ninguém me atendeu e eu não podia sair por aí falando nada, porque eu não tinha respaldo jurídico, nem investigativo", disse.
Kharina diz que chegou a ver duas coações com ameaças de morte. "Ele chegou no Grupo Santa Rita [de Petróleo] com o Serginho Campos, armados e eu vi toda a discussão deles com o José Haroldo; ele teve que passar 11 postos, dois para o Serginho e nove para o Jr.
A colunista conta que, em 2006 denunciou a sua sentença de separação de corpos envolvendo como lobistas, o ex-secretário Moacir Pires, Thiago Dorileo, advogado Eduardo Jacob (falecido), Rogério Silveira, conhecido como 'Big Roger'; eu denunciei Marcelo Barros, que na época era desembargador adjunto, que deu a sentença exatamente igual a minha denúncia".
Kharina, apesar do jogo pesado, diz que não tem medo de morrer. "Eu sou um arquivo vivo e principal testemunha dele; morte mesmo eu tive medo quando me separei dele; ali sim eu sofria constantemente ameaças dele, inclusive para entregar uma procuração que eu tinha que era do tio dele, que era uma procuração fraudada com que ele movimentou até 2004 todos os bens em nome do tio dele; essa procuração nunca foi dada pelo tio dele, ela foi fraudada", disse. Kharina diz que o ex-marido a tentou jogar do alto do 22º andar, do prédio onde moravam.
Até agora houve cinco operações da PF e a socialite afirma que outras 10 operações ainda estão previstas "Essas operações vão mostrar quem é quem neste estado; é uma operação de extremo caratismo, de bom caráter, mas a delação do Júnior foi a pior piada que vi". Kharina mostra documentos que comprovariam que Mendonça mentiu ao dizer o período em que começou a agiotar. "A delação que o Júnior Mendonça fez foi a maior chancharra que já vi; ele mentiu e foi tendencioso".
Questionada se, de alguma forma, se arrepende das denúncias que fez, Kharina, disse que não; "Deus me deu uma missão, e se eu vim para essa missão eu tenho que encarar as coisas como elas são; espero que a Justiça seja feita, dando as respostas que a sociedade espera e merece", finalizou.
Fortuna escorrendo pelo ralo no
desgoverno
Silval Barbosa: SEM FISCALIZAÇÃO
O Cepromat (Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso) acaba de homologar registro de preço para contratação de empresas especializadas em serviços de tecnologia. No total, cinco empresas foram selecionadas para atender a nove secretarias de Estado, com desenvolvimento e manutenção de sistemas.
Entre elas, as de Educação, Turismo, Ciência e Tecnologia e Cultura. Os contratos terão duração de 12 meses.
Veja as empresas vencedoras e os respectivos valores:
1- SOLUTIS TECNOLOGIAS LTDA. - R$ 13.243.000,00
2- SOLUTIS TECNOLOGIAS LTDA. - R$ 14.402.000,00
3- CPM BRAXIS S/A - R$ 10.750.000,00
4- FREIRE INFORMÁTICA LTDA. - R$ 6.591.000,00
5- ÁBACO TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO LTDA. - R$ 9.371.928,00
desgoverno
Silval Barbosa: SEM FISCALIZAÇÃO
O Cepromat (Centro de Processamento de Dados de Mato Grosso) acaba de homologar registro de preço para contratação de empresas especializadas em serviços de tecnologia. No total, cinco empresas foram selecionadas para atender a nove secretarias de Estado, com desenvolvimento e manutenção de sistemas.
Entre elas, as de Educação, Turismo, Ciência e Tecnologia e Cultura. Os contratos terão duração de 12 meses.
Veja as empresas vencedoras e os respectivos valores:
1- SOLUTIS TECNOLOGIAS LTDA. - R$ 13.243.000,00
2- SOLUTIS TECNOLOGIAS LTDA. - R$ 14.402.000,00
3- CPM BRAXIS S/A - R$ 10.750.000,00
4- FREIRE INFORMÁTICA LTDA. - R$ 6.591.000,00
5- ÁBACO TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO LTDA. - R$ 9.371.928,00
Governador Barbosa prestes a renunciar ao cargo
O governador Silval Barbosa (PMDB), cogita, segundo fonte do site VG Notícias, renunciar o cargo, por conta da ação que tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), por suspeita de gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2010. Para piorar a situação do peemedebista, o delator da operação Ararath, Júnior Mendonça, contou, conforme inquérito judicial, que em 2010, Silval teria emprestado mais R$ 4 milhões. O valor, supostamente teria sido usado para bancar contas de campanha de Silval Barbosa, porém, sem constar na prestação de contas do peemedebista entregue à Justiça Eleitoral. É aguardar o desfecho para ver se realmente a Justiça será feita!
O governador Silval Barbosa (PMDB), cogita, segundo fonte do site VG Notícias, renunciar o cargo, por conta da ação que tramita no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT), por suspeita de gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2010. Para piorar a situação do peemedebista, o delator da operação Ararath, Júnior Mendonça, contou, conforme inquérito judicial, que em 2010, Silval teria emprestado mais R$ 4 milhões. O valor, supostamente teria sido usado para bancar contas de campanha de Silval Barbosa, porém, sem constar na prestação de contas do peemedebista entregue à Justiça Eleitoral. É aguardar o desfecho para ver se realmente a Justiça será feita!
VEREADOR (ES) PEGANDO BOLA? | ||
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Quando o deputado José Riva "peitou" a Câmara, ameaçando divulgar um dossiê contra os vereadores que ameaçavam casar (como cassaram) João Emanuel, uma série de suposições veio à tona. Todos queriam ver quem tinha rabo preso. Uma foto divulgada pelo site 24horasnews mostra um vereador recebendo "bola". Não dá para identificar, mas o DVD está com os federais, E pode ser divulgado a qualquer momento
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terça-feira, 3 de junho de 2014
"NHAPANDO" A VONTADE
Sócios, "laranjas" e "buchas de canhão" do governador Silval Barbosa sob forte esquema protecionista em Mato Grosso
LIGADOS CORPO E ALMA: Neste flagrante postado na internet, Silval e seu sócio/amigo Wanderley "torram grana" num cassino supostamente clandestino...
Não há um político bem informado em Mato Grosso que desconheça (na íntegra) o listão de sócios, "laranjas" e "buchas de canhão" ( aubalternos bem remunerados e dispostos a assumir culpa pelos chefões nos casos de flagrantes da PF ou GAECO)do governador Silval Barbosa. Todas as investidas da oposição para abrir uma CPI sobre os esquemas surrupiadores da poderosa organização comandada pelo governante, esbarram no poder de fogo da base leal que Barbosa mantem na AL-MT, sempre disposta a impedir que dispam o "chefão" e exponham sua face de gangster maior no Estado. A Trimec Construções e Terraplenagem Ltda, uma das grandes empresas integrantes do grupo, suspeita de ter sido utilizada para obtenção de empréstimos fraudulentos no esquema desmantelado pela Operação Ararath, empenhou cerca de R$ 310 milhões do governo estadual entre 16 de fevereiro de 2007 e 19 de março de 2014, conforme cadastro do sistema Fiplan-MT. Os pagamentos efetuados no período, segundo o secretário de Comunicação Marcos Lemos, chegaram a cerca de R$ 170 milhões. No relatório das investigações, a Polícia Federal chega apontar o governador Silval Barbosa (PMDB) como sócio oculto da empreiteira que pertence (juridicamente) ao empresário Wanderlei Torres. No caso da Trimec, o principal indício de envolvimento no esquema de empréstimos fraudulentos é o fato do "proprietário", também conhecido como Wanderlei da Trimec, ter sido citado em emblemática operação de lavagem de dinheiro delatada por Júnior Mendonça. Conforme o operador, hoje beneficiado pela delação premiada, ainda teria tomado parte na transação ilícita Eder Moraes, o Escritório Tocantins Advocacia e o próprio Silval.
Wanderlei da Trimec aparece no depoimento quando Júnior declara aos policiais federais que o empreiteiro abriu, em conjunto com Kleber Tocantins, conta para receber precatório no valor de R$ 19 milhões. O próprio depoente disse que os destinatários do montante seriam Eder e Silval. A suspeita que a Trimec tenha alimentando o esquema operado por Júnior ainda está sob investigação, mas essa não é única controvérsia envolvendo Wanderlei Torres. Os contratos da empreiteira com governo do Estado são investigados pelo Ministério Público Federal desde abril. A abertura de CPI na Assembleia para investigar a relação entre empreiteira e governo estadual também foi cogitada. Entretanto, os governistas conseguiram impedir a instalação. O objeto de investigação é o fato de que empresas do ligadas a Trimec, com razões sociais diferentes e que já possuem contratos com Estado para manutenção de estradas e locação de máquinas pesadas, ao ganhar licitação para pavimentar determinado trecho de rodovia, conseguiam automaticamente subsidiar os contratos. Com isso, reduziam o custo da obra Trimec obtendo lucros enquanto o Estado ficava no prejuízo. Acostumado a financiar campanhas eleitorais, o empreiteiro influência até na nomeação de servidores em cargos de confiança no governo estadual.
Sócios, "laranjas" e "buchas de canhão" do governador Silval Barbosa sob forte esquema protecionista em Mato Grosso
LIGADOS CORPO E ALMA: Neste flagrante postado na internet, Silval e seu sócio/amigo Wanderley "torram grana" num cassino supostamente clandestino...
Não há um político bem informado em Mato Grosso que desconheça (na íntegra) o listão de sócios, "laranjas" e "buchas de canhão" ( aubalternos bem remunerados e dispostos a assumir culpa pelos chefões nos casos de flagrantes da PF ou GAECO)do governador Silval Barbosa. Todas as investidas da oposição para abrir uma CPI sobre os esquemas surrupiadores da poderosa organização comandada pelo governante, esbarram no poder de fogo da base leal que Barbosa mantem na AL-MT, sempre disposta a impedir que dispam o "chefão" e exponham sua face de gangster maior no Estado. A Trimec Construções e Terraplenagem Ltda, uma das grandes empresas integrantes do grupo, suspeita de ter sido utilizada para obtenção de empréstimos fraudulentos no esquema desmantelado pela Operação Ararath, empenhou cerca de R$ 310 milhões do governo estadual entre 16 de fevereiro de 2007 e 19 de março de 2014, conforme cadastro do sistema Fiplan-MT. Os pagamentos efetuados no período, segundo o secretário de Comunicação Marcos Lemos, chegaram a cerca de R$ 170 milhões. No relatório das investigações, a Polícia Federal chega apontar o governador Silval Barbosa (PMDB) como sócio oculto da empreiteira que pertence (juridicamente) ao empresário Wanderlei Torres. No caso da Trimec, o principal indício de envolvimento no esquema de empréstimos fraudulentos é o fato do "proprietário", também conhecido como Wanderlei da Trimec, ter sido citado em emblemática operação de lavagem de dinheiro delatada por Júnior Mendonça. Conforme o operador, hoje beneficiado pela delação premiada, ainda teria tomado parte na transação ilícita Eder Moraes, o Escritório Tocantins Advocacia e o próprio Silval.
Wanderlei da Trimec aparece no depoimento quando Júnior declara aos policiais federais que o empreiteiro abriu, em conjunto com Kleber Tocantins, conta para receber precatório no valor de R$ 19 milhões. O próprio depoente disse que os destinatários do montante seriam Eder e Silval. A suspeita que a Trimec tenha alimentando o esquema operado por Júnior ainda está sob investigação, mas essa não é única controvérsia envolvendo Wanderlei Torres. Os contratos da empreiteira com governo do Estado são investigados pelo Ministério Público Federal desde abril. A abertura de CPI na Assembleia para investigar a relação entre empreiteira e governo estadual também foi cogitada. Entretanto, os governistas conseguiram impedir a instalação. O objeto de investigação é o fato de que empresas do ligadas a Trimec, com razões sociais diferentes e que já possuem contratos com Estado para manutenção de estradas e locação de máquinas pesadas, ao ganhar licitação para pavimentar determinado trecho de rodovia, conseguiam automaticamente subsidiar os contratos. Com isso, reduziam o custo da obra Trimec obtendo lucros enquanto o Estado ficava no prejuízo. Acostumado a financiar campanhas eleitorais, o empreiteiro influência até na nomeação de servidores em cargos de confiança no governo estadual.