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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Encontrada ossada de professor que desapareceu em voo de parapente no Mato Grosso
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Emílio de Sales Monteiro (38) estava desaparecido desde o dia 6 de outubro, na região da fronteira de MT com a Bolívia



Próximo do professor foi encontrado os documentos dele e a camisa utilizada no último voo

Próximo do professor foi encontrado os documentos dele e a camisa utilizada no último voo




EXPRESSÃO NOTÍCIAS

Soldados do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) podem ter encontrado o corpo do professor Emílio de Sales Monteiro (38), desaparecido desde o dia 6 de outubro, na região da fronteira, em Cáceres, durante um voo panorâmico de parapente. Ossadas supostamente de Monteiro foram encontradas, no sábado de carnaval (18), na área da fazenda Batuque, localizada no distrito do Limão, a 40 quilômetros da Bolívia. Moradores da fazenda teriam avistado os restos mortais e informado aos policiais.

Próximo à ossada, conforme o Gefron foram encontrados uma camiseta branca, um cartão de poupança, em nome de Emílio e um cartão de telefone. Peritos do Instituto Médico Legal (IML) de Cáceres compareceram ao local e recolheram o material. Informaram que a ossada será encaminhada, nas próximas horas, para o IML de Cuiabá, para realização de exame de DNA. Foi um pedido da família para comprovar se os restos mortais são realmente de Monteiro.

Emílio de Sales Monteiro estava em Cáceres em companhia de um amigo, no aniversário da cidade. Ele desapareceu quando fazia um voo panorâmico na região. Desde a decolagem, na manhã do dia 6 de outubro, ele não foi mais visto. “Ele levantou voo e não chegou as destino. O amigo que estava acompanhando esperou para ver se ele daria sinal de uma das pousadas da região, mas ele não apareceu”, explicou Adriano Sousa de Sales Monteiro, irmão de Emílio.

Na busca de mais de uma semana, homens do Corpo de Bombeiros, vasculharam toda região, mas não o encontraram. Um helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) foi deslocado para a fronteira para tentar localizá-lo. Ele fez todo o percurso que Emilio possivelmente teria percorrido, com um perímetro maior, mais não o encontrou. A região é de difícil acesso, informou à época o comandante do Corpo de Bombeiros, major Ramão Barbosa.