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quarta-feira, 24 de setembro de 2014


PODRIDÃO ENCOBERTA POR "MANTO SAGRADO"
Um vice endividado, quebrado, envolto em vícios denigrentes e um CAIXA II que começa a despertar revolta em empresários sérios, transformados em "laranjas" de Eraí e família Maggi


Bonitão, mas quebrado e viciado em CABARÉS DE LUXO e cassinos


Desde o início pairavam suspeitas sobre a integridade do agricultor Carlos Fávaro, paranaense, 44 anos, candidato a vice governador na chapa do senador Pedro Taques (PDT). Com patrimônio declarado de R$ 1.677.824,43, o pepista do mesmo partido de Pedro Henry é apontado como rico para os padrões de Mato Grosso. Passui fazenda, parte de uma agropecuária e outros bens subavaliados e expostos na sua declaração patrimonial.

 Em valores atualizados não chega próximo de R$ 10 milhões, Quatro milhões de reais a menos que suas dívidas com instituições bancárias, agiotas e credores de áreas rurais adquiridas por ele ao longo do seu mandato como presidente da Aprosoja-MT. O levantamento sinistro vem sendo concretizado por uma agência de detetives contratada pela assessoria jurídica do candidato a governador pelo PT, Lúdio Cabral, que teria detectado, entre outras qualidades maléficas do vice, seu vício obsessivo por farras em boates de alto padrão (cabarés luxuosos no eixo Sao Paulo/Rio de Janeiro), além da perda de altas somas em cassinos, razão principal de dívidas não quitadas no prazo hábil. 

Consequência mais desastrosa, em 2013, a perda de uma fazenda de 1.200ha adquirida em Brasnorte (MT), em compra parcelada feita de um colega membro da própria Aprosoja, retomada de forma amigável após protelações inconclusivas. Resumindo, não apenas para o ambicioso senador Pedro Taques e  poderoso grupo mafioso que alimenta sua campanha com milhões de reais destinados ao Caixa II e ao "CAIXINHA/LEGAL" faz de conta do TRE-MT, mas também o QUEBRADO e endividado vice (dívida total estimadas em R$14,5 milhões as eleições de outubro e posse no Palácio Paiaguás representam MUDANÇA DE VIDA, não para o povo de MT, mas para a GANG no seu todo.

 E mais: Furioso por ser traído publicamente por Fávaro (que acreditava ser seu grande amigo), que agora tem ironizado, humilhado e ignorado  seu brilhante passado político como líder máximo do PP no Estado, além de não gostar da afirmativa de Taques de que ele "Henry, deve continuar preso por muito tempo, pois merece", o ex-deputado federal abriu o jogo com um amigo que o visitou no SEMIABERTO, ontem (23), afirmando que muitos empresários abastecidos com grana da família Maggi para doações a Taques, não estão gostando nadinha do papel de "laranjas". E denunciou: Um deles, o Juliano da TODIMO me revelou revoltado que foi obrigado a doar para o Taques depois que sua conta pessoal foi abastecida da noite para o dia acompanhado de um telefonema decidindo a finalidade do depósito..."
Mendes, mafioso Coração de Pedra 


 Denúncia feita ao Grupo Gazeta de Comuicação dá conta de que a Prefeitura de Cuiabá, sob gestão do mafioso Mauro Mendes, estaria obrigando funcionários contratados a colar adesivos dos candidatos ao governo Pedro Taques (PDT) e à Câmara Federal, Fábio Garcia (PSB) em seus carros. Segundo o denunciante, aqueles que se recusam, correm o risco de serem demitidos.
DISPENSANDO ATUAÇÃO DOS ELEITORES? 
Justiça Eleitoral já escolheu o próximo governador de Mato Grosso
Douglas Guilherme Fernandes
Reunião Taques - POsto Locatelli
 Precisa prova maior que isto? E na maior cara-de-pau dizem que não houve comida, bebida, distribuição de vale combustível. etc.

O procurador-regional eleitoral de Mato Grosso, Douglas Guilherme Fernandes (FOTO), está se fazendo de "desentendido" e, até agora, não fez qualquer manifestação sobre a grave denúncia de compra de votos e abuso de poder econômico contra o candidato Pedro Taques (PDT) que, curiosamente, é seu ex-colega de entidade, já que o pedetista já foi procurador da República, a exemplo de Douglas. Douglas foi o autor do pedido de impugnação contra as candidaturas de José Riva (PSD) e José Muvuca (PHS), que tiveram o registro de candidatura indeferido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Mas, até agora, não houve nenhum posicionamento sobre a denúncia que foi apresentada pelo candidato Lúdio Cabral (PT), que provou que Taques fez uma reunião regada a comida e bebidas alcoólicas no Posto Locatelli, de propriedade de seu doador de campanha, Aldo Locatelli. A competência para provocar o Poder Judiciário para apuração desse tipo de denúncia eleitoral é do Ministério Público Federal (MPF), candidatos e partidos políticos. Nesse caso, até o momento, apenas Lúdio formulou a queixa junto ao TRE. A legislação eleitoral proíbe a realização de reuniões políticas com candidatos com distribuição de comidas e bebidas. O fato é interpretado pela lei eleitoral como "compra de votos".
SÃO PEDRO LOCATELLI PIVETTA MENDES DE MENDONÇA TAQUES
Advogado acusa Taques de enganador 

 Advogado José do Patrocínio,assessor jurídico da coligação Amor à Nossa Gente O coordenador jurídico da coligação Amor à Nossa Gente, José do Patrocínio, afirma que o candidato ao Governo Pedro Taques (PDT) usa de decisão judicial para atingir fins eleitoreiros. O advogado explica que a Justiça ainda não julgou o mérito da denúncia de abuso de poder econômico formulada pelo adversário Lúdio Cabral (PT) contra o pedetista, que já divulgando que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) teria o inocentado. Em relação à decisão judicial que pede a suspensão imediata da propaganda eleitoral da coligação liderada por Lúdio citando suposto crime eleitoral cometido por Taques, Patrocínio explica que a determinação judicial está relacionada somente irregularidades no programa e não de crime eleitoral. “A Justiça não disse que Taques não cometeu crime. Estão tentando passar à população a falsa interpretação nesse sentido.”, disse o advogado. Patrocínio também garantiu que vai apresentar denúncia contra o candidato da oposição por divulgar dados inverídicos da decisão. Ele ainda ressalta que Taques tenta usar da Justiça Eleitoral para atacar Lúdio e diminuir a gravidade da denúncia de abuso de poder econômico da qual terá que se explicar no TRE. 

 O advogado afirma que resolveu se pronunciar após a assessoria de Taques distribuir na tarde desta terça (23) declaração usando o nome da Justiça Eleitoral para afirmar que o parlamentar não cometeu nenhum crime com distribuição de comida e bebida para mais de 100 pessoas na semana passada. Entretanto, Patrocínio sustenta que a denúncia não foi sequer julgada ainda. Para Patrocínio, certidão da Justiça Eleitoral comprova a distribuição de comida e bebida para mais de 100 pessoas no posto de combustível onde continha farto material de campanha de Taques, o que é proibido por tratar-se de bem de uso público e demonstra que o local funcionava como um comitê clandestino. De acordo com advogado, o candidato da oposição estaria anunciando que a certidão seria uma comprovação de sua inocência. Decisões A juíza do TRE Ana Cristina Silva Mendes proibiu mais duas propagandas eleitorais de Taques. Na primeira, o pedetista usa de insultos, segundo a magistrada, para vincular Lúdio Cabral (PT) ao governador Silval Barbosa (PMDB). Na outra, usa de montagem para tirar proveito irregular das peças publicitárias. Segundo a assessoria de Lúdio, as decisões demonstram mais uma vez como a campanha de Taques baixa o nível do debate eleitoral e tenta prejudicar Lúdio enquanto o senador prega nos programas eleitorais que faz uma campanha limpa.
Tá levando jeito pra coisa!
 MAIS MAGRO, ELEGANTE E GARBOSO,  SECRETÁRIO MARCÃO ENDOSSA ROUBALHEIRAS MILIONÁRIAS NO GOVERNO SILVAL BARBOSA

 O presidente da Associação de Jornais do Interior, Samuel Levi, lamentou a gastança de recursos públicos pelo governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), na Secretaria de Comunicação do Estado, hoje comandada pelo jornalista Marcos Lemos (FOTO) e condenou que os recursos que são previstos para política ce comunicação e publicidade dos atos do governos estejam sendo canalizados para enriquecer empresáriios do setor gráfico e de empresas de propaganda. Para ele, os órgãos fiscalizadores têm o dever de auditar as contas da Secom para estancar a sangria nos cofres públicos e dar uma resposta à população. Ele defendeu que os órgãos de controle rastreiem as contas da Secom. “O País está já mudou. Olha o Marcos Valério, está na cadeia”, disse. Segundo ele, a Secom, depois de Carlos Rael, ex-secretário, “ virou um quartel”. 

Ele aponta falta de critérios nos gastos da Secom que, em sete meses, de março a setembro, vai fechar em R$ 50 milhões, mas paraa apenas pequenos grupos que tragam o dinheiro público. “Pensei que as coisas mudariam com Marcos Lemos, o Marcão, mas está tudo do mesmo jeito”, disse. Às vésperas de findar o mandato do governador Silval Barbosa (PMDB), faltam 99 dias, os gastos da Secom levantam suspeitas e repercutem no Estado. Mais ainda por conta de o ex-secretário da Secom, Carlos Rael, atual marqueteiro da campanha de Lúdio Cabral (PT) ao governo, ser visto com frequência na Secom do estado. “É um absurdo que os gastos são exclusivamente com apenas duas gráficas da Capital, de propriedade de três irmãos e poucos veículos, com destaque para Cuiabá e algumas cidades. Os jornais do interior eles costumam contratar, quando o fazem, só R$ 2 mil reais, sendo que só as agências ficam com 20% do valor”. 

Ele lembra que pessoas do esqeuma levam milhões e milhões. A Secom, que gastou R$ 37.781 milhões de março a agosto, já suplementou mais R$ 12 milhões de recursos públicos para gastar ainda em setembro. A suplementação está publicada no Diário Oficial do Estado. Samuel Levi falou no programa Comando Geral, ancorado pelo jornalista Maksuês Leite, nesta terça-feira 23. Diante do tratamento do atual governo com a mídia publicitária, o presidente da Associação de Jornais do Interior chegou a sugerir, para o próximo governador, a extinção da Secom e o consequente direcionamento da mídia para cada Secretaria e órgãos estaduais.