HERDEIROS DE "AL CAPONE"?
PRIMO DO DEPUTADO JOSÉ RIVA, RICO EMPRESÁRIO DO ESPIRITO SANTO, TAMBÉM RESPONDE A DEZENAS DE PROCESSOS
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José Sidny Riva - dono de faculdades
e colégios (o primo milionário) também responde a mais de 30 ações penais pela
prática dos crimes de apropriação indébita previdenciária
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José Sydny Riva já foi preso duas vezes e cumpre penas de prestação de serviços à comunidade no
Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória, em Vitória
Foto: Reprodução TV Vitória
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Por Isidoro Correa Lopes (De Olho na Notícia)
O brilhante deputado José Riva, presidente da Assembléia Legislativa de Mato Grosso, todos sabem, é natural do Espirito Santo, estado brasileiro onde a família Riva é muito conhecida, não apenas pela posse de dezenas de empreendimentos, mas também pela sequência natural de como figuram nos noticiários jurídicos e policiais.
Ao contrário do membro famoso da família Riva em Mato Grosso, que pelo exercício da política adora aparecer em fotos e imagens televisivas, os Rivas do Espirito Santos detestam "flashs" e badalações. Agem como os antigos "capos" italianos. José Sydny Riva (FOTO), por exemplo, nunca se deixa fotografar sem óculos escuros ou acompanhado de muitos seguranças. Sempre se esquivando dos fotógrafos e cinegrafistas.
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OS FATOS
Condenado definitivamente em seis ações penais por fraudes contra o INSS e a Receita Federal, José Sidny Riva também responde a mais de 30 ações penais pela prática dos crimes de apropriação indébita previdenciária, sonegação fiscal e falsificação de documento público
O Ministério Público Federal no Espírito Santo (MPF/ES) ajuizou nova denúncia contra o empresário José Sydny Riva - dono do Grupo Nacional de Ensino (Colégios e Faculdades)- pela prática de crime contra a ordem tributária. O empresário sonegou o pagamento de impostos ao omitir das guias de recolhimento do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) a remuneração paga a diversos funcionários do Curso Nacional de Medicina. Além da omissão de empregados, Sydny Riva também declarou remunerações menores do que as efetivamente pagas com o objetivo de reduzir os tributos devidos. Entre os anos de 2007 e 2008, o Curso Nacional de Medicina tinha cerca de 130 empregados, incluindo a matriz e três filiais. O empresário, no entanto, não informava todos os trabalhadores mensalmente; cada mês "sonegava" alguns, variando entre os empregados da matriz e das filiais. A sonegação, mantida mensalmente, gerou um débito tributário de cerca de R$ 35 mil.
O empresário empresário já foi condenado por apropriação indébita previdenciária. Ele deixou de recolher ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) as contribuições previdenciárias descontadas dos salários de seus empregados.
Segundo a ação penal, entre os anos de 2004 e 2006, mostrou que ele deixou de repassar ao INSS um total de R$ 771,6 mil, dinheiro que havia sido descontado dos empregados das quatro empresas. O MPF lembra que Sydny Riva é 'réu contumaz' em ações penais que envolvem a prática do crime de apropriação indébita previdenciária, já que desde 1999 é processado por essa razão. Tramitam atualmente 28 ações penais dessa natureza contra o empresário. O primeiro processo, de número 99.005120-3, aliás, já está transitado em julgado, o que significa que não há mais possibilidade de recurso. Naquele caso específico, o empresário foi condenado a dois anos e quatro meses de reclusão. Atualmente, Sydny Riva cumpre pena de cinco anos e oito meses relativa a dois outros processos que já estão transitados em julgado. Desde setembro de 2008 ele presta serviços no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória, em Vitória.
Sydny Riva já foi condenado definitivamente em seis ações penais por fraudes contra o INSS e a Receita Federal e responde a mais de 30 ações penais pela prática dos crimes de apropriação indébita previdenciária, sonegação fiscal e falsificação de documento público. Para o MPF/ES, o denunciado é tecnicamente reincidente. “E o mais grave: praticou o crime de que aqui é acusado durante o cumprimento da pena de outros processos pelo mesmo crime. Dessa forma, requer que a reincidência seja considerada como agravante da pena base, que seja afastada a possibilidade de substituição da pena restritiva de liberdade por restritiva de direitos e que a fixação do regime inicial seja no mínimo semiaberto”. Prisão - Sydny Riva já foi preso duas vezes por apropriação indébita previdenciária e cumpriu penas de prestação de serviços à comunidade no Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória. Ele foi denunciado pela primeira vez em 1999 porque deixou de recolher ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) contribuições previdenciárias descontadas dos salários de seus empregados e inseriu declaração falsa na carteira de trabalho de um de seus funcionários, omitindo parte do valor do salário para reduzir o valor pago à título de contribuição previdenciária. Além disso, ele também deixou de recolher à Receita Federal os valores descontados, à título de imposto de renda retido na fonte, da remuneração de pessoas físicas e jurídicas que prestaram serviços ao Colégio Nacional. O número da ação para acompanhamento processual no site da Justiça Federal é 0011464-41.2012.4.02.5001.
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SOBRE O RIVA "MATO-GROSSENSE"
José Geraldo Riva (Nascido em Guaçuí, 8 de abril de 1959 - Guaçuí é um município do estado do Espírito Santo, no Brasil. Sua população estimada em 2010 era de 27 853 habitantes) é um político brasileiro. Formado em contabilidade, foi presidente da Assembléia Legislativa do Mato Grosso por quatro vezes: (1997-1998/1999-2000/2003-2004/2009-2010). Foi prefeito de Juara de 1983 até 1988. Riva chegou a Mato Grosso em 1979 para morar em Juara. Seus pais e o irmão mais velho, Priminho Antônio Riva, chegaram alguns meses antes para plantar café. Depois a família passou a atuar na pecuária. Segundo filho mais velho dos seis, do agropecuarista Dauri Riva e de dona Maria Piovani, Riva estudou em escolas públicas e se tornou técnico em Contabilidade na Escola Cenecista Nice Braga, no Paraná, estado onde foi criado. Com esforço, disciplina e disposição ele se formou bacharel em Direito em 2008 na Universidade de Cuiabá.
CENA ATERRORIZANTE!
MORTO A FACADAS JOVEM FICA COM VÍSCERAS EXPOSTAS EM ALAGOAS
Um caseiro que trabalha no Sítio dos Irmãos
Maristas, na Barra de São Miguel, grande Maceió, encontrou o corpo do
jovem Gilvan de Oliveira Santos, 17, o “Tchula” enquanto colhia feijão
na chácara. O mau cheiro despertou a curiosidade do funcionário que
desesperado acionou policiais militares.
De acordo com o ex-padrasto, Mário Jorge a vítima residia na cidade de
Porto de Pedras, Litoral Norte, e estava na Barra de São Miguel há três
semanas. Foi morto a facadas.
Emergência 190
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MORTO COM CRÂNEO ESMAGADO EM MINAS GERAIS
A polícia encontrou o corpo do paraibano que estava desaparecido desde a
última terça-feira (27), no Estado de Minas Gerais. Riceli Ferreira da
Silva, 26 anos, teve o crânio esmagado e há indícios de que tenha sido
vítima de latrocínio (roubo seguido de morte).
Riceli Ferreira, natural da cidade de Pombal, trabalhava em Minas Gerais
com a venda de couro e materiais sintéticos, como sandálias, bolsas e
carteiras.
Fonte: Portal Correio
Uma descoberta arqueológica foi feita na manhã de sábado em
uma casa localizada na rua Mucuim do bairro Japiim, na Zona Sul de
Manaus. Lá, o operador de máquinas Ronaldo Frós, de 44 anos, descobriu
uma urna antiga com um esqueleto humano em seu quintal.
A urna é feita de barro e aparenta ser muito antiga.
Fonte: G1
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Assaltantes mortos após perseguição e troca de tiros com a polícia em Rondônia
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ASSASSINO SANGUINÁRIO DEIXOU FACA ENTERRADA NO PESCOÇO DO COITADO!
Um crime bárbaro foi registrado no início da tarde desta sexta-feira
(30) na cidade de Cabedelo, região metropolitana da Grande João Pessoa (Paraiba).
Um jovem ainda não identificado foi assassinado com uma facada no
pescoço.
A faca ficou encravada na garganta da vitima.
Segundo informações policiais dão conta que o jovem era conhecido na
área como 'cagado' e tinha envolvimento com o mundo do crime.
Mais PB
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RAPAZ EXECUTADO COM TRÊS TIROS NA CABEÇA
Foi assassinado na noite de ontem, no bairro do Jequiezinho, em Jequié (BAHIA), o
menor de 17 anos, Tiago Xavier Santos, que recebeu três tiros na
cabeça. A vítima estava no ambiente conhecido como Bom Sossego, quando
elementos deconhecidos já chegaram atirando. O menor foi socorrido
pelo Samu, mas veio a óbito.
vermelhinhodabahia.com
A LIDERANÇA DE RIVA LEVA TRAIDORES AO DESESPERO!
Por Ivaldo Lúcio
Não
há qualquer dúvida quanto ao fato de que a matéria que saiu na revista
Veja circulada na Sexta-feira, 23 de Novembro, com o claro e meridiano
objetivo de desmoralizar o atual Presidente da Assembléia Legislativa de
Mato Grosso não surtirá o efeito imaginário pelos tartufos. Por traz da
matéria está óbvio, que desta feita não foi o Carlos Cachoeira quem
articulou junto à alta direção da publicação para que a Veja enviasse
uma equipe de reportagem a Mato Grosso para escarafunchar a vida do
senhor José Geraldo Riva, e mais uma vez requentar notícias que já foram
publicadas em outras ocasiões.
Quem poderia ser o autor ou os autores dessa última tartufagem? Está
mais que claro que só poderia ter sido alguém que está lá em Brasília
sentado nas cadeiras de altos espaldares, distribuídas em filas para
abrigar parlamentares desse Estado, que desejam ardentemente em 2014
concorrer ao cargo de governador de Mato Grosso.
Supomos
que tais políticos já sabem que José Geraldo Riva, na eventualidade de
assumir o governo de Mato Grosso quando o atual governador Silval
Barbosa se desincompatibilizar para concorrer a uma vaga na Câmara ou
Senado, bem como seu Vice Chico Daltro também cair fora para concorrer a
uma vaga na Assembléia Legislativa, o Presidente do parlamento, José
Riva será irremediavelmente empossado no cargo de governador.
O
que vai acontecer no quadro político de Mato Grosso, a partir dessa
previsão, quase profética? É claro que se tudo correr dentro dessa
previsão as pretensões dos supostos paladinos da moralidade pública, que
provavelmente estão articulando para que publicações de circulação
nacional façam o que está sendo feito para desmoralizar perante a
opinião pública, o que é indiscutivelmente o politico mais influente de
Mato Grosso nos últimos anos.
Imaginamos
que, a matéria publicada na revista Veja, dizendo que José Riva é a
maior folha corrida do Brasil, com mais de cem processos agendados na
Justiça contra ele, não trará qualquer prejuízo moral para Riva, até
porque é sabido que essa grande quantidade de processos é fruto do
desmembramento de uma única ação, Riva já disse isso várias vezes e nem
mesmo o Ministério Público se pronunciou contrariamente.
O
certo é que a tartufagem patrocinada pelas forças quase ocultas que
estão em Brasília, terão que se utilizar de outros artifícios que não
seja a traição para desestabilizar a liderança exercida por José Riva na
politica de Mato Grosso. Para concluir vale salientar o seguinte: se ao
final dessa “fuxicomania”, os autores de tal sacanagem forem despidos
perante a opinião pública, e Zé Riva resolver se candidatar ao governo,
eles podem encomendar o caixão e comprar a cova no cemitério do Ribeirão
do Lipa, porque político que arquiteta tais expedientes imaginado que é
assim que se ganha eleição, acaba sendo sepultado em cova rasa pelo
povo, que não acompanha o cortejo. Pois não é?
Ivaldo Lúcio (LúcioDiaeNoite)